Vou compartilhar com voc�s uma hist�ria 100% real que aconteceu comigo no in�cio desse m�s de outubro. Tenho 30 anos e minha namorada 25, moramos em Niter�i – RJ. J� temos quase dois anos de namoro, e nosso relacionamento sexual � muito bom. Ela sempre realiza minhas fantasias, que � beijar seu pesinho lindo antes de fazermos amor. Ou ent�o de assistirmos um filme er�tico enquanto temos nossa rela��o. Mas sempre insisti para que ela se abrisse e me falasse seu desejo, pois sou cabe�a aberta e adoraria realizar uma fantasia dela. Ela me disse que queria transar numa praia deserta a noite. E l� fomos n�s, pra praia de Camboinhas e fizemos amor por v�rios minutos. Dias depois ela me disse que tinha uma outra fantasia, e que n�o queria realizar, pois me amava muito. Mas tinha desejo de ter outro homem na cama com ela, comigo assistido tudo e servindo eles como gar�om. Fiquei puto com isso, brigamos e quase terminamos, mesmo ela insistindo que n�o queria realizar de verdade, que era t�o somente uma coisa que poder�amos pensar na hora do sexo.
Um dia est�vamos vendo um filme er�tico, e um dos contos era muito parecido com a tal fantasia dela. Era o marido amarrado e esposa transando com outro cara. Nessa hora pude perceber claramente o quanto era verdade seu tes�o naquilo, pois minha namorada demora a ter orgasmo nas nossas rela��es, dessa vez ela gozou nas preliminares. N�o briguei, nem nada, mas fiquei com aquilo na cabe�a. Um dia num restaurante de massas, tomei coragem e toquei no assunto. Ele mesmo retra�da disse que tinha muito tes�o naquelas situa��es, que n�o era culpa dela, e que isso a perseguia desde nova. Mas n�o falava nada pois j� conhecia meu ci�me.
Fui trabalhando a hip�tese na cabe�a, eu queria realizar aquilo de algum modo, mas n�o sabia como, na hora que comentei isso com ela, seus olhos brilharam de felicidade. Ela me disse que j� tinha pensado num esquema, que tinha um plano que n�o seria humilhante pra mim, e seria muito prazeroso pra ela.
Juntamos uma grana e fomos pro centro do Rio, passar um final de semana num motel. E dali saiamos pras boates e bares, nunca de m�o dada, como se fossemos amigos. Id�ia era ela conseguir algum cara legal, maduro que quisesse transar com ela na minha frente, e pra essa pessoa eu seria apenas um amigo dela. Na noite de sexta feira caiu uma chuva horrorosa e nem sa�mos. No s�bado fomos num Samba na Lapa, ela foi bem provocante, de salto alto, um lindo vestido prata, e uma linda maquiagem no rosto.
L� pras duas horas da manh� ela come�ou a flertar com homem que aparentava ter uns 40 anos, ele se identificou como Luiz. Em 30 minutos os dois j� estavam se beijando, e ela as vezes, interrompia o beijos pra me mandar buscar cerveja. Eu estava com ci�mes, � claro, mas levei a situa��o numa boa, doeu menos que esperava. As tr�s horas ela o convidou pra ir pro nosso motel, com a condi��o de estar sempre presente em todos os momentos, ele aceitou. Compramos umas cervejas (pois as do motel eram o pre�o da cara) e fomos. Chegando l� ela tirou as sand�lias e sentou na cama ao lado dele, me mandou abrir as cervejas e sentar aos p�s dela. Estendeu as pernas na minha dire��o e mandou eu lamber os p�s dela, pois estavam doloridos. O homem achou estranho mas n�o disse nada, minha namorada comandava a situa��o toda. Abriu as causas dele e come�ou a chup�-lo freneticamente, sempre que enfiava a boca at� o final no p�nis dele, ela enfiava o p� bastante na minha boca. Eu estava assustado com a situa��o, ela parecia possu�da, nunca a tinha visto assim, eu nem tive ere��o naquela cena. Depois mandou eu ir ligar a hidromassagem, e quando voltei ela j� estava sentada no colo dele, transando muito r�pido. Percebi que ela j� havia gozado, mas n�o parava.
De repente saiu de cima dele e voltou a chup�-lo, mandando-o gozar na boca dela, depois de alguns minutos ele gosou muito do rosto dela, que sem dar um pio, levantou e vou tomar banho. O Homem disse assim: “cara, essa sua amiga � muito doida”.
Ela entrou na hidromassagem e chamou o cara, mandou eu ficar do lado enchendo os copos deles. Durante o banho eles se beijaram e se masturbaram um ao outro. Depois levantam e foram pra cama. Fizeram um 69 bonito e a� tive meu primeiro princ�pio de ere��o, pois agora o susto inicial j� havia passado. Mas n�o me masturbei, fiquei na minha. Depois ele ficou de 4 e mediu pra cuspir no �nus dela, fui l� e dei uma cuspidinha, a� ela pediu pra ele por devagar. Fizeram um sexo anal super excitante, e a� n�o resisti e masturbei, gozando e sujando minha camisa nova.
O dia j� amanhecia quando eles acabaram a sess�o com a posi��o “papai e mam�e”, depois adormeceram. Eu fiquei na hidro tomando cerveja analisando toda àquela loucura. N�o sei se foi legal pra mim tudo aquilo, mas valeu muito pra ela, pois teve um desejo muito intenso realizado. O cara acordou às 8 horas desesperado porque era casado, no celular dele tinha 37 liga��es da esposa n�o atendida. Tomara que n�o tenhamos estragado o casamento do coitado.