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UMA CUNHADA TARADA POR ESPERMA

Esta Hist�ria que eu agora contarei faz parte de um grande acontecimento em minha vida e p�r isso devo manter os nomes das pessoas envolvidas em sigilo, Meu nome � Johnson (Fict�cio), namoro com uma garota de 21 anos a mais de tr�s anos e nos damos muito bem, ela tem uma irm� mais velha do que ela 05 anos, e � um tes�o de mulher e, que eu j� tive a escassa oportunidade de v�-la nua, p�r algumas vezes, pela porta do quarto aberta, ou quando eu dormia em sua casa, eu acordava primeiro, e enquanto ela tomava banho, eu esperava acordado , ela se trocar de roupa em minha frente achando que eu estava dormindo. Meu pau latejava de tes�o, quando eu p�r v�rias vezes me imaginava estar possuindo aquela divindade. Quando no dia anterior do meu anivers�rio ela prop�s que fossemos comemorar o dia seguinte na casa de praia que o irm�o dela acabava de comprar, e que �ramos para fazer as compras naquele mesmo dia, quando est�vamos retornando, ela prop�s que fossemos logo para casa de praia, j� que era pra fazer os preparativos pr� dia seguinte, chegando l�, entramos, e arrumamos a casa, hora ou outra eu esbarrava nela, pra causar um clima de tes�o, e eu acho que consegui, quando acabamos de arrumar a casa, ela prop�s que dorm�ssemos l� , pois j� estava tarde e ainda faltava algumas coisas para terminarmos pela manh� bem cedinho. Quando fomos surpresos pelo rel�gio da sala que despertava 0 horas, ela ent�o me desejou os parab�ns com um abra�o que n�o era muito tipo daquela mulher pura e t�mida, ent�o eu preparei uma caipirosca e ofereci a ela, Ela esbo�ou uma rea��o de prazer imensa ao saborear a caipirosca, e disse que ia tomar banho. Quando aquele tes�o em forma de gente saiu do banheiro, eu vi que o melhor ainda estava porvir, ela usava uma camiseta branca que real�ava com delicadeza aquelas lindas tetas que eu j� havia admirado in�meras vezes e um shortinho que mostrava abundantemente a polpinha da bunda deliciosa daquele mulher�o, que rebolava como uma vagabunda pedindo pica. Ent�o ela foi at� a cozinha pegou o jarro da caipirosca, acendeu um cigarro (coisa que eu fiquei impressionado, pois nunca a vi fumando, percebi que a gatinha estava expressando a sua liberdade e que tamb�m tava afim de onda) sentou no sof� e come�ou a assistir TV, e come�amos a beber, (ela acendia um cigarro atras do outro) quando eu disse que iria dormir, ela me desejou boa noite, e eu fui para o meu quarto. Meia hora depois fui surpreendido p�r um grito, que vinha do quarto de onde ela estava dormindo, quando eu cheguei ela esta em cima da penteadeira , fugindo de duas baratinhas que estava no ch�o, eu matei as baratas e ent�o ela pediu que eu dormisse no quarto com ela p�r que ela estava com medo, eu fui pegar o meu colch�o no outro quarto, quando ela disse: "n�o precisa, agente dorme na mesma cama", e reparando na mesinha do quarto tinha percebido que ela tinha detonado a caipirosca toda, ent�o fomos dormir, eu virado para um lado e ela para o outro, mas no meio da noite senti a sua bundinha encostando na minha, e aos pouquinhos fui me virando e apontando o meu pau p�r baixo do cal��o que eu usava sem cueca, para ver as suas inten��es, quando eu logo percebi uma rebolada, no meu cacete, que a esta alturas j� estava quase rasgando o cal��o , quando senti a sua m�ozinha alizar o meu cacete, e continuei a me fingir que estava dormindo, quando ela ent�o come�ou com uma deliciosa punhetinha que logo me fez lan�ar os jatos de esperma que encheram sua m�o, que gozada gostosa, mas at� agora n�o estava entendendo nada, quando uma cena linda me surpreendeu, ela levava a sua m�o a boca e bebia a minha porra toda, lambendo os dedos, foi quando eu n�o me aguentei e perguntei pra ela: "Ent�o voc� gosta de Porra n�?", ela respondeu: "pra mim depois da �gua, � o melhor liquido do mundo, voc� pode me dar mais?". Confesso a voc�s leitores que eu n�o aguentei aquela carinha safada me pedindo aquilo e logo disse: "claro, com muito prazer", ela ent�o se levantou e pediu pra eu fazer mais caipirosca, porque queria chupar meu pinto tomando caipirosca. Imediatamente fui a cozinha fazer a tal bebida, quando eu volto pro quarto vejo aquela gostosura tragando um cigarro e me dizendo: "vem meu gostoso bota esse pau na minha boca", ent�o prontamente fui satisfazer o deseja daquela putana, que at� ent�o pra mim era uma mo�a bem recatada, p�los poucos namorados que teve, tirei meu pau pra fora, ela pegou, deu uma lambindinha na cabe�a (fazendo ele levantar automaticamente), jogou um pouco de caipirosca e come�ou um vaiv�m , revezando a chupada no meu cacete, uns goles na caipirosca e umas tragadas no cigarro, e dizendo sempre: "ai como � bom chupar um pau assim, fumando, bebendo, isso que � puitaria", quando eu ia fazer um carinho na bocetinha dela ela dizia: "n�o, s� quem goza aqui � voc�", sentindo meu pau latejar, e se aproximar da Segunda gozada, ela parou, acendeu outro cigarro e recome�ou a chupeta, eu avisei que iria gozar de novo, ela come�ou a chupar com mais for�a e velocidade, e na hora da gozada ela tirou o meu pau da boca e come�ou a punheta-lo fazendo eu gozar gostoso e aparando todo o esperma no copo da caipirosca. Olhou pra mim e disse: "feliz anivers�rio", bebendo o meu esperma com a ultima golada da caipirosca, ent�o fui pra cima dela, para retribui o carinho, quando fui surpreendido p�r ela dizendo que n�o estava afim e que era para ir dormirmos. Fomos dormir, e ao acordar, percebi que ela n�o estava na cama, me levantei e fui a cozinha, me deparando com aquele tes�o de mulher que me recebeu num abra�o caloroso de feliz anivers�rio, quando ela percebeu a dureza entre minhas pernas e disse: "Voc� pode me dar mais leitinho " eu disse claro e fui sentando na cadeira da cozinha e ela abaixando minhas cal�as e se deparando com meu pau que j� estava duro ela come�ou aquela chupada maravilhosa, lambendo toda a extens�o do meu pau, inclusive as bolas, me punhetava enquanto chupava ferozmente minhas bolas, at� que em uma rea��o animal, eu levantei, segurei a sua cabe�a e comecei um vaiv�m delicioso gozando dentro daquela boquinha maravilhosa, fazendo o leitinho escorrer pelo cantos da boca, pois eu gozei fartamente e ela n�o deu conta de todo o leitnho, mas a putinha gostava mesmo da porra, e lambia tudo at� deixar meu pau limpinho. Umas 09:00 da manh� o pessoal da festa, inclusive minha namorada, j� estava chegando, a galera adorou a arruma��o da casa, e o restante do dia foi assim, bebendo, conversando com uns amigos, e de vez enquanto eu ia no banheiro bater uma punheta pra encher o copo da minha cunhada. Bati umas seis o dia todo, derramando num copo que depois ela completava com coquetel e bebia, sem ningu�m perceber nada. Por favor gatas que gostaram do conto e adoram uma esguichada de esperma no rostinho, me procurem meu e-mail � [email protected]

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