Bom, nossa historia tem inicio, quando nosso her�i est� hospedado na hotelaria de Valersa, no vilarejo de Coanty, terras do Rei Mandraus. Vagando pelo vilarejo, v� uma comitiva saindo do castelo e ap�s se informar com a popula��o local, descobre que o Rei e toda a comitiva real foram at� as terras de Lambiko, para celebrar o casamento do pr�ncipe Konage. Como grande sabedor, o Adriano sabe que essa viagem durar� no m�nimo umas duas semanas. Por isso, decide fazer uma visitinha ao castelo, pois quem sabe, encontre algo de valor. Assim, sem nenhuma presa, ap�s 3 dias, de madrugada, sorrateiramente o Adriano adentra o castelo e como sabe que s� encontrar� algo de valor nos aposentos reais, ent�o, ele decide come�ar pelos quartos, no andar superior. Entretanto, antes de chegar no topo da escada, ouve uns gemidos peculiares. Por isso, saca de sua faca, e silenciosamente, caminha em dire��o em que ecoa os gemidos e diante de um quarto com a porta escancarada, v� uma mulher de seus 50 anos, nua, de barriga para cima, com uma m�o no meio das pernas e a outra acariciando um de seus volumosos seios e com os olhos cerrados. Bom, como bom macho, o Adriano n�o podia deixar passar uma oportunidade dessas (mesmo correndo um grande risco) e, sobretudo, pelo fato da senhora, entre gemidos, dizer: “Ai meu amor ... que delicia ... Ai, assim ... assim ... Ai, mais ... mais ... me come ... me come ... Aiii ...!”. Assim sendo, o Adriano foi adentrando silenciosamente ao c�modo e a mulher estava t�o concentrada que nem notou o Adriano subindo na cama (de casal) e ficando de joelhos do seu lado. No momento certo, o Adriano saltou sobre ela, tapou sua boca. Naturalmente, a mulher esbugalhou os olhos e instintivamente, tentou fugir, mas o Adriano rapidamente encostou a faca em seu pesco�o e disse-lhe: “Fique quieta, se der um pio ... te mato!”. Logicamente, a mulher ficou est�tica e por isso, o Adriano foi se ajeitando sobre seu corpo e ent�o, disse-lhe: “Sua putona ... Sei o que precisa ... vou apagar o seu fogo!”. Nisso, o Adriano tirou o tapa-sexo, ajeitou a cabe�a do espada flamejante na vagina da mulher e sem nenhuma cerim�nia, atolou tudo de uma s� vez, fazendo com que a mulher joga-se a cabe�a para tr�s e geme-se. A seguir, ele disse: “O bucet�o apertado ... gostosa ...”. Da�, ele foi fazendo os movimentos de entra e sai e a mulher continuava com seus olhos esbugalhados e tentando, por varias vezes, tirar a m�o do Adriano de sua boca. Porem, o Adriano n�o permitiu que isso ocorresse, pois ainda havia o perigo dela gritar por socorro. Ap�s v�rios minutos, com a acelera��o dos movimentos do entra e sai, a mulher finalmente conseguiu barbulhear algumas palavras, tais como: “Para ... para ... n�o ... quero ... n�o gosto ...!”. A seguir, o Adriano apoiou-se nos volumosos seios da mulher e enquanto socava o pinguel�o com for�a e veracidade, disse-lhe: “Sua puta ... n�o to nem ai ... Quero s� foder ...!”. Mesmo ap�s longos minutos, a mulher n�o parava de se queixar de dor e balan�ava constantemente a cabe�a de forma negativa, mas o Adriano n�o queria sem saber. Passado mais alguns minutos, ele se posicionou sentado sobre seus p�s, segurou-a pelos quadris e socou com mais for�a, fazendo com que a mulher ergue-se o dorso e joga-se a cabe�a para tr�s e naturalmente, geme-se de dor. Num dado momento, o Adriano a soltou, tirou o seu pinguel�o da bu�a, a virou, a colocou de quatro e ap�s se posicionar, voltou a atolar seu pinguel�o com firmeza. Entretanto, a inten��o do Adriano era outra, pois com sua for�a descomunal, fez com que a mulher cai-se para frente, ficando de bunda para cima e naturalmente, o Adriano cobriu-a com seu corpo e continuou martelando o pinguel�o e a mulher ali s� dizendo: “N�o ... n�o ... gosto ... para ... n�o gosto ...!”. Passado mais alguns minutos, o Adriano deu uma parada total, segurou-a pelos cabelos e sussurrou em seu ouvido: “Enjoei dessa bu�a ... Agora quero lombinho!”. Nisso, enquanto o Adriano tirava da xota e metia no cuzinho, a mulher desesperada disse: “Pelo amor de Deus ... no cu n�o ... ainda sou virgem ... Aiii ...!”. Nisso, o Adriano foi for�ando o pinguel�o e a cada cent�metro que entrava, a mulher se debatia e implorava por piedade. Por�m, o Adriano n�o quis nem saber, foi for�ando e for�ando, mas como a mulher come�ar� a gritar em tom alto, ele pressionou a sua cabe�a e boca contra o colch�o. Ap�s alguns minutos, ele finalmente conseguiu atolar todo o seu pinguel�o e a seguir, come�ou a fazer os movimentos de entra e sai. Entretanto, bastou alguns poucos segundos, para a mulher parar de gritar e seu corpo ficou inerte. Mesmo percebendo o fato, o Adriano n�o deu a menor import�ncia, pois ap�s segura-la pelos ombros, imp�s um ritmo fren�tico e em poucos minutos, ele jogou a cabe�a para tr�s, deu um longo gemido e ent�o, todo seu corpo ficou tremendo e a seguir, atirou-se sobre o corpo da indefesa mulher. Ent�o, ainda com a respira��o ofegante, ele disse-lhe: “Ai sua gostosa ... inundei seu cu com minha porra ... Ai, nossa!”. Da�, ele ficou deitado sobre ela por um tempo indeterminado e ent�o, ao tirar a espada flamejante, constatou que o mesmo estava lambuzado de sangue e merda e por isso, caminhou at� um m�vel e pegou uma tina de �gua e o lavou. Da�, antes de sair do quarto, deu uma olhada na dire��o da sua vitima e constatou que um filete de sangue escorria de seu cu. Da�, do mesmo modo que ele entrou, ele saiu do castelo, montou em seu cavalo e galopou at� um cruzamento e ent�o, enterrou pr�ximo a uma arvore, o produto do roubo. Ent�o, rapidamente retornou ao vilarejo e entrou pela porta dos fundos e se instalou em seu quarto. Pela manh�, j� havia um certo tumulto, provocado pelos guardas, que como baratas tontas, invadiam resid�ncias, tabernas, hotelaria, a procura de algo ou algu�m. Como o Adriano sabia que n�o encontrariam nada, agia com naturalidade e por n�o arrumar confus�o, passava boa parte do dia bebendo e ao cair da noite, ia para seu quarto. No quarto dia, conversando com o barman, descobriu que a sua vitima era a m�e do Rei, que fora atacada por bandidos, estuprada e currada por horas, foi encontrada de bru�os, sobre uma enorme po�a de sangue. Mas o que o fez ficar contente, foi quando o barman disse: “Bom, espero que ningu�m nos ou�a ... mas as m�s l�nguas, dizem que a Livany � chegada numa chana ... Inclusive, que era s� aparecer uma escrava jeitosinha ... que ela levava para cama ... Do contrario, a morte!” e o Adriano disse: “Nossa, mas como ser� que ela ficou gr�vida do Rei. N�o foi a visita da cegonha?”. Ap�s riem, o barman disse: “Que � isso, imposi��o da fam�lia ... embriagaram ela numa festa e depois de 9 meses, nasceu o Rei ... Bom (olhou para um lado e para o outro), dizem que a Livany parou de pegar as escravas ... Quando arrumou uma certa amante!”. Da�, o Adriano disse: “E voc� saberia que seria essa amante?” e o barman respondeu: “ Olha, isso n�o sai daqui ... dizem ... que � ... a Rainha Myella!” e o Adriano ironizando disse: “Ent�o, quer dizer que o Rei ....” e o barman respondeu: “Que � isso, a Myella que � uma ninfoman�aca ... N�o lhe conto o que ela j� aprontou na adolesc�ncia ... O casamento real foi uma m�o na roda. Assim ela pode fazer o que quiser ... e tem a prote��o da realeza!”. Da�, o Adriano disse: “Ent�o, coitado nesse ladr�o, se for pego ... j� era ... Vai virar mulherzinha!”. A seguir ambos gargalharam, mas cessaram a conversa, quando um soldado adentrou a taberna. Bom, no dia seguinte, soube que a Lyvany estava fora de perigo e que a qualquer momento poderia acordar. Por isso, rapidamente o Adriano montou em seu cavalo e deixou para tr�s o vilarejo de Coanty, ao chegar no cruzamento, desenterra o produto do roubo e segue seu caminho a procura de novas aventuras.