Este conto aconteceu h� 19 anos quando tinha 19 anos de idade. Achei este site e resolvi contar para aqueles que se interessam, � meio longo, mas � exatamente como se desenrolou. Nessa idade j� tinha o corpo formado (1,78, branco, cabelos pretos, tipo atl�tico, 19 cm de pau). Morava em S�o Paulo e fui cuidar de um fliperama para meu tio, que era na zona leste e ficava pr�ximo de uma igreja evang�lica. Algumas vezes ia um garoto de uns 19 anos com sua irm� Vanessa de 19 anos (baixinha, branquinha, peitinhos formando e durinhos e com uma bundinha na medida certa para sua altura e idade, s� que bem empinadinha). Eles ficavam jogando enquanto a m�e ficava no culto, sempre à noite, quando o movimento do fliperama era menor (aquela rua n�o tinha muito movimento de gente).
Certa vez, o Tel (este era o apelido do irm�o dela) estava virando um jogo e como a m�quina era alta, a Vanessa n�o tinha uma vis�o boa da tela, ent�o coloquei um banquinho pra ela subir e fiquei atr�s dela acompanhando o jogo. Foi quando, sem querer ela foi um pouco pra tr�s e encostou aquela bundinha empinada em meu pau. Em poucos segundos o bich�o ficou duro e latejando dentro da minha cal�a e ela continuou encostada nele, eu dava umas mexidinhas pra esfregar e ela parada, sentindo aquilo mas na inoc�ncia sem saber o que era.
Sempre que eles apareciam, ela ficava de gracinha comigo, coisa de crian�a, e depois daquele dia sempre pedia pra colocar o banquinho. Notei que quando eu n�o ficava atr�s dela, ela se desinteressava do jogo do irm�o e vinha conversar comigo no balc�o. Mesmo quando o Tel n�o aparecia, ela ia sozinha l� aguardando a m�e e pedia pra eu jogar enquanto ela assistia encostadinha em mim. Comecei a gostar daquilo e a intensidade dos contatos foi aumentando a ponto de sempre que ela aparecia, eu dava um jeito de ficar atr�s dela encostando o pau naquela bundinha, e como era ver�o, ela come�ou a ir de shortinho e eu segurava com uma m�o em sua cintura, puxando-a para mim e ficava assim o tempo todo em que o Tel jogava encostado nela. Um dia ela foi de sainha de pano bem leve e n�o aguentei, fui levantando bem devagar pro irm�o dela n�o perceber e olhava disfar�ando aquela bundinha linda com uma calcinha amarela, passei a m�o por toda a superf�cie e desci para perto de sua xana, ela parada como sempre, ent�o tentei tocar sua xana e ela deu um gritinho e bateu sua m�o no meu bra�o, tirando de l�, disfar�ou para o Tel falando que tinha achado que ele ia morrer no jogo, mas ent�o levantei de novo e dessa vez fiquei s� encostando meu pau, que quase rasgava minha bermuda.
Da� pra frente ela s� ia de sainha, at� q um dia ela estava sozinha e a chamei pra tr�s do balc�o, n�o havia ningu�m no fliperama, ent�o falei pra ela olhar umas revistas q estavam em cima do balc�o, daki a pouco encostei por tr�s dela e comecei a levantar sua saia e dessa vez ela estava com uma calcinha branca e enterrada na bunda (a calcinha n�o era min�scula mas parecia q ela tinha puxado pra ficar daquele jeito), novamente comecei a apalp�-la e ela ketinha lendo a revista, desci ent�o a m�o passando pela bundinha at� chegar na sua xaninha, pra minha surpresa ela abriu um pouco a perna permitindo q minha m�o alcan�asse toda a bucetinha, fikei alisando por cima da calcinha at� q puxei pro lado e descobri o vale encantado, era uma delicia dedilhar aquela xaninha, sem pelinhos e lisinha e estava molhada, a cara dela era de satisfa��o. N�o aguentei e falei pra ela, olha na porta se entrar algu�m me avisa e imediatamente me abaixei ficando com a cabe�a entre suas pernas, ela assustada perguntou o q eu ia fazer e falei q ia ser gostoso, puxei de lado a calcinha e lambia aquele mel delicioso (j� tinha transado mas foi meu 1ª oral, do jeito q tinha visto nos filmes porn�s) e era muito bom ver ela se contorcendo e colocou as 2 m�os na minha cabe�a agarrando firme meus cabelos, percebi q a estava fazendo gozar, ent�o ela saiu de perto de repente e tremendo, falando q tinha sentido um arrepio por todo o corpo muito gostoso, nisso j� estava na hora de ela ir embora e foi o q aconteceu.
Eu esperava novamente a oportunidade de peg�-la sozinha, mas n�o era sempre q eles apareciam e sempre os 2, da� eu ficava s� apalpando a Vanessa em cima do banquinho. At� q ela apareceu sozinha e j� foi entrando atr�s do balc�o, esperei esvaziar o fliperama e ela j� me esperava virada pro balc�o, fui novamente dedilhando a xaninha e ela se contorcendo, ent�o peguei na m�o dela e levei por cima da minha bermuda alisei por um tempo sua m�o por cima do meu pinto duro at� q ela continuou a alisar sozinha, abaixei a bermuda e a cueca na altura do saco, ficando meu pau todo pra fora e ela tocou nele e se virou pra olhar tamanha a curiosidade, falei pra ela segurar nele e fazer um movimento de vai-e-vem, nisso eu estava do lado dela e virado pra ela, ela socando meio sem jeito e eu alisando a xaninha dela, a sensa��o de perigo deixava a cena mais excitante, rosto dela mostrava sensa��o de prazer e espanto ao mesmo tempo por ver pela 1� vez um pinto e duro ainda por cima. Devido a minha postura, meio arqueado para alcan�ar a bucetinha dela, n�o fiquei muito tempo assim, levantei todo novamente e falei pra ela por a boca ali, mas ela fez q n�o, ent�o coloquei o banquinho ali e ela subiu, fui por tr�s dela, abaixei sua calcinha at� a o joelho e encaixei meu pau no v�o de sua perna, ro�ando na sua bunda e buceta, era muito bom, e com a m�o pela frente, acariciava sua xaninha, ela se contorcia demais, ent�o corri pro banheiro e fui gozar l�. Na volta ela perguntou o q eu tinha ido fazer, e expliquei pra ela, ela queria ver como era o leitinho, mas como estava na hora de terminar o culto falei q mostraria pra ela outro dia.
Aquele fliperama n�o tinha movimento nenhum naquele hor�rio, o q eu adorava, pois ficava imaginando a minha Vanessa. Outro dia e ela sozinha, comecei por tr�s de novo esfregando na bucetinha, estava uma del�cia, mas tinha uns dois meninos numa m�quina, fui at� eles e falei se iam querer ficha logo, falaram q n�o, voltei e continuei esfregando nela e falei pra ela, agora vc vai provar, ela estava curiosa pra saber, mas tinha receio ou nojo, ent�o falei pra ela se abaixar, assim ningu�m a via, ela abaixou e punheteou do jeito dela, ai falei, igual chupar sorvete, ela colocou a boca na cabe�a e sentiu o gosto, falou � salgado, disse pra ir chupando q melhorava o gosto e ela ia ver o leitinho, ficou chupando o quanto aguentava, � claro q n�o entrava tudo, ficava quase q s� a cabe�a dentro da boca, mas pra mim j� era o suficiente, n�o demorou e falei q ia sair o leitinho, pra ela cuspir depois (fiquei com medo dela vomitar), e gozei gostoso dentro de sua boca, tirei e ela cuspiu no ch�o com cara de nojo falando q n�o era igual leite, era ruim. Ela foi no banheiro lavar a boca e foi embora. Estava a um passo de comer aquela grutinha. Continua...
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