Teve uma �poca em que eu era uma verdadeira putinha. Estava no auge de trepar com carinhas e tudo que eu queria era dar o cu.
Na escola tinha esse professor que todas as meninas davam em cima, mas ele nunca tinha pegado nenhuma, os meninos falavam que ele era gay. Na �poca como eu s� queria transar acabava n�o estudando e tirava notas baixar, ent�o minha m�e resolveu que ia me botar na aula particular. Disse ent�o que ela me botasse pra estudar com o professor (vou chama-lo de Carlos), que dava aulas particulares individualmente. Conversei com ele e ficamos acertados.
� claro que eu tinha outras inten��es. Apesar de achar que o professor n�o ia querer nada comigo eu queria provoca-lo e ver como ele reagiria com isso.
Fiz de tudo pra me tornar amigo dele e comecei a estudar bastante e com o tempo tive uma melhora muito boa na escola, atribuida pela minha m�e ao professor. Ap�s alguns meses comecei a pedir conselhos para Carlos. Fazia perguntas sobre garotas e sobre sexo, o que ele me respondia animadamente.
Um belo dia eu disse que tinha algo grave pra lhe contar e que eu queria que ele jurasse que n�o ia contar pra ningu�m. Ele prometeu. Eu disse que estava come�ando a sentir que estava apaixonado por um menino e perguntei o que eu devia fazer. Ele ficou surpreso. Mas conversou normalmente comigo. Fui embora me fazendo de envergonhado e faltei no dia seguinte.
Na escola ele me abordou e perguntou porque eu tinha faltado. Eu me fiz de timido e disse que estava querendo sair de l�. Ele perguntou o por que, se tinha sido por causa da conversa do dia anterior e me prometeu que n�o ia comentar nada com ningu�m. Ent�o eu joguei sujo. Disse que o garoto era ele. Que andava pensando muito nele. E que desde que o tinha conhecido s� me masturbava pensando nele. Ele ficou meio sem gra�a e olhou para os lados para ver se estavamos s�. Ele me respondeu que aquele era um assunto muito delicado e que agente deveria conversar com mais calma em outro lugar. Marcamos de nos encontrar a tardinha na casa dele.
Fui pensando em me insinuar pesadamente pra ele pra ver no que dava. J� come�ava a achar que o professor queria me comer. Cheguei na casa dele e ele estava de shorts com uma camiseta apertada. Ele me comprimentou e mandou eu entrar. Sentamos no sof� e come�amos a conversar. Fui direto ao assunto. Disse que pensava muito nele e que isso nunca tinha acontecido comigo. Eu gostava de mulheres e que agora eu tinha pensamentos estranhos. Disse que eu estava muito confuso e que queria que ele me ajudasse a descobrir se eu gostava de homem ou de mulher. Ele me perguntou o que ele podia fazer para me ajudar. Ent�o eu tasquei um beijo na boca dele. Ele me beijou por alguns segundos. Eu podia sentir o pau duro dele sobre o shorts.
Ele me empurrou e disse que aquilo era errado. Que se algu�m soubesse ele estaria perdido. Ent�o eu prometi que seria um segredo nosso. Que eu queria que ele apenas me mostrasse como era transar com outro homem.
Ele sorriu e tirou a roupa. Se aproximou e me beijou loucamente. Eu enfiei a boca na lingua dele j� segurando o seu pau. Ele arrancou a minha roupa e ficamos os dois nus nos esfregando. Ele acariciava minhas costas e apertava minha bunda com for�a, me puxando junto do corpo dele.
Eu comecei a beijar o seu pesco�o e fui descendo para os mamilos. Dando mordidinhas masturbava ele lentamente com fortes estocadas. Ele gemia.
Continuei descendo beijando a sua barriga. O seu pau pulsava na minha m�o. E ent�o eu o beijei. Enfiei a boca naquele cacete gostoso e comecei a chupar timidamente. Enfiava ele todo na boca, deixando o dente bater na cabe�a do pau dele de vez em quando.
"Professor Carlos, � assim que se faz?", eu perguntei com uma voz muito safada. Ele me respondeu que sim em meio a gemidos. Agarrou meus cabelos e come�ou a foder a minha boca. Eu gemia com aquele cacete atolado na minha garganta. Eu j� tinha babado todo o pau dele quando ele me puxou pra cima e enfiou a lingua na minha boca. Ele me perguntou se eu queria saber como era dar o cu. Eu disse que sim.
Ent�o ele me botou de quatro no sof� e come�ou a enfiar a lingua no meu cu. Eu gemia dizendo que estava t�o gostoso e rebolava naquela boca maravilhosa o que deixou ele louco. Ele me pegou pela cintura e enfiou o cacete em mim bem devagar.
Ele come�ou bem devagarinho. Eu acompanhava as suas estocadas com gemidos de uma verdadeira putinha.
Eu j� tinha dado muito o cu, mas pela primeira vez com um homem de verdade. Ele n�o era um garoto e sabia o que estava fazendo, ent�o quando ele aumentou o ritmo das estocadas, eu realmente senti meu cu sendo rasgado. Comecei a gritar fren�ticamente, e ele teve que colocar a cueca na minha boca pra abafar os gritos.
Eu estava louco com o meu professor me comendo. Aquilo era melhor do que eu tinha imaginado. Ele me fodeu por muito tempo o que me deixou totalmente arrombado e por fim ele me falou no ouvido. "Quer sentir como � uma esporrada na cara?", eu tirei a cueca da boca e disse que sim. Ent�o ele tirou o pau de dentro do meu cu e veio pra minha frente e come�ou uma punheta na minha cara. Eu botei a lingua pra fora e comecei a chupar a cabe�a do pau dele. Logo ele gozou com um gemido assustador. Eu nunca tinha visto tanta porra antes, fiquei com a cara toda melecada. Eu adorei.
Ele sorriu e perguntou se eu tinha gostado. Falei que sim e ele me fez sentar no sof�. Abriu minhas pernas e meu pau estava l� duro. Ele come�ou um boquete maravilhoso. Nunca tinha sido chupado t�o gostoso assim. Rapidinho eu gozei sem aviso na boca dele. Ele sugou toda a minha porra e em seguida veio me beijar despejando aquilo tudo em mim. Ele me fez engolir tudinho.
Eu cai esparramado no sof�, ofegante. O professor tinha acabado comigo.
Ele me deixou descansando um pouco l� e depois disse que eu tinha que ir embora.
Me vesti e perguntei se eu podia voltar outro dia pra mais. Ele tentou desconversar, mas eu insisti muito e ele disse que sim. Ainda perguntei se ele me queria como aluno. Ele disse que sim, e que amanh� tinhamos um encontro marcado as tr�s da tarde.
Fui pra casa completamente satisfeito, com o cu doendo mas muito satisfeito. Satisfeito por ter dado pro professor mais cobi�ado do col�gio. Tudo que eu queria era descansar bastante pra no outro dia ele comer meu cu novamente.