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DIANA E O ESTAGI�RIO NEGRO II

J� se tinha passado oito dias desde do acontecido entre a dra. Diana, diretora da �rea jur�dica de uma grande companhia de seguros e seu estagi�rio Bernardo, um belo negro de de 25 anos, que todos o tratavem por Bene. Diana com quarenta anos era bel�ssima, lembrando imensamente a apresentadora Eliana. Dois s�bados atr�s ela foi surpreendida e possu�da por Bene, enquanto ela pr�pria espiava sua filha C�tia fazer sexo de todas as formas com o pai de seu marido, o sogro Bruno!

Agora Diana matutava devido ao que tinha feito e a decis�o que tomara de evitar Bene de todas as formas. Por�m o desejo a consumia tanto que sua calcinha se empapava de seus orgasmos que ela conseguia ter simplesmente ro�ando uma coxa na outra, mesmo quando estava sentada em p�blico. No �ltimo s�bado, Diana e seu marido Luiz foram a uma recep��o. Durante os discursos, Diana come�ou a fantasiar com Bene. No incontrol�vel frisson de sua luxuria, come�ou a apertar as coxas uma na outra, por baixo da mesa onde estava sentada. Sem querer, Diana teve um orgasmo que à muito custo conseguiu disfar�ar. Da�, ela passou a olhar os homens desej�veis que lhe davam tes�o. Diana mantinha uma m�o segurando uma ta�a de vinho à altura do rosto e a outra m�o e antebra�o apoiados na mesa. Dessa forma, com o olhar perdido ou disfar�adamente observando seu objeto de desejo, Diana teve tr�s orgasmos.

- Querida, como voce est� corada! - Luiz, seu marido, p�e a m�o dele sobre a sua. Diana lhe presenteia com um languido sorriso.

Agora, al� em seu escrit�rio, ela tentava mais uma vez acalmar-se, controlando-se para n�o chamar Bene. Ele por diversas vezes tentara se aproximar de Diana, mas a secret�ria dela sempre lhe dizia que a dra. Diana estava ocupad�ssima para atend�-lo. Bene tentou de segunda à quarta-feira. Por fim desistiu. O final de semana ela passou revendo alguns casos para o dr. Luiz e agora, nesta segunda-feira estava ele j� resignado a n�o ver mais a bela patroa, dra. Diana.

�s dezoito horas, todos os funcion�rios se preparavam para voltarem as suas casas. Bene soube que Diana iria ficar um pouco mais. Ele esperou que a secret�ria de Diana fosse embora e com alguns pap�is na m�o se dirigiu calmamente para a sala de Diana.

- Que � isso!! Voce est� invadindo minha sala! Saia j� daqui! - enquanto falava, Diana procura pelo ramal dos seguran�as.

Bene agilmente consegue lhe segurar a m�o que digitava a chamada e a esbofeteia levemente o rosto! O bastante para assust�-la!

- Cala boca, safada!! Voce sabe o que j� fui, portanto n�o me obrigue a agir como o marginal de cinco anos atr�s!- lhe diz Bene, agora j� apertando a parter inferior do belo e crispado rosto de Diana fazendo com que os l�bios dela se projetassem como que oferecendo para serem beijados.

Diana sente primeiro o h�lito e depois os grossos l�bios de Bene pressionando os seus. Em seguida a l�ngua de Bene suavemente se insinua pra dentro de sua boca. Bene a abra�a comprimindo o volume de sua genitalia um pouco acima do monte de venus dela. Diana sente o calor do corpo dele e seu cheiro. Ela sabe que nada pode fazer agora. Bene afasta-se do beijo e ao v�-la inerte, pensa que ela est� sendo fr�gida com ele. Sem pensar duas vezes, a faz sentar de volta na cadeira e ele pr�prio senta-se a frente dela, na mesa.

-Agora dra Diana, voce vai fazer seu primeiro boquete na rola de um crioulo e sugar toda a porra que eu tenho aqui no meu saco!!- Lhe diz sarc�sticamente enquanto abre a barguilha e deixa escapar aquele colosso muscular!

Diana arregala os olhos à vis�o da negra rolona de Bene e se assuta mais ainda com a ordem que ele est� lhe dando!! Ela j� beijara levemente o penis do marido, mas n�o se entusiasmara em fazer-lhe um boquete porque ele lhe fazia muita press�o querendo enfiar-lhe o penis na boca e acabava os dentes dela arranhando-o e por fim eles desistiram do sexo oral. Agora al� estava uma rolona duas vezes maior em grossura e envergadura, a poucos centimetros de seu rosto e com o dono ordenando que a engolisse!!

Bene sabia que teria que for�ar a barra. Assim, ele pega os dois bra�os da cadeira e puxa-a para si, ficando a cabe�a de Diana entre suas coxas. Diana vira o rosto reflexivamente ao ver a tora de Bene aproximar-se de seu rosto. Um segundo ap�s quando vira a cabe�a, v� que a imensa coluna de �bano apoiou-se em sua testa! Bene passa a m�o pela nuca de Diana e com a outra m�o baixa sua pirocona, ajustando a altura dos l�bios dela e calmamente puxa a cabe�a dela em dire��o a cabe�orra negra arroxeada de seu p�nis!

- Assim...assim gostosona!! Chupa devagar...primeiro...a cabe�a...Assim, assim!! Mais...mais um...pouco...Mais! Mais!!

Diana sente aquele volume aveludado e r�gido a penetrar-lhe a boca conforme as instru��es que Bene lhe d�. O medo deu lugar a resigna��o e surpreendentemente ela come�a a sentir certa inquieta��o maravilhosa por estar sendo tratado daquele jeito e , principalmente, pelo que est� fazendo!

- Agora doutora, p�e... p�e toda...a cabe�a...dentro da...boquinha!! Assim...assiiiimmmm!! Chupa mais...mais for�a...Chupa com mais for�a!! Gostosa!!! Isso...assim, vai...vai chupando...com for�a...e devagar...n�o p�ra, gostosona!! Assim...assimmmm....vai...vai, vai chupando gostoso...como se...quisesse arracar...a cabe�a fora...do lugar, boqueteira maravilhosa!! Agora...segura...meu pau...com as...m�os!! N�o, n�o! Belezinha...sem parar de chupar!! Isso...issso. Assim que ...se fazzz!! Issso...continua...chupaaaando...enquanto faz...esse...esse movimento de vai-e-vem...bem devagar...Assim...boquinha louca...faminta...

Com toda essa aula de como chupar a rola de um crioul�o e ao mesmo tempo a inquietude dela em querer tomar a iniciativa faz Diana excitar-se de tal maneira que reflexivamente ela come�a a apertar as coxas uma na outra!!

-Isso...doutora! Faz... mais...mais...n�o p�ra...mais, mais...chupa...chupa...chupa mais...e mais...e mais...

J� pela metade, a rola de Bene preenche toda a boca de Diana! Ela se excita de sobremaneira do modo como Bene lhe chama de "doutora"! Diana ofega sensualmente enquanto saliva escorre para fora de seus l�bios!! Sua vagina est� t�o apertada entre sua coxas que o clit�ris se v� afagado por toda volta pelos grandes l�bios! Basta agora um simples impulso de comando, um simples "doutora" na voz de Bene...para que ela goze!!!

- Issso...mais...mais, gostosona...vai chupando...mais forte...mais forte, minha bezerrinha!!

Diana quer o "doutora"...

- Assim...assiim putinha! Faz ...faz gostosinho...com essa boquinha...faz. Issso...faz...faz eu....faz eu...gozaaar!!

De repente, Bene urra enquanto come�a a gozar. Diana saboreia pela primeira vez esperma!! Sua luxuria vai ao limite!! Ela n�o sabe como, mas vai engolindo toda ejacula��o da rola de Bene! Mas ela quer ouvir a palavra m�gica!!

- AAAhhh!!! T� gozando...gozando!! N�o...n�o...p�ra! Minha doutora!!!

Diana, mesmo com boca cheia de m�sculo e esperma, consegue emitir seu grito de triunfo e ext�se!! Ela se contorce de modo febril at� seu gozo atingir o m�ximo e mais o m�ximo de novo!! Ela n�o consegue mais manter aquela torona dentro boca sugando-a enquanto tenta respirar! Assim ela � obrigada a deixar escapar a rolona pelos l�bios, que mais parece uma cobra querendo se soltar, expelindo semem pra todo lado!!

Tanto Diana quanto Bene est�o ofegantes e satisfatoriamente saciados com suas performances. Diana se v� surpreendida com a descoberta de sua capacidade de gozar praticando o boquete! Bene se v� surpreendido pelo fant�stico gozo que rar�ssimas vezes teve ao ser chupado!!

Um pouco envergonhada com a exposi��o de seu gozo, Diana se levanta pra ir ao banheiro recompor-se. Bene pensa que ela vai tentar escapar e a retem.

-Calminha doutora! Eu ainda n�o acabei. Sei que acabei com meu futuro na empresa, mas pelo menos deixa eu fazer o servi�o completo!! E completo significa que s� falta o cuzinho!!

- N�o! Espera!! Eu n�o posso fazer isso!! Voce � muito...grande!! Al�m do mais...

- Cala a boca!! Quer apanhar de novo, quer?

- ...eu n�o quero que voce saia da empresa nem que paremos com nosso caso...

- Oh! o qu�?!

Diana t� pouco se lixando com os costumes, sua boa educa��o, sua reputa��o ou se vai aguentar ou n�o a rolona de Bene em seu virgem cuzinho! Ela reconhece que desde que Bene apareceu em sua vida, ela tem tido prazeres inesperados! As descobertas que ela fez nestes �ltimos dias, ela deve tudo a Bene. Ent�o ela caminha at� ao sof� de couro para as visitas e antes de ajoelhar-se em cima da almofada do assento, ela suspende o vestido exibindo as belas n�degas cobertas por uma finissima lingerie. Bene deixa cair o queixo com a s�bita declara��o e a mudan�a de atitude de Diana. Sem se virar e ainda com vestido ao redor da cintura, ela arreia e tira a lingerie e se posiciona com o busto apoiado no estofado encosto do sofa. Mais uma vez, Diana junta as coxas e involuntariamente come�a a pressionar uma contra a outra. A antecipa��o de ser sodomizada lhe traz apreen��o e luxuria. Ela quer tudo agora! Tudo que Bene puder lhe dar e que ela puder tirar dele!

Recuperado, Bene se v� deslumbrado com a vis�o da bem torneada e rechunchuda bunda. Aqui e ali, ele v� pequenos indicios de celulite, o que a faz mais excitante pra ele! Mas a vis�o mais bela e desej�vel � o pequeno e rosado solzinho com sua preguinhas como raios! Gentilmente Bene se debru�a atr�s das esplendidas n�degas de Diana. Suas imensas m�os acariciam primeiro os polpudos gl�teos passando depois para os lados externos das coxas e voltando para a firmeza das ancas, ao mesmo tempo em que ele presta a primeira homenagem à beleza do trazeiro de Diana. Ele cola seus cheios l�bios no orif�cio anal dela. Como se estivesse beijando uma boca amada, Bene se baba todo ao sentir o gosto da pele do cuzinho de Diana, enquanto sua l�ngua procura penetrar mais adentro! Bene sente Diana estremecer e mais saliva, como rea��o, ele deixa escorrer de sua boca colada ao cuzinho quando a ouve sussurrar palavras inintelig�veis!!

Diana leva ambas as m�os para tr�s abrindo e separando as bandas de sua bunda para que Bene tenha mais acesso com sua l�ngua de largato!! Ele exulta com esse oferecimento. J� n�o consegue se conter aos apelos de sua piroca. Mas a tes�o de saborear o gosto do cuzinho de Diana � resistente demais. Diana est� maravilhada com esta nova experiencia, como tem sido at� agora, que aquele soberbo macho lhe d�!!

- Enfia...enfia mais...chupa...enfia...chupa!! Ohhh! Eu n�o sei...mais o que pedir...faz mais...simplesmente...faz mais e mais!! Fa�a...o que...voce quiser...comigo!! Faz tudo!! Tudo, tudo!! Ouviu??...Tudo! Eu quero...quero tudo!!!

A quase histeria de Diana deixa Bene bem perto de perder o controle. Dando um longo chup�o ao redor do cuzinho dela, Bene se levanta e encosta a aveludada e negra vergona no rego entre as n�degas, por alguns segundos faz um forte vai-e-vem. Diana prontamente com as duas m�os tenta prender a grossa rolona entre as n�degas e come�a a sentir a aproxima��o do orgasmo!!

Bene n�o sabe se j� goza desse jeito ou se toma posse de fato do anus de Diana!! Ela � quem, afinal, decide!!

- P�e em mim!! P�e em miiiimm!! Seja o que deus quizer...mas enfia toda essa "coisa" em mim!! Por favor...enfia. Enfia!!

Bene sente a contra��o do anus de Diana em volta da ponta da glande! Ele sabe que ao primeiro impulso, um cuzinho tende rejeitar qualquer intrus�o! � nessa hora que o querer de quem quer dar se torne irrest�vel. Assim Bene simplesmente espera impass�vel sem se mexer a rendi��o do anus de Diana. Em poucos segundos, o esfinter dela vai se abrindo como uma boquinha e parecia que l�bios circulares come�avam a sugar a cabe�orra para dentro!!!

"-Doutora Diana! Doutora Diana"- o interfone cai como um raio aos ouvidos de Bene e Diana - "Sua filha C�tia est� subindo.!!"

A decep��o desaba sobre ambos! Mas foi com relutancia que o cuzinho de Diana soltou a metade da cabe�orra que j� tinha engolido!!

- Vamos deixar isso pra mais tarde!! Volta pra tua sala e espera eu te ligar! - Diana diz isso enquanto corre pro banheiro e Bene arruma as cal�as saindo da sala antes que C�tia aparecesse.

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