Oi, me chamo Brenno, tenho 24 anos, 1,70, 65 kg,
corpo bem definido, branco, cabelos e olhos castanhos
claros, n�o sou nenhum Apollo, mas o conjunto agrada,
principalmente a minha namorada. Por�m, vamos ao que
interessa... eu nunca tinha tido um contato antes com
outro homem, embora sempre me atraiu olhar um corpo
masculino principalmente a bundinha, coxas e peitoral,
at� ent�o achava tudo normal. H� uns seis meses
inaugurou uma super academia pr�ximo onde moro, completa
com tudo, sauna, piscina, equipamentos, parece at� um
clube. Aproveitei a oportunidade e me matriculei, o
instrutor do meu hor�rio - Carlos (a noite) � uma
carinha novo, 22 anos, mas com um corpo perfeito
agraciado pela natureza e que n�o precisa de muito
esfor�o pra mant�-lo no lugar, mais ou menos da minha
altura e caracter�sticas, porem mais bronzeado e o
cabelo meio cacheado, com uma carinha de sapeca. Desde a
primeira vez q o vi ele senti um friozinho na barriga,
mas nunca tive nem coragem de encar�-lo. Hoje sei q ele
sentiu o mesmo... aos pouco come�amos a nos afinar nas
conversa enquanto descansava entre uma serie e outra e
sempre est�vamos falando sobre tudo, ele apesar de ter a
carinha de sacana, � um cara super humano, altamente
confi�vel, comecei a olh�-lo com outros olhos e me
peguei at� tendo ci�mes quando ele n�o estava me dando a
aten��o, sempre me masturbava pensando em com�-lo. Em
uma sexta-feira, ap�s um dia esticado e exaustivo,
estava tendo a abertura do carnaval fora de �poca e como
n�o sou muito chegado e n�o tava com pique, fui para a
academia e para meu espanto tinha poucas pessoas, malhei
pouco e fiquei mais conversando com meu amiguinho, mal
nos demos conta e percebemos q n�o tinha mais ningu�m na
academia, j� era uma nove horas, ele aproveitando q n�o
tinha mais ningu�m e o gerente tinha sa�do cedo, pois ia
para o carnaval fora de �poca, ele perguntou se eu n�o
tava afim de pegar uma sauna com ele, desde q eu n�o
contasse a ningu�m, sen�o ele perderia o emprego, topei
no ato, at� porque estava muito cansado para malhar.
Como o vigia n�o tinha chegado ainda, ele fechou tudo e
ficamos l� dentro, fomos para a sauna a vapor, colocamos
toalhas e entramos, os bancos s�o de madeira sem
encosto, por sinal desconfort�vel... e me queixei ainda
mais de dor nas costas e no pesco�o, at� ent�o n�o tinha
nenhuma inten��o pois acreditava q tudo era soh de minha
parte e eu n�o queria estragar a amizade. Ele se
ofereceu para dar uma massagem e eu fresquei com a cara
dele... Que � isso cara soh homem. Ele responde: Eu
tamb�m, s� estava querendo ajudar... Pedi desculpas e
concordei... Ele pegou varias toalhas e forrou o banco,
pediu q me deitasse de bru�os... como o banco al�m de
estreito era baixinho ele falou q tinha de sentar atr�s
de mim pois as costas dele n�o tava aguentando... Tudo
bem. Ele pegou uma ess�ncia gostosa de canela, aspergiu
no ar, sentou atr�s de mim e come�ou a colocar um gel
oleoso para massagem nas minhas costas, quando ele tinha
q massagear perto do pesco�o, sentia seu cacete
encostando em minha bunda e logo me excitei, comecei a
respirar descompassadamente, senti suas m�os um pouco
tr�mula e a cada encostada senti seu pau mais duro. Me
acomodei melhor e empinei um ou�o o rabo... acho q ele
entendeu o recado e colou... senti seu pau latejando
junto a minha bunda... fechei os olhos e viajei nessas
caricias... voltei quando ele perguntou se poderia tirar
a minha toalha pois ia descer a massagem um pouco
mais... eu falei: Sem problema. Ele tirou e come�ou a
alisar bem perto de minhas n�degas, me arrepiei e quando
ele voltou a subir para o meu pesco�o senti jah o seu
pau ro�ando j� o meu reguinho, delirei... n�o podia ser
verdade... minha respira��o estava descontrolada, eu jah
mexia minha bunda tentando sentir melhor aquele
cacete... instintivamente l� deitou sobre mim e come�ou
a beijar minha nuca e quando virei o rosto ele me beijou
gostoso... ele derramou ainda mais �leo no meu reguinho
e ficou ainda mais ro�ando aquele cacete gostoso, e me
dizendo no meu ouvido... Hoje vc n�o me escapa, a tempos
q venho desejando te enrabar. Eu lhe disse q nunca tinha
feito isso e ele disse q seria carinhoso.Aquele vapor
todo, meia luz, corpo molhado... me entreguei... ele
come�ou colocando um dedo devagarinho... eu me
queixando... do�a... incomodava mas eu queira ser
dele... ele dsceu a l�ngua e come�ou a passar na minha
regada e come�ou a alternar a l�ngua e o dedo no meu cu,
delirei e quando n�o aguentava mais pedia para ele me
arrobar ele prontamente fez, colocou uma camisinha q jah
tinha trazido (mal intencionado) encostou a cabe�a de
seu pau no meu cuzinho, segurou minha cabe�a com as duas
m�os, passando por baixo de minhas axilas, me desarmando
e empurrando com todo furor dentro de mim, foi uma dor
t�o grande q eu queria parar ali mesmo e sair ele me
segurou e ficou paradinho dizendo, jah entrou, jah
passou, relaxe, relaxe e ficou soh latejando com o pau
no me u cu o q me fez gozar... ele come�ou devagarinho a
me bombar jah estava mais acostumado com aquela invas�o,
foi quando percebi q ainda n�o tinha entrado tudo e a
cada vez mais o sacana metia ainda mais fundo, comecei a
gritar e ele cada vez mais forte ateh q gozou e deitou
em cima de mim. Senti meu cuzinho piscando, quando ele
retirou olhei para tr�s e me assustei com o tamanho,
acho q se eu tivesse visto antes n�o teria deixado ele
me fuder e talvez psicologicamente n�o tivesse
aguentado. Ele me beijou demoradamente e me chamou para
a piscina ficamos lah nos abra�ando e beijando e ele
alisando delicadamnet meu cuzinho, perguntando se agora
era dele e eu disse q soh dependia de sua vontade. Ele
jah de pau duro de novo queria novamente e eu embora
desejasse estava todo dolorido. Ele pediu para eu
chupar, eu disse q depois, pois queria fazer de forma
tranquila e segura. Perguntei se ele tinha mais algu�m e
ele respondeu q n�o. Propus ent�o fazermos um exame de
soro positivo para, nos tranquilizarmos, ele concordou
na hora. Mas esta eh outra historia q logo contarei.
Ao sairmos encontramos com o vigia fiquei pasmo, ele deu
uma desculpa ao vigia q tava muito deserto e ficou com
receios de ficar sozinho e jah por ser tarde e soh
estava n�s dois, ele preferiu fechar, o vigiar aquiesceu
a decis�o e ele piscou o olho para mim.