BAUZACA DELICIOSA
Ol� caros leitores, tenho 1,83m, 75 kg, magro, 42 anos, advogado e casado h� 12. Sempre tive muito tes�o pelas mulheres, sobretudo casadas mas, por puro medo, at� por achar que n�o sou atraente, apesar de algumas paqueradas, nunca tive coragem de chegar junto. Contudo, h� uns cinco anos atr�s, aconteceu uma situa��o com uma mulher que me permitiu a quebra dessa barreira. Trata-se de Maria, uma cliente, mulher de seus 43 anos, com tr�s filhos, 1,60m, 55 kg, coxas grossas, bunda deliciosa, barriguinha e relativamente acinturada, enfim, um corpo bem gostoso. Maria j� estava em seu terceiro relacionamento e n�o estava nada bem, al�m dos problemas para executar os alimentos dos filhos, volta e meia me pedia orienta��o de como proceder em uma determinada situa��o, ou o que eu achava disso ou daquilo, tudo sempre ligado a sua vida que estava muito dif�cil. Eu a orientava a ter calma, que deveria dar tempo ao tempo, pois nossas vidas s�o repletas de mar�s altas e baixas e que deveria ter sempre esperan�a que, com certeza, a situa��o haveria de mudar. Pois bem, quando a encontrava pela rua, costumava elogi�-la, sendo que ela respondia dizendo que s� eu mesmo para levantar seu astral, as vezes dava umas cantadas de brincadeira, onde, geralmente, eram respondidas apenas com um sorrisinho. Numa dessas brincadeiras ela respondeu-me com uma direta favor�vel que acabei por perder o rumo. Dali para frente, comecei a ficar mais confiante e arriscar mais, de forma mais contundente. Percebi tb que ela come�ou a ir, em meu escrit�rio, mais produzida usando vestidos tipo tubinho e calcinha. Nossa ! Aquilo tudo me perturbava. Por outro lado, sentia que ela estava aguardando uma atitude minha. Certo dia, ela marcou uma hora e decidi que naquele dia daria o “bote”. Por fim, no dia marcado ela estava exuberante, de vestidinho at� a metade das suas coxas, grossas, queimadas da praia, com pelinhos loirinhos, era demais, ela sentou-se na cadeira, fazendo o vestido subir mais ainda, minha respira��o estava saindo do normal, eu ali t�o perto daquelas coxas e no bate papo criei coragem e coloquei minha m�o naquelas coxas, pedi desculpas dizendo a ela que n�o estava resistindo a tenta��o. Esperava um protesto dela, mas ao contr�rio, ela expressou apenas um “aaai” baixinho. Meu cora��o parecia que ia pular do meu peito e num processo evolutivo, levantei-a, virei-a de costas falando em seu ouvido: “parece um sonho vc aqui com esse corp�o todo pertinho de mim”; ent�o ela perguntou tb baixinho: - Vc acha mesmo ? (empinou aquela bunda pra mim) E arrematou: -Ent�o aproveita ! Eu j� fui encostando ela em minha mesa de costas para mim e encoxei-a bem gostoso, sentir aquela bunda maravilhosa no meu cacete, foi algo assim inesquec�vel, ro�ava bem gostoso, que bunda deliciosa ela tem. Contudo, n�o tinha muito tempo dispon�vel e em p� mesmo e de costas pra mim, meti naquela potranca, baixei as alcinhas do seu vestidinho at� a cintura, levantei seu vestido tb at� a cintura e tirei sua calcinha, que rabo lindo e gostoso ela tem, meu pau parecia pedra, ela disse que s� transaria se fosse com camisinha, eu j� estava preparado, coloquei-a e fui cravando em sua buceta, que del�cia de sensa��o, aquela “bu�a” engolindo todo meu cacete, ela era d�cil, mandava abrir as pernas, ela abria e empinava mais e mais aquele rabo e arcava as costas, eu ficava sentindo aquela bunda gostosa batendo contra meu corpo, ora com estocadas r�pidas e vigorosas, ora de forma cadenciada, sempre tentando aproveitar o m�ximo, mas meu tes�o era muito intenso, meti por uns 19 minutos e comecei a gozar, quando anunciei meu gozo avisei-a, ela ent�o, no mesmo instante, come�ou a tremer e gozar tamb�m, foi uma del�cia, foi uma gozada maravilhosa. Da� em diante, toda vez que ela vinha ao meu escrit�rio, tirava 40 minutos de lazer. Hasta;