Caros colegas, depois de muito ler e me deliciar com algumas hist�rias, eu resolvi escrever algumas que aconteceram comigo, fiquei at� impressionado, pois achava que eu era um dos poucos a ter passado por algumas situa��es inusitadas, mas pelo que li, eu n�o estou s�. Ent�o vamos à primeira hist�ria:
A primeira hist�ria que vou relatar ser� a que aconteceu comigo em um exame de imagem(ultrasonografia) que fui realizar em um conceituado laborat�rio do Rio de Janeiro.
A algum tempo eu vinha sentindo fortes dores na regi�o do joelho, mas precisamente na parte superior do meu tend�o patelar, essas dores aumentavam, principalmente quando o tempo mudava, parecia coisa de gente velha era s� o tend�o come�ar a arder que caia um verdadeiro temporal no Rio de Janeiro.
Resolvi procurar um ortopedista, o mesmo me examinou e me disse que pelo exame f�sico eu n�o tinha nenhuma altera��o que justificasse as dores, e ent�o ele resolver solicitar uma ultrasonografia do meu joelho para que assim pudesse avaliar se havia alguma altera��o. Como a minha vida � sempre muito corrida, eu quase n�o disponho de muito tempo para realizar meus exames ou ir a consultas m�dicas, ent�o acabei acumulando um monte de pedidos de exames laboratoriais e mais esse de imagem. Ent�o num dia de outubro de 2005, eu resolvi chegar mais tarde no trabalho, pois queria cuidar da minha sa�de, ent�o me preparei para fazer os exames laboratoriais, e ao chegar ao local de coleta, li que o laborat�rio realizava exames de ultrasonografia, perguntei a atendente se era muito lotada a agenda e ela me disse que n�o, e que inclusive naquele dia (quarta-feira) era o Dr. Jos� quem atendia e geralmente se eu tivesse um pouco de paci�ncia ele poderia me atender, pois geralmente faltam alguns pacientes que marcam os exames com anteced�ncia. Colhi os exames de sangue e fiquei na recep��o aguardando para fazer a ultra, segundo a atendente o m�dico ainda n�o havia chegado, nisso meu celular toca, era uma amiga colega dos tempos da faculdade, ficamos batendo papo por um longo tempo, e quando de repente chega um homem bem vestido, n�o era bonito, mas alguma coisa me dizia que ele era gay, tinha uma alian�a no dedo, deu bom dia a todos e me olhou de uma maneira diferente, mas como estava falando no telefone nem deu para eu retribuir a aquela bela olhada, e para minha surpresa, passados alguns minutos, aquele homem volta com um jaleco branco, e come�a a chamar os pacientes, em sua maioria mulheres gr�vidas fazendo os exames pr�-natais.
Eu j� estava de saco cheio de estar esperando, queria ir embora, pois ainda tinha que ir trabalhar, falei com a atendente e ela me informou que eu seria o pr�ximo, e em seguida Dr. Jos� me chama, e eu entro no consult�rio, que estava com um cheiro bom de perfume, e ele olha o pedido de exame e pergunta o que eu estava sentindo em meu joelho, e digo que eram dores, que por mais inusitado que fosse ardiam muito quando o tempo mudava, e ent�o ele pediu para que eu fosse ao banheiro e tirasse a minha cal�a jeans e os meus sapatos, e voltasse e me deitasse na maca. Ao voltar estava Dr. Jos� sentado diante da tela do computador que faz o exame, e eu me deitei na maca, e ent�o ele pede para eu esticar as pernas, e joga um gel que � a base de �gua (tipo KY) em meu joelho, e come�a a realizar o exame, e eu fiquei olhando as imagens em um monitor que tinha para os pacientes acompanharem o exame, estava t�o interessado em observar a estrutura anat�mica de meu joelho, que nem tava ai para a hora do Brasil, mas por um instante olhei para o lado e percebi que Dr. Jos� estava me olhando, disfarcei e voltei a olhar para o monitor para acompanhar o meu exame, nisso passei a utilizar a minha vis�o perif�rica e percebi que ele olhava para a minha cara, para o meu pau, para minha cara e para o meu pau, e nisso eu estava de cuecas, ele apertava o scaner sobre os meus joelhos, e depois de algum tempo ele me pede para eu me virasse de barriga para baixo, e eu fiquei sem saber o que estava acontecendo,e nisso ele interrompe o silencia e come�a a me fazer uma s�rie de perguntas, queria saber qual era a minha profiss�o, ficou contente quando disse que era profissional de sa�de.
Ele pede que eu me sentasse na maca de frente pare ele, e o mesmo puxa uma cadeira, e sentasse diante de mim, nisso meu pau tava meia bomba, e puxa a minha perna e joga mais o gel, e passa o scaner de uma outra maneira no meu joelho, confesso que estava um pouco tenso com aquela situa��o, nisso ele puxa meu p� e coloca sobre o colo dele, e eu puxo levemente, e ele puxa com mais for�a e coloca em cima do pau dele, que para meu susto tava t�o duro, que eu me assustei, acho que fiquei vermelho no mesmo instante, e ele passando o scaner e apertando meu p� com mais for�a em dire��o de seu pau, n�o aguentava mais, meu pau tava t�o duro, que nem tinha como disfar�ar, ent�o ele me diz:
- Cl�udio, n�o h� nada de diferente com seu joelho, eu n�o vi nenhuma altera��o anat�mica que justifiquem as suas dores.
Ent�o eu respondi:
- Que bom, mas o que poder� ser o que eu tenho.
E ele responde, n�o sei � melhor vc procurar seu m�dico, � uma pena, eu queria muito poder ter lhe ajudado ( Nisso ele fez uma cara de safadinho, um bebez�o)
Respondi:
- O Sr. J� me ajudou muito, s� o fato de eu n�o ter nada � uma grande coisa.
E em seguida ele diz que eu podia me levantar e vestir as minhas roupas, ent�o levantei-me deixando a minha camisa cobrir o meu pau que tava gigantesco, entrei no banheiro para colocar a minha roupa, e ao tentar tranc�-lo percebi que n�o havia trinca, mas como eu estava cheio de vontade de mijar, fui tentar, mas de pau duro voc�s sabem o quanto � dif�cil, nisso de repente ou�o a porta do banheiro se abrir, era o Dr. Jos� dizendo que queria limpar as suas m�os pois o gel para ultra grudava nas m�os ( Isso era conversa para boi dormir, pois aquele gel � a base de �gua e evapora nas m�os). Nisso eu continuava querendo tentar mijar, e ele vem em dire��o a um porta papel que tinha ao lado do vaso sanit�rio, e sem a menor cerim�nia olho para meu pau que tava duro, e eu fiquei sem saber o que fazer, nisso eu n�o consegui mais mijar, me virei e guardei o pau na cueca, e fui em dire��o a pia para lavar as m�os. Eu estava t�o envergonhado com aquela situa��o, isso nunca tinha me acontecido. Eu estava meio inclinado na pia do banheiro tentando lavar as m�os, quando sinto uma coisa dura encostar na minha bunda, era o Dr. Jos� me sarrando, nisso eu me ergui rapidamente, e sai em dire��o ao cabideiro para pegar a minha cal�a, e nisso Dr. Jos� vem por tr�s de mim e diz:
- Posso te ajudar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Nisso ele tasca o pau na minha bunda eu me viro em dire��o a ele, e ele me tasca um beijo de l�ngua tipo desentupidor, fui ao c�u e voltei, aquele m�dico me beijando, nisso ele pega a minha m�o e leva em dire��o as suas cal�as, e por cima do jaleco branco, pulsava, ent�o abro seu jaleco e vejo aquele volume enorme sobre a sua cal�a, pego com for�a e coloco o pau dele para fora, parecia que eu tava pegando na vara de um cavalo, era enorme, ent�o ele com forma me ajoelha e enche a minha boca com o pau dele, quer era muito gostoso, cheiroso, cabe��o enorme parecia um tri�ngulo vermelinha, limpinha, chupei muito, nisso ele em levanta e abaixa a minha cueca e abocanha meu pau, me chupou e quando eu estava gemendo e ele percebeu que eu iria gozar na boca dele, ele para e me leva para cima da maca, e tranca a porta do consult�rio, pega uma camisinhas que tinham sobre o aparelho de ultra, que provavelmente eram para fazer as ultras transvaginais. Encapulsa meu pau, pega o franco de gel e enfia nu c� dele e sobre para cima da maca, foi ele sentar e entrar tudo, nunca tinha visto uma coisa daquelas, o meu pau entrou todo e ele s� deu um gemido, meio baixo, e come�ou a pular em cima do meu pau, mas pulava feito uma amazonas em cima de seu cavalo, disse a ele que n�o tava aguentando e iria gozar, e quando eu estava prestes a urrar de tanto prazer ele tapa a minha boca com for�a para que n�o escutassem os meus gemidos, gozei tanto, mas tanto, tanto, tanto, que eu cheguei a ficar fraco, levantei-me da maca e minhas pernas tremiam, eu nem conseguia andar, fui em dire��o ao banheiro, e Dr. Jos� j� estava l� com uma duchinha lavando aquele c� que mais parecia uma cratera que t�o largo que era, limpei-me, vesti a minha roupa, e ele me deu um beijo delicioso, e em pediu meu telefone celular.
Passaram-se alguns dias, fiquei esperando que ele me ligasse e isso n�o aconteceu, como tinha que pegar os resultados dos exames, fiquei fantasiando que ele iria deixar algum bilhete em meu exame, mas n�o havia nada, apenas o laudo assinado por ele, e as fotos da ultra.
Fiquei meio triste, pois queria v�-lo novamente, pois queria brincar mais, passaram alguns meses, e nada, at� que uma noite eu senti-me mal, com fortes dores no abd�mem, e procurei a emerg�ncia de um hospital pr�ximo de casa, e o m�dico que em atendeu acho que eu estivesse com suspeita de apendicite, e solicitou que eu fosse ao servi�o de diagn�stico por imagem do hospital, e fizesse uma ultra de emerg�ncia, e adivinhem quem era o m�dico que estava de plant�o, e adivinhem o que ele fez comigo durante aquela madrugada em que eu estava cheio de dores???????????????????????????????
Isso mesmo, mas ai j� � uma outra hist�ria, que depois eu conto para voc�s. (rs)
Cl�udio Jr
[email protected]
Caso tenha algum m�dico que queira me examinar, eu vou adorar