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EU E MINHAS PRIMAS GEMEAS

Este conto aconteceu no inicio do ano de 2006: sempre nessa �poca � costume reunir a fam�lia, mas n�s temos um motivo a mais, cinco anivers�rios dentro d tr�s dias, nesse ano caiu em um fim d semana e na segunda. Ent�o resolveram fazer uma grande comemora��o no sitio d um tio meu.

Pela primeira vez em sete anos minha tia gra�a viria com suas filhas g�meas: Karynna e kathrine, (ambas s�o 3 anos mais velhas q eu, tem 1,72 cabelos longos negros e s�o absolutamente id�nticas, e s�o completamente lindas por causa dos nomes um pouco dif�ceis d pronunciar n�s as apelidamos respectivamente d Kary e Thina), elas chegaram na madrugada de sexta pra s�bado e foram direto pro sitio, eu j� estava l� desde o dia anterior.

Na manh� d s�bado quando fui tomar o meu caf� me deparei com as duas q estavam à mesa comendo, cheguei dizendo: quem s�o essas estranhas q invadiram a cozinha?!

- N�o acredito! Responderam as duas em coro. – Anjelo? � vc msm? Cad� aquele pivete Baixinho em quem a gente batia?

-Foi abduzido e me deixaram no lugar dele? Respondi sorrindo. - E cad� aquelas magricelas de quem eu zoava? S� to vendo duas modelos q lembram vagamente com elas?

-obrigado, obrigado e obrigado! Responderam em coro.

Passamos o dia todo relembrando todas as loucuras q fizemos quando crian�as todas as vezes q elas enganaram todo mundo quando uma dizia ser a outra e ningu�m sabia a diferen�a (nem eu, alias at� hoje eu ñ sei dizer quem � quem das duas).

Elas resolveram ficar no quarto em frente ao meu ñ por ser perto do meu, mais por ser longe d todos os outros, principalmente do da m�e delas. Na hora do jantar eu fui cham�-las, mas quando cheguei perto do quarto delas resolvi pega-las d surpresa, mas quem foi surpreendido fui eu, a porta estava entreaberta, fui chegando d mansinho pra ver o q estavam fazendo quando vi tomei um susto: a Karina (ou a kathrine, ñ sei dizer bem quem era) estava deitada na cama com as pernas abertas enquanto a outra estava a chupar sua buceta. Fiquei um minuto olhando sem rea��o, at� q lembrei do jantar ñ q eu tivesse ligando, mas uma hora algu�m ia estranhar a nossa aus�ncia e viria procurar.

Me afastei devagar pra elas ñ perceberem, comecei a chama-las bem alto: garotas vamos logo o jantar j� vai sair. Ouvi elas discutindo q tinha sido por pouco q eu ñ a pegava elas no flagra.

Ñ preciso nem dizer q aquilo ñ saiu da minha cabe�a durante o jantar. Fiquei imaginando mil coisas sobre como havia come�ado aquilo entre as duas, minha cabe�a dava voltas e nada de eu encontrar a resposta, resolvi perguntar a elas.

Quando cheguei pra falar com elas, l� por volta das 10: 30 elas me perguntaram se eu estava bem, p q estava quieto a noite toda, nem respondi apenas falei que tinha visto elas no quarto, elas ficaram sem rea��o ñ sabiam o q dizer, me puxaram pra um canto afastado e come�aram a me pedir quase q chorando pra ñ dizer nada pra ningu�m disse pra se acalmarem e q ñ iria dizer ningu�m se ela s me contassem como havia come�ado.

Disseram q uma colega delas � l�sbica e q um dia durante uma esta as duas j� b�badas quando essa garota chegou numa delas e deu um beijo na boca, embriagada, ela nem ligou, pelo contrario gostou, em seguida a garota beijou a outra q tbm gostou, felizmente ningu�m na festa viu isso, e ela sa�ram, as tr�s pra casa dessa colega o resto ñ preciso nem contar. Elas disseram q ñ lembram do que aconteceu naquela noite, mas q gostaram do q fizeram, ñ com a outra garota, mas entre elas e q nunca mais aconteceu nada com a garota, mas entre elas continuou, elas ainda ficavam com homens, uma delas at� tava namorando serio, mas msm assim elas continuavam.

Depois d me contar a historia elas voltaram a me pedir pra ñ contar pra ningu�m, e disseram q fariam qualquer coisa pra q eu ñ dissesse nada. Disseram isso com uma cara maliciosa enquanto passava a m�o na minha perna em dire��o à virilha. Peguei a m�o dela e tirei dizendo q elas ñ tinham d fazer nada, e q eu iria manter segredo disso, e voltamos pra festa onde os outros.

Logo mais no meu quando j� estava quase dormindo recebi uma visita inesperada, havia deixado a porta apenas encostada, meio sonolento ñ vi q algu�m havia entrado quando me dei conta j� estavam em cima da minha cama, eram Kari e Thina, perguntei o q estavam fazendo no meu quarto. Disseram q tinham ido me chamar pra uma festinha a tr�s, pq a dois tava muito chato, e mesmo q eu ñ quisesse elas ñ sairiam d l�. Vendo q eu ñ tinha escolha resolvi fazer o jogo delas: pedi para q fossemos para o quarto delas q seria mais seguro, e tmb tinha uma cama de casal.

Chegando l� elas me jogaram na cama e pularam em cima d mim me beijando e me apalpando, enquanto uma me beijava a outra tirava a roupa, depois das duas estarem nuas elas tiraram a minha roupa. Foram logo caindo d boca no meu pau as duas ao mesmo tempo, era uma delicia, elas ñ deixavam eu nem me mexer, uma delas sentou em cima e come�ou a cavalgar com for�a subia e descia com tal for�a q a cama parecia q ia cair enquanto ela subia e descia a outra beijava ela e metia dois dedos na pr�pria buceta, e eu s� delirando com elas em cima de mim, elas trocavam de lugar alguns minutos, sempre num cavalgar violento, quando derrete a m�e delas bateu na porta perguntando se tinha alguma coisa errada e q barulho era aquele. Responderam q estavam pulando, mas q j� iam parar com aquilo.

E pararam mesmo ficamos quietos por alguns minutos nos beijando e acariciando. Depois come�amos novamente dessa vez mais calmo: elas deitadas e eu penetrando elas, nesse momento eu consegui diferenciar as duas por causa d uma pinta na parte interna das coxas delas: um tem na direita e a outra na esquerda um pouco à baixo.

Gozei quando estava comendo a Thina, foi muita porra q estava acumulada j� q fazia dois meses q eu ñ transava, a Kary veio pra beber oq escorreu da buceta da irm� ela ficou d quatro na minha frente isso fez com q eu recuperasse a ere��o rapidamente, vendo aquela bunda bem feitinha na minha frente quis logo mete naquele cuzinho comecei a acariciar e pra minha surpresa ela ñ reclamou (sempre q eu fa�o isso a maioria das mulheres ñ gosta) comecei a meter um dedo depois outro e ela gemendo baixinho, coloquei a cebe�a do meu pau na entrada do cuzinho dela e comecei a for�ar foi entrando devagar ate q entrou todo e comecei um vai e vem gostoso, nisso a Thina j� tinha entrado em baixo da irm� elas estavam num 69 gostoso e eu metendo na cuzinho da Kary, ficamos nessa posi��o por uns 19 minutos ate q a Thina disse q tbm queria q eu comece o cuzinho dela. Ela se virou, ficou d quatro e come�ou um boquete na irm� ñ perdi tempo e fui direto no cuzinho dela. Fiz como na outra fui metendo um dedo, e outro, depois o pau mas dessa vez eu queria era arrombar, dava umas estocadas fortes pra compensar oq ela me fez antes, cada estocada era um gemido sufocado e baixinho, ela se esfor�ava pra lamber a buceta da irm� mas o movimento era muito forte. Ela pediu q parasse e eu atendi. Pedi a Kary q ficasse d quatro pra q eu comer seu cuzinho de novo, dessa vez meti duma vez s� ate ond entrou e voutei a fazer estocas fortes alguns minutos depois senti q ia gozar e comecei a meter mais forte, ate q eu gozei tudu oq pude dentro do cu delam, quando viu q gozei ela tbm gozou.

Thina veio lamber a porra saindo do cu da kary, e depois o meu pau em seguida a Kary tbm veio chupar o meu pau melecado, elas chuparam at� q eu gozei novamente.

Passamos os tr�s dias praticamente s� fazendo sexo a tr�s, n�s saiamos pra cavalgar e fic�vamos durante horas transando, e ningu�m desconfiou d nada.

Obs: elas s� me deixaram colocar este conto no site depois d terem lido e modificado ele, e ñ me deixaram dizar a cidade em q elas vivem.

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At� a pr�xima pessoal espero q tenham gostado

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