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PROFESSOR DO KARALHO

Eu tomei no cu pela primeira vez um pouco novo.

Tinha 19 anos, foi um professor de educa��o f�sica.

N�o sabia como era a sensa��o e o que iria sentir ao levar uma rola daquele tamanho dentro do meu cuzinho.

Ele depois de uma aula me pediu pra esperar que precisava falar comigo e quando todos foram embora ele disse que precisava que eu fizesse um trabalho pra ele.

Achei estranho pelo fato de nunca ter visto ele pedir trabalho pra ningu�m, s� exerc�cios e combinar jogos.

Mais fiquei curioso e como ele eram bonit�o resolvi seguir o que ele dizia.

Me perguntou se eu estava com pressa e eu disse que n�o, ent�o ele falou se eu poderia passar na sua casa, pra pegar o livro para fazer o tal trabalho.

Respondi que tudo bem, entrei no carro e fiquei meio encabulado pelo volume que estava no meio das pernas dele, ele tava de cal�a de agasalho, ele morava num pr�dio.

O engra�ado � que ele ficava puxando assunto, sempre sorrindo e dava umas apertadas na pica como quem n�o quer nada.

Chegando no ap dele, ele pediu pra eu ficar a vontade, perguntou se eu queria beber alguma coisa meio sem gra�a disse que n�o.

Ent�o me deu para beber uma latinha de refri, logo em seguida me chamou pra entrar no quarto dele e disse se eu me importava de antes ele trocar de roupa e tomar uma ducha estava um pouco cansado e isso iria aliviar o cansa�o, dei um sorriso maroto e disse tudo bem.

Fiquei olhando pra ele e o safado ficou me olhando tamb�m, tirou a camisa, eu fiquei sem gra�a, abaixei a cabe�a, quando voltei a olhar como quem n�o quer nada ele tirou os t�nis em seguida foi puxando as cal�as e ficou s� de cueca.

Cara achei aquilo estranho e a uma sensa��o diferente e gostosa, a cueca dele tava armada, um volume da porra, ele muito puto e safado olhou pra mim e perguntou se eu poderia tirar a cueca dele, como n�o tive rea��o ele chegou junto, pegou minhas m�os colocou na sua cintura e me impulsionou a puxar a cueca pra baixo.

Quando menos espero pula na minha cara uma barra de nervos, cabe�uda, grande e grossa.

Ainda estava com as m�os na sua cueca quando ele direcionou minhas m�os pra sua pica, achei aquilo quente e macio pra porra e tava saindo uma baba da cabe�uda, ele foi direcionando aquela rola pros meus l�bios e falou, chupa, mama como costuma fazer quando chupa um sorvete vai.

Abri a boca, comecei a passar a l�ngua no seu cabe��o e achei o gosto diferente, meio salgado e que lembrava leite, mais cai de boca isso sim, comecei a mamar como um bezerro desmamado, ele tirou algumas vezes pra fora e deu umas boas taladas no meu rosto dizendo que eu estava merecendo levar uma boa surra de Pica.

O safado come�ou a socar na minha boca, indo at� a garganta, engasguei pra porra, come�ou a escorrer baba pelo seu saco e ele muito puto me mandou lamber as suas bolas, chupei uma depois outra e ele gemendo gostoso come�ou a me xingar e dizer, chupa as minhas bolas sua bichinha safada, baba nos meus ovos vai seu boqueteiro do caralho.

Depois de mamar bastante ele disse que era pra eu virar de costa,obedeci como um cachorrinho, sentir o seu corpo sendo colado ao meu e a sua naba sendo pressionada na minha bundinha em seguida ele tirou minha camiseta, depois deu um jeito de puxar meu xhorts pra baixo com cueca e tudo, sentir o seu caralho ser colocado bem no olho do meu cuzinho, deu uma sensa��o filha da puta de boa, ele come�ou a lamber minha orelha e beijar meu pesco�o.

Logo em seguida senti a sua m�o na minha nuca, me pressionando em sentido a cama for�ando-me a ficar de 4. Me posicionei ali em cima daquela cama e n�o pensei mais em nada, s� queria curtir aquele prazer delicioso.

Cara o filha da puta do meu professor abriu o meu rabo e come�ou a passar a l�ngua em meu anel, comecei a gemer ele perguntou se eu estava gostando e eu disse que sim, depois de me dar um banho de l�ngua ele mandou eu continuar daquele jeito que j� voltava.

Foi at� o banheiro e quando olho pra tr�s vejo ele de pica tesa, apontando pra frente e com um pote na m�o chegou atr�s de mim, ainda deu mais umas linguadas e come�ou a passar os dedos cheios de creme no meu cu, senti que ele foi enfinhando um ded�o e quando menos esperei ele estava com o dedo todo atolado.

Sem querer eu comecei a rebolar, ele falou que eu iria levar rola no cu bem gostoso e ficou a dizer rebola putinha no meu ded�o, vai safadinho pisca esse cu bem gostoso, eu tava com o cu pegando fogo, em seguida senti ele for�ando mais um dedo, eu senti umas fisgadas de dor e pedi pra ele tirar que tava doendo, ele muito safado sem tirar os dedos do meu cu, se direcionou na minha frente, beijou meu rosto e come�ou a beijar a minha boca enfiando a l�ngua dentro da minha boca, foi chupando minha l�ngua e falando pra eu fazer o mesmo com a l�ngua dele. E nisso ele se aproveitou e atolou os dois ded�es em meu rabo, meu cu parecia de el�stico estava agasalhando aqueles ded�es todos melecados de creme. Ele mais uma vez come�ou a falar, gostoso, rebola essa bundinha pro seu macho vai, empinagostoso.

Se ergueu, voltou pra tr�s de mim e ainda fez um comentario, que j� estava se esquecendo de encapar o seu garot�o, muito sacana se ajoelhou na minha frente limpou a rola de creme com uma toalha e falou pra eu dar mais uma mamada, vai meu aluno querido, ele tinha passado um creme de morango e acabei sentindo aquele gosto na minha boca, mais eu n�o quis nem saber chupei aquela benga at� a bicha ficar lustrosa.

Ainda de joelhos na minha frente pegou a camisinha que eu nem conhecia naquela �poca e encapou o caralh�o, pegou uma bisnaga de creme que hoje eu penso que tenha sido KY e come�ou a untar a bichona que chega vibrava de t�o dura. Levantou-se, foi pra tr�s de mim me disse pra deitar-se e enpinar bem a bunda que hoje eu iria saber como � que se toma no cu. Pegou uma almofada e colocou em baixo de minha barriga, logo em seguida sentir as suas pernas entre as minhas, algo duro e pontudo sendo direcionado pro olho do meu cu, um bra�o vir por baixo do meu bra�o e uma m�o segurou no meu ombro, novamente sua l�ngua come�ou a lamber minha orelha e senti sua Jeba sendo atolada em meu pobre cuzinho.

Caracas que dor filha da puta, meu cu come�ou a gemer, sentir as pregas sendo arrega�adas, eu ali com aquele puta mach�o em cima de mim, eu tentando sem sucesso sair debaixo dele, comecei a chorar e a pedir pra ele tirar que tava doendo muito, e ele sem se importar com a minha dor foi enfiando a sua Naba e dizendo, relaxa meu putinho safado, hoje voc� vai tomar nesse cuzinho bem gostoso ,solta as preguinhas do cuzinho que passa a dor e entra mais gostoso, eu tentava me debater debaixo daquele tarad�o mais era inevit�vel, meu cu foi perdendo as resist�ncias e acomodando aquele trabuco, quando menos esperei senti os seus pentelhos na minha bunda e ele me falou agora esse cu � meu, j� era o teu caba�o e voc� agora ser� a minha aluninha.

Cara eu n�o sei porque, mais depois que a rolona dele entrou toda em meu cuzinho comecei a sentir um prazer imenso e passei a gemer , ele percebendo come�ou a enfinhar e tirar aos poucos e quando eu menos esperava estava a rebolar e ele a socar sem dor no meu rabo. O puto socou no meu cuzinho pra porra, me puxoupela cintura, fazendo-me ficar de 4 e ai � que mandou rola mesmo, gemi gostoso e quando menos esperei comecei a gozar, j� tinha batido algumas punhetas mais ainda n�o havia gozado t�o gostoso como estava gozando naquele momento, ele passou a m�o na minha rola e disso � safadinho te fiz gozar com o cu heim?

Deu mais algumas bombadas tirou a pica do meu cu que estava em frangalhos e esporrou gostoso nos meus peitos. Depois dessa vez ele sempre dava um jeito de me passar a pica, at� que ele teve de se mudar pra outra cidade e acabamos perdendo o contato, mais valeu pelos momentos, levei rola at� as horas,rsrsrs.......





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