Esse fato aconteceu comigo h� uns dois anos. Sempre tive vontade de fazer sexo a tr�s. Mas minha esposa nunca topou. Dizia que isso n�o era coisa de gente civilizada. Que iria atrapalhar nosso casamento. E mais um monte de desculpas, sempre recusando minhas propostas de um m�nage.
At� propor a ela transar sozinha com outro cara eu propus, mas ela n�o aceitou. Mas a vida � uma caixinha de surpresas.
Viajamos a Porto Seguro h� dois anos atr�s e ficamos hospedados em uma pousada na estrada de acesso a coroa vermelha. Certo dia na praia, est�vamos tomando uma cerveja em uma daquelas barracas quando um antigo colega de trabalho me reconheceu. Veio at� n�s e se identificou. De princ�pio n�o o reconheci, mas acabei lembrando. Trabalhamos juntos por uns seis meses a uns 19 anos atr�s. Relembramos nosso tempo de labuta e ficamos bebendo at� à tardinha.
Quando est�vamos nos despedindo, meu colega – S�rgio era seu nome – nos convidou pra um churrasco que iriam fazer na casa onde ele estava hospedado. Consultei minha esposa que topou.
Ent�o na hora marcada, l� est�vamos. Sergio estava hospedado em uma casa no centro de Porto Seguro com outros tr�s amigos. Todos solteiros. Chegamos por volta das oito da noite e fomos recebidos por Carlos, um dos amigos do S�rgio. Na casa ainda estavam Ricardo, Tiago, uma amiga deles de nome Sandra e o pr�prio S�rgio. Fomos apresentados a todos. A confraterniza��o estava animada. Cerveja gelada, churrasco, o Tiago contando piada – bom contador – todos riam. A certa altura, o Ricardo levou a Sandra para um canto do quintal e come�aram o maior sarro da par�quia. Ela estava com os peitos pra fora da camiseta e ele mamando aquelas lindas tetas. Minha esposa ficou meio constrangida, pois eles n�o estavam nem ligando pra nossa presen�a. Era m�o naquilo, aquilo na m�o...
Nesse momento percebi que estava sem cigarros e resolvi sair para comprar, pois n�o consigo ficar sem fumar quando estou tomando uma cerveja. Antes de sair falei pra Ana, minha esposa, que o sarro dos dois estava dando uma vontade danada de fazer tamb�m. Ela sorriu maliciosamente. N�o conseguia achar cigarros em lugar nenhum. Levei uns 45 minutos procurando at� encontrar. Voltei pra casa depois de uns 50 minutos.
E foi a� que tive a maior surpresa da minha vida. N�o podia imaginar nunca que iria presenciar uma cena daquelas. Quando cheguei ao quintal onde rolava o churrasco encontrei Ana de joelhos, com a blusa baixada na cintura, mamando o pau do Sergio. O Tiago do lado com o pau pra fora esperando pra ser chupado. Num sof� no canto da coberta o Ricardo e o Carlos fazendo uma DP na Sandra. Na hora minha rea��o foi de �dio. Perguntei o significava aquilo e Ana, com a maior naturalidade do mundo, disse: ― voc� sempre quis isso, agora relaxa e vem aproveitar. E continuou mamando aquele pau. Por uns segundos fiquei sem saber o que fazer. Mas acabei relaxando e comecei a apreciar a cena.
Ana se revezava nos dois paus. Chupava com vol�pia. Puxei uma cadeira, me sentei e comecei a me masturbar. Enquanto a Sandra se deliciava com os outros dois, Ana continuava com sua chupeta dupla. Ficou assim at� os dois gozarem na sua boca. Ent�o se levantou e veio em minha dire��o. Abaixou-se e me deu um beijo na boca com toda aquela porra dos dois. Foi uma sensa��o muito estranha. Eu estava beijando minha esposa com a boca cheia de porra de outro homem. Com uma cara de safada ela disse: ― estou estourado de tes�o, preciso gozar. Ent�o eu disse que se era isso mesmo que ela queria que fosse em frente. Naquela noite, Ana fez tudo o que sempre se recusou a fazer. Deu o c�, a buceta, chupou, fez DP e ainda chupou a xaninha da Sandra. Mas tudo isso eu conto numa pr�xima oportunidade.