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AVENTURAS DE VANESSA - A APOSTA

Meu nome � Vanessa, e muita gente j� me conhece pelos outros contos que j� mandei. Mas para n�o me confundirem com uma outra Vanessa que tem por a�, eu sou a Vanessa de Belo Horizonte, ok?

Sou morena clara, cabelos lisos abaixo dos ombros, olhos cor de mel, 1,75m e 60kg.

Tenho seios m�dios redondinhos e com os bicos rosados, durinhos e apontados para cima, n�o coloquei silicone (ainda). Meu bumbum � m�dio, redondinho, durinho e empinadinho como os homens gostam. Recebo muitas cantadas e gosto de provocar os homens usando roupas justas, decotadas, curtas e transparentes. Adoro aqueles olhares gulosos em cima de mim, querendo tirar a minha roupa s� com o olhar.

Quando isso aconteceu eu tinha 19 anos. Meu padrasto tinha feito uma aposta com uns amigos dele que n�o me conhecem. Ele havia dito a eles que ele pega todas as menininhas que ele quer, e os amigos dele riram da cara dele. Ele apostou mil reais com eles dizendo que ia pegar uma menininha novinha e ainda ia bolar um jeito de transar com ela na frente deles. Eles duvidaram e meu padrasto veio me contar e armou tudo. Ele levou os amigos dele para um dos dep�sitos da empresa onde ele trabalha, mandou que eles ficassem escondidos atr�s de umas caixas empilhadas. De onde eles ficaram daria para eles verem tudo o que aconteceria, pois ele preparou o lugar colocando um colch�o de casal no centro do dep�sito, num lugar bem iluminado.

Ele saiu deixando os amigos dele l� e foi me buscar. Eu fui vestida tipo colegial, de saia rodada e com meias brancas at� os joelhos, sapatos pretos e uma blusa branca de bot�es. Eu prendi meu cabelo tipo rabo de cavalo. Parecia mais nova ainda do que sou. Entramos no dep�sito de m�os dadas e eu olhava tudo em volta parecendo que estava com medo, me fazia de t�mida. Meu padrasto me abra�ava e falava para eu ficar calma, que ele tinha uma surpresa para mim que eu ia gostar muito. Ele me beijou longamente acariciando todo o meu corpo, ele ia passando a m�o em mim e levantando a minha saia. Como eu estava de costas para onde os amigos dele estavam, eles podiam ter uma boa vis�o da minha bundinha. Ele enfiava a m�o dentro da minha calcinha e ficava brincando com os dedos na minha xaninha e no meu cuzinho. Depois ele me virou de frente para os caras e abra�ado por tr�s de mim come�ou a desabotoar a minha blusa, devagarinho. Tirou a minha blusa e a minha saia, me deixando de calcinha e suti�. Depois virou meu rosto me dando um beijo e tirou meu suti�, deixando meus seios à mostra para os amigos dele. Ele ficou passando as m�os nos meus seios, amassando, segurando eles como se estivesse oferecendo para algu�m, apertando os bicos e arrancando gemidos meus. Imagino como os amigos deles j� deviam estar nessa hora. Uma das m�os dele desceu pela minha barriga e entrou por dentro da minha calcinha. Um dedo dele invadiu a minha bucetinha j� molhadinha de tes�o. Ele se abaixou e tirou a minha calcinha lentamente, enquando a l�ngua dele percorria toda a minha bundinha e todo o meu reguinho, me fazendo inclinar para a frente. Ele me virou de costas e come�ou a chupar a minha xaninha, enfiando a l�ngua l� no fundo, e deixando dessa vez a vis�o da minha bundinha para os amigos dele. Depois ele se levantou e me empurrou para baixo fazendo com que minha cabe�a ficasse pronta para chupar o pau dele. Eu me fiz de desentendida e ele ordenou que eu chupasse o pau dele. Eu disse que n�o sabia como fazer, que nunca tinha feito isso antes (tudo mentira, para dar a impress�o aos amigos dele que eu era uma santinha). Ele falou para eu chupar como se fosse um pirulito e ia me falando o que fazer. Ele me colocou de quatro enquanto eu ainda chupava o pau dele, mostrando a minha bundinha para os amigos, ele abria ela com as m�os. Ele enfiava um dedo na minha xaninha olhando para a dire��o de onde estavam os seus amigos. Ele tirou o dedo lambuzado dele da minha xaninha e ficou passando no meu cuzinho, em volta dele. Depois de deixar meu cuzinho todo lambuzado ele enfiou o dedo no meu cuzinho e ficou enfiando e tirando, enfiando e tirando. Enquanto isso eu engolia o pau dele todinho.

Depois ele se deitou e me colocou em cima dele e ficamos fazendo um 69, dessa vez eu estava com a cabe�a para o lado dos amigos dele. Dessa forma eles podiam me ver chupando o cacete do meu padrasto. Depois viramos de lado e eu fiquei novamente com a bundinha virada para os amigos dele. Ele chupava minha xaninha e enfiava um dedo no meu cuzinho. Ficamos assim um temp�o, nesse vira, vira, chupa e enfia o dedo. At� que ele me colocou deitada no colch�o com as pernas abertas na dire��o dos amigos dele. Ele ficou em p� ao meu lado admirando meu corpinho, dizendo que eu era linda e muito gostosa. Que ele era um cara sortudo de poder comer uma garotinha t�o linda e gostosa como eu, que muitos homens dariam tudo para estar no lugar dele. Depois ele se ajoelhou entre minha pernas e ficou esfregando o cacete dele na minha xaninha. Ele enfiou a cabecinha e ficou um tempinho parado mandando eu apertar a minha bucetinha. Eu obedecia todas as ordens dele, estava adorando tudo aquilo. Ent�o ele come�ou a empurrar o pau dele para dentro de mim, fazendo um vai e vem at� o pau dele entrar todo dentro de mim. A� ele come�ou a meter com for�a, cada vez mais r�pido, tirando tudo deixando s� a cabecinha e enfiando tudo de uma s� vez. Ele ia metendo e me virando, de forma que n�s ficamos de lado para os amigos dele terem a vis�o de todos os �ngulos. Quando demos uma volta completa ele me colocou em cima dele para cavalg�-lo. Eu de costas para a plat�ia ia sentando devagarinho no pau dele. Eu comecei a cavalgar gemendo alto e ele falando um monte de coisas safadas. Ele abria a minha bundinha e me levantava me segurando pelos quadris.

Ele apertava meus seios, levantava e chupava eles. Eu comecei a gozar, e gritei como uma louca. Meu padrasto me dizia para gemer alto, que eu podia gritar à vontade. Acho que gozei uns cinco minutos direto. Afinal eu estava realizando uma de minhas fantasias, que � transar com gente me olhando.

Ca� de lado, cansada de tanto gozar, mas meu padrasto nem me deu tempo para descansar, afinal ele n�o tinha gozado ainda. Ent�o ele me colocou de quatro, ficamos de lado para os amigos dele. Ele metia com for�a, apertava meus seios, me levantava o tronco para apertar meus seios e mexer no meu grelinho, depois me colocou de quatro de novo e acelerou os movimentos. Ele me chamava de putinha, de gostosa, dizia que ia encher a minha buceta de porra.... e ele come�ou a gozar.... ele urrava de prazer.

Depois de gozar ele me virou e me fez chupar o pau dele, limpando a porra que escorria. Eu fiquei novamente com a bunda virada para os amigos dele, que viam a porra dele escorrendo da minha bucetinha, pelas minhas pernas. N�s escutamos uns gemidos e barulhos vindo detr�s das caixas, bem pr�ximas da gente (devia ser os amigos dele gozando) (no outro dia meu padrasto me disse que todos os amigos dele estavam se masturbando e que cada um gozou umas duas vezes). Eu perguntei ao meu padrasto o que era isso, com uma carinha de assustada (como seu eu n�o soubesse). Ele me disse que n�o ficasse com medo, que devia ser algum rato andando entre as caixas. Ele ficou de p� e mandou que eu continuasse chupando o pau dele, que j� come�ava a ficar murcho. Mas rapidinho ele ficou duro de novo. Dessa vez ele me colocou de quatro com a cabe�a virada para a nossa plat�ia. Ele lambuzou o pau dele na porra que escorria da minha xaninha, ele enfiou o pau dele na minha buceta novamente e deu uma cuspida no meu cuzinho. Ele tirou da minha xaninha e encostou o pau dele no meu cuzinho. Eu disse que n�o queria isso, que nunca tinha feito isso antes e que tinha medo que doesse (mentira, foi s� para fazer um charminho) (os amigos do meu padrasto acreditaram que ele tirou o caba�o do meu cuzinho de verdade). Ele me pegou pela cintura e for�ou a cabe�a. Eu dei um grito e come�ei a falar para ele tirar que estava doendo. Ele ficou paradinho com a cabe�a encaixada no meu cuzinho e ficou me acariciando, beijando minha nuca, acariciando meus seios e a minha xaninha por baixo. Quando eu relaxei ele deu mais uma cuspida no pau dele e come�ou a for�ar, o pau ia escorregando para dentro de mim e eu fazia uma cara de dor. Ele mandava eu aguentar que ia ficar gostoso, ent�o ele me pegou pela cintura e enfiou o pau todo para dentro do meu cuzinho. Eu dei um grito de dor e ficava dizendo que estava doendo e pedia para ele tirar. Ele me deitou no colch�o e se deitou por cima de mim ainda encaixado no meu cuzinho. Ele me dizia que eu ia gostar assim que meu cuzinho se acostumasse com o pau dele. Ent�o ele ficou numa posi��o em cima de mim meio sentado, e come�ou a fazer um vai e v�m. Eu gemia e ele acelerava o ritmo. Ele ficou metendo um temp�o, eu comecei a gozar e novamente gritei feito uma louca. Ele ainda ficou bombando um temp�o e meu cuzinho j� ardia quando ele disse que ia gozar. Dessa vez ele me virou e sentou em minha barriga e come�ou a gozar na minha cara e nos meus peitos. A porra dele espirrava e ca�a na minha cara, ele mandava eu abrir a boca e engolir a porra dele. A porra que ca�a nos meus peitos ele espalhava nos meus peitos e apertava eles.

A� ele se deitou ao meu lado, me abra�ou e me deu um beijo.

Ficamos uns 19 minutos nos recompondo, ele me deu um len�o para eu me limpar e eu come�ei a me vestir. Sa�mos de l� e ele me deixou em casa, disse que ia ver os amigos dele e receber o dinheiro da aposta. Eram tr�s amigos e cada um pagou mil reais. Ele chegou em casa e dividiu comigo o dinheiro. Meu padrasto disse que os amigos dele estavam quase saindo de tr�s das caixas e indo fazer companhia para ele para me comerem tamb�m. Mas que eles respeitaram o territ�rio do meu padrasto, pois eles tem um trato entre eles, de um n�o entrar no territ�rio do outro sem autoriza��o. Mas todos eles queriam que ele falasse onde ele tinha conseguido arrumar aquela ninfetinha e se ela estava à disposi��o, se ele podia dar o telefone para eles e coisa e tal. Meu padrasto disse que eu era uma conquista muito especial dele e que ele n�o ia me dividir com eles n�o. Afinal se eles descobrem que somos padrasto e enteada eles saberiam que foi tudo uma arma��o.

S� sei que eu fiquei muito feliz, porque gozei bastante e ainda ganhei um dinheirinho.



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