Essa hist�ria ocorreu em janeiro de 2003, quando ao inv�s de viajar para praia, fiquei trabalhando no escrit�rio de advocacia onde estagio.
Muito bem, tenho 22 anos e j� tive algumas experi�ncias com meninas de minha faixa et�ria, mas sempre tive fetiche de transar com uma mulher mais velha, casada, sentir a sensa��o de fazer algo proibido, possuir algo que � de outro.
Minha chefe, uma bela morena de 45 anos de idade, cerca de 1.70 de altura, gostosa, cabelos lisos pelo ombro, ficou de "plant�o" no escrit�rio em janeiro, enquanto o outro s�cio viajou com a fam�lia p praia. O marido dela, estava nos EUA à neg�cios por 19 dias, sendo que os filhos dela, mais ou menos de minha idade, tinham ido p praia c os(as) respectivos(as) namorados(as). Beleza!!! pensei. Eu j� trabalhava l� havia dois anos, e �ramos (como ainda somos) amigos, al�m de ela ter plena confian�a em mim, confiando segredos que nem seu marido imagina saber.
Em uma tarde de quarta-feira, quando estava por finalizar o trabalho e pensava em ir tomar um chopp c amigos, ela me pediu p que ficasse um pouco mais terminando um trabalho, j� que ela estava envolvida com outros assuntos desde pela manh�, o que a deixara exausta. Prontamente atendi e fiz o que ela havia pedido, quando ela estava por terminar o que estava fazendo e me olhou e disse: "Nossa, n�o aguento mais ver essas coisas na minha frente!!! Estou acabada!" Al�m de cansa�o mental, estava desgastada fisicamente, dizendo que precisava de uma boa massagem, quando resolvi comentar, como quem n�o quer nada, que sabia algumas t�cnicas de massagem. Ela me olhou e disse: "Ah, ent�o n�o sair�s daqui t�o cedo, quero ver como funciona!" Me aproximei dela, e por tr�s comecei a massagear seus ombros, ela estava s� de camiseta, cal�a e p�s descal�os, pois estava muito calor e n�o recebemos clientes no dia. Ela come�ou a se deliciar com a massagem, à medida que eu aumentava a abrang�ncia dos movimentos. Ela gemia e dizia que se soubesse h� mais tempo de meus dotes, n�o chegaria t�o extenuada em casa, que eu tinha m�os de ouro. Em um dado momento, notei que ela colocou a m�o na minha coxa, e come�ou a alisar minha perna, de forma cada vez mais intensa. Continuei a massagem, cada vez mais sacana, passando as m�os quase que pelos seus seios, quando ela disse: MARAVILHOSO! Levantou-se e me abra�ou, com o rosto pr�ximo ao meu, ato que n�o deixou outra alternativa que n�o um ardente beijo, o que realmente ocorreu. Nos beijamos com vol�pia, intensamente, acariciando o corpo um do outro, quase que em desespero. A essas alturas, n�o pensava mais em nada, s� em possuir aquela linda mulher...casada. Tirei suas roupas, quase ao mesmo tempo que tirei as minhas, ela olhou meu pau, fez uma cara de safada e disse: "Que colosso!" Pegou minha pi�a, ajoelhou-se e come�ou a chupar loucamente, colocava quase tudo na boca, subia e descia freneticamente, suspirando e gemendo, dizia: "Fode minha boca guri!" Foi um boquete t�o intenso que gozei v�rios jatos de porra em sua boca, ela sorria e dizia que fazia horas que n�o tomava leitinho quente do jeito que mais gosta, direto da fonte. De imediato coloquei-a de quatro, apoiada no sof�, e penetrei sua bucetinha molhada, soquei todo meu caralho naquela racha. Ela empinava a bunda e rebolava, dizendo: "Come essa buceta seu safado, sei que vc gosta de comer uma puta casada, posuda que nem eu! Pensa naquele corno, longe daqui, sonhando que eu estou trabalhando duro enquanto ele finge estar à trabalho em Miami, nem imagina que eu estou engolindo um caralho novinho aqui!" Aquilo me deixava louco fazendo com que aumentasse os movimentos. Cheguei pr�ximo ao cl�max por tr�s vezes, e segurei a onda. Na quarta vez, j� banhados de suor, ela implorava um orgasmo, quase chorando, n�o se aguentando mais de tanto tes�o, dizia ter um vulc�o dentro de si, quando resolvi meter violentamente e gozar. N�o demorou muito para que eu tivesse o gozo mais intenso de minha vida, parecia que minha alma havia deixado meu corpo, logo em seguida ela tremia, berrava: "Mete meu potranco!!! Come tua �gua!!! Monta em cima de mim com essa vara de verdade, n�o aquilo que aquele corno tem no meio das pernas!" Gozamos juntos, ficamos cerca de uns vinte minutos nos recuperando, com ar de satisfa��o plena. Depois ainda transamos mais uma vez. Em fevereiro deixei o escrit�rio p fazer outro est�gio, mas ainda nos encontramos quase toda a semana em mot�is, ou mesmo no escrit�rio apo�s o expediente, quando o maridinho pensa que ela fazendo "ser�o"...hehehe