Tenho 40 anos, casado com uma mulher de 30 a 19 anos. Adoro sexo de forma liberal e com frequ�ncia e tenho muitas fantasias. Sou negro, 1.78, 76 kg, n�vel superior.H� pouco tempo, conheci uma mulher bastante atraente, casada faixa dos 45 a, morena, boa estatura, corpo proporcional com pernas torneadas e coxas roli�as. Seu porte era muito atraente e ela exalava feminilidade. De pronto senti tes�o por aquela f�mea e senti que fui correspondido. Era uma visita de trabalho e Lia, assim vou chama-la para preservar sua identidade, pois sigilo � imprescind�vel, era a executiva da �rea que me interessava. Tivemos uma reuni�o agrad�vel e por mais que me policiasse, me peguei diversas vezes olhando para seus seios, adornados por um generoso decote e suas pernas desnudas que me fascinavam. Ela percebeu, mas mesmo assim deixou rolar. Na despedida dei o costumeiro beijinho no rosto, mas segurei-a pela cintura para faze-lo. Ela aproximou o corpo e num impulso e motivado pelo cheiro de f�mea que sentia, puxei-a ao meu encontro ainda mais, segurei sua nuca e dei um longo e sensual beijo. Meu cacete ficou a mil, tirei para fora da cal�a e passei a esfrega-lo em sua buceta, por cima de seu vestido. Lia se entregava toda em meus amassos e segurava meu cacete como a um trof�u. Entre gemidos e fala entrecortada ela disse que n�o poderia fazer aquilo, pois o marido a esperava em casa e ela o amava muito, al�m do qu� ele j� havia demonstrado desejo de v�-la com outro, ainda mais um negro com um cacete como o meu. Sem lhe dar ouvidos e totalmente tomado pelo tes�o afastei seu vestido e sua calcinha e passei a pincelar o cacete na bucetinha de Lia, j� totalmente encharcada e disse em seu ouvido: feche a porta que te darei um presente. Ela o fez e ao se virar, sentei-a em sua poltrona, abri suas pernas e passei a chupar sua buceta. Percorri toda sua xaninha com minha l�ngua, fazendo movimentos circulares e alternando lambidas de alto a baixo. Enquanto a chupava, com as m�os segurava sua cintura com firmeza e Lia se contorcia e mordia a palma da m�o para abafar seus gemidos. Ela logo gozou e fartamente. Parecia que aquela f�mea linda e fogosa n�o era bem tratada na cama h� tempos. Peguei a camisinha na carteira e rapidamente encapuzei meu cacete. Beijei ternamente Lia e pedi que sentasse em sua mesa de trabalho com as perninhas bem abertas e logo fui atendido. Que buceta apertadinha e gostosa. Bem depiladinha, apenas com o “caminho da perdi��o” a bucetinha de Lia brilhava do gozo anterior. Pincelei meu cacete em seu clit�ris por um bom tempo at� deixa-la excitada. Nisso o fone tocou, era a secret�ria avisando do pr�ximo compromisso. Ela pediu mais 19 min e pediu para n�o ser interrompida. Enquanto falava, eu ia introduzindo a cabe�a do cacete nela e como era apertadinha e tenho um cacete grosso, fui fazendo lentamente e ela se esfor�ava para se controlar falando ao fone. Assim que ela desligou, puxei-a pela cintura e penetrei mais da metade do cacete. Ela delirou e me puxou ao seu encontro. Nos beijamos como dois amantes possu�dos pelo prazer, �vidos pelo corpo um do outro numa entrega sem limites. Soquei meu cacete em Lia que j� recebia tudo e me apertava e me chamava de “neg�o gostoso” e dizia que sempre teve tes�o por negros e que j� havia se masturbado muito pensando nisso. Eu a chamava de gostosa, cheirosa, linda (o que � verdade) e passei a mordiscar seu ombro com cuidado para n�o deixar nenhuma marca. Nossos sexos se encaixaram perfeitamente e, num crescente, nosso orgasmo foi se formando e explodimos, aos beijos a car�cias, num gozo intenso e inesquec�vel. Refeitos e j� vestidos, trocamos telefones particulares e nos despedimos com um longo beijo. Depois de uns tr�s dias, Lia me ligou me convidando a ir a sua casa naquela noite. Ainda estava na cidade e viajaria s� no final de semana. Mesmo achando estranho, topei. Ao chegar, Lia me recebeu com seu marido numa bela sala de estar. Fui muito bem tratado e logo est�vamos tomando whisky, ouvindo uma gostosa sele��o de MPB e foi quando Lia me pediu aten��o e relatou que contou ao marido tudo que tinha acontecido e que pediu perd�o, mas para sua surpresa, logo notou que ele ficara excitado e ainda mais quando ele a comeu com muito desejo. Ele pediu para me conhecer e se eu permitiria v�-la transando comigo e se poderia tirar umas fotos preservando o rosto. Sem responder, levantei e puxei Lia para meus bra�os, iniciando uma transa que durou toda noite e tamb�m teve a participa��o de seu marido Depois conto os detalhes. Sempre que vou a Teresina-PI, os encontro e curtimos o prazer a tr�s. Lia est� para ser promovida e j� combinamos a “comemora��o”. Estou tentando convencer minha esposa a realizar fantasias, mas ainda n�o consegui. At� l�, continuarei conhecendo pessoas como esse casal que mantenho rela��o, guardando o sigilo e respeito que n�o podem ser [email protected]