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Seguidamente saia com meu sobrinho e sua esposa (uma morena mignon, cabelos curtos, na �poca com 28 anos) e �amos a lugares como, lanchonetes, bares, casas noturnas, restaurantes dan�antes.
Numa destas ocasi�es, quando dan�ava com minha “sobrinha”, meio alto pelas bebidas j� ingeridas, corpos mais colados que normalmente, senti meu cacete endurecer encostado em seu corpo. Ela tamb�m sentiu e chegou mais para junto de mim, como que dizendo que estava gostando da “coisa”.
Ent�o, quase sem pensar, disse-lhe que poderia ficar por uma eternidade, daquela maneira e retrucou-me confirmando que sentia o mesmo.
Bom, a noite acabou e t�nhamos um almo�o combinado para o dia seguinte na casa de sua m�e, portanto l� estava eu no dia seguinte indo apanha-los com meu carro. J� na casa de sua m�e, ela, em frente a todos, pergunta:
- Tio lembra do que me falou ontem? Gelei, pensando que ia me dedurar, mas confirmei que lembrava e, s� ent�o notei que ela estava me chamando de “tio”, coisa nunca tinha acontecido antes!
Assim foi o dia todo, s� pegando no meu p�, me chamando de tio e dando a entender que topava uma paquera ou algo mais.
Dia seguinte: Ap�s o expediente, eu e meu sobrinho, como todos os dias, fomos ao bar pr�ximo de casa para beber umas e jogar sinuca. Como n�o sou muito chegado em sinuca, sentei-me encostado à parede, de costas para a rua , fiquei vendo o jogo e bebendo uma cerveja.
De repente, algu�m toca em minhas costas, quando me viro � ela! Senta-se ao meu lado e come�amos a conversar banalidades, at� ela tocar no assunto e perguntar-me com a maior cara de pau Podemos nos encontrar amanha em outro local, s� n�s dois?
Perguntei o que seria a conversa e respondeu que era sobre a dan�a de outro dia e do que t�nhamos sentido.
Topei e combinei local e hora para o dia seguinte, com aquela coisa encucando minha mente, pois afinal ela � a esposa de meu sobrinho e eu vivo muito bem com minha esposa.
Dia seguinte, sa� uma hora antes do hor�rio combinado e fui procurar um local para conversarmos, sem encontrar conhecidos, pois minha fam�lia � bastante conhecida na cidade. Rodei por um bom tempo e todos os locais que fui sempre tinha conhecidos, assim sendo fui encontra-la disposto a desistir ou... quem sabe tentar algo mais comprometedor!
Quando ela entrou no carro, expliquei-lhe a acontecido e sugeri se topava ir a um motel, j� esperando sonoro n�o, mas ela topou e seguimos em frente.
Quando entramos no quarto ela me agarrou e me deu um tremendo beijo na boca e colou seu corpo em mim, me deixando de pau duro, fechei a porta e ela puxou-me de costas
para a cama (estava de blusa e saia)e, quando caiu na cama pegou minha m�o e enfio-a por baixo de sua saia. Pela primeira vez estava em contato direto com sua pele, seu corpo e comecei a bolinar sua bunda, tirando as roupas aos poucos. N�o sou nenhum avantajado, mas tenho consci�ncia que meu p�nis com 19 cms est� cima da m�dia nacional e nunca ningu�m reclamou.
Ap�s despi-la comecei a sugar seus seios e fui descendo at� chegar em sua bucetinha, passando ao lado e lambendo e chupando suas coxas, para deixa-la mais tesuda e, quando menos esperava, cai de boca na sua buceta e comecei a chupa-la. Sua buceta era um tanto peluda, coisa que n�o gosto, ent�o afastei seus pelos e achei seu clit�ris e suguei. Ela gozou feito cadela no cio, gemendo e pedindo mais, ent�o a virei de bru�os e comecei por sua nuca e fui descendo at� suas n�degas, botei-a de quatro e sem mais nem menos enfiei minha pica na sua buceta, ela gritou pedindo mais, e senti atingir seu �tero. Comecei um vai e vem fren�tico at� gozar feito louco.
Enchi sua buceta de porra! Ent�o para meu desespero, ela come�ou a chorar, perguntei porque e ela disse que nunca tinha nem pensado em trair seu marido e agora estava com a buceta cheia da minha porra. Consolei-a dizendo que a primeira vez era sempre assim, mas depois se acostumava e que at� enfim conseguir faze-la parar de chorar.
Ficamos algum tempo conversando sobre n�s e, de repente ela desceu dos meus bra�os e enfiou-se entre minhas pernas, agarrou meu cacete e enfiou-o na boca come�ando a suga-lo de cara para mim. Ent�o perguntou-me:
- Gosta de ser chupado?
- Gosto.
- Pois eu gosto � de chupar. E continuou sugando meu cacete at� que n�o aguentei mais e explodi minha porra em sua boca.
Ent�o aconteceu algo que ainda n�o tinha visto e que me deixou fascinado. A medida que eu ia gozando em sua boca, pelos cantos da mesma, ela soltava meu gozo fora.
Aquilo me deu um tes�o danado!
Ainda trepamos mais uma vez naquele dia. Depois convidei-a para tomar banho antes de sairmos, me respondeu..
- V� primeiro, depois eu vou.
Quando voltei, j� estava vestida e falou-me: quero sentir sua porra dentro de mim at� chegar em casa.
Sa�mos e no caminho para apanhar seu filho e seguir para casa.
A noite nos encontramos normalmente, juntamente como corno do seu marido
Por motivos que n�o vem ao caso, ap�s um m�s nos separamos como amigos e nunca mais transamos.
Espero que esteja vivendo bem!
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