Esse � o meu primeiro conto, e nele eu gostaria de relatar como surgiu todas as minhas fantasias er�ticas e minhas d�vidas quanto a minhas sexualidade ainda em minha cidade natal e com uma idade entre 7 e 19 anos. Gostaria tamb�m de informar que tudo o que eu escreverei � a mais absoluta verdade, e eu espero que todos os contos que eu leio tamb�m sejam verdadeiros.
Desde que eu era pequeno sempre fui uma pessoa muito t�mida, essa minha timidez fez com que eu n�o tivesse muitos amigos na minha inf�ncia, com isso eu era mais pr�ximo dos meus primos. O meu primo mais pr�ximo era o Lxxxxx e foi com ele que inicie todas as minhas experi�ncias. Sempre que eu e o Lxxxxx est�vamos juntos e era necess�rio tomar-mos banho n�s banh�vamos juntos, mas era algo bem inocente pois �ramos apenas crian�as, mas com o passar dos anos fomos come�ando a sentir desejo pelo p�nis um do outro, e ent�o quando tom�vamos banho brinc�vamos de ficar ro�ando os p�nis no intuito de ver qual era o maior. Aquilo foi se tornando uma esp�cie de v�cio, e sempre que n�s nos encontr�vamos invent�vamos de ir tomar banho apenas para ro�ar os p�nis. Mas com o passar do tempo o Lxxxxx ia trazendo novas id�ias entre elas estava uma que eu gostava muito, um ficava de costas enquanto o outro ficava atr�s enfiando o p�nis. Ah! como isso era bom, eu gostava quando era a minha vez pois eu era mais delicado que o Lxxxxx, eu pedia para ele ficar segurando a sua bunda para deixar o buraco bem aberto, e enquanto eu usava uma m�o para guiar o meu p�nis para o seu cuzinho a minha outra m�o ficava acariciando o seu p�nis cuidadosamente, pois o que eu mais gostava de fazer era ficar segurando o p�nis dele. Como n�s �ramos muito novos n�s nunca chegamos a gozar um no outro, mas mesmo assim era muito gostoso ficar sentindo o seu p�nis.
Ouve uma �poca na qual n�s ficamos muito distantes um do outro, e quando finalmente voltamos a ter contato tudo havia mudado, n�s n�o t�nhamos mais aquela intimidade de antes, e ele s� queria saber de comer bocetas, aquilo me deixava muito triste mas eu n�o podia dizer nada a ele pois eu iria parecer um gay e foi a� que eu me dei de conta que para ele tudo o que aconteceu entre a gente n�o passou de um troca-troca de crian�as inexperientes, mas para mim o que ouve entre a gente era muito mais do que isso pois eu ainda sonhava em pegar no seu pinto de novo, pena que n�o tive mais chances.
Ao chegar aos prim�rdios da adolesc�ncia eu finalmente aprendi o que era gozar, aprendi um dia quando achei uma revista porn� de uma cara grand�o comendo uma mulher em todas as posi��es, e ver aquele pinto enorme me deu um desejo enorme de bater uma punheta olhando ele e me imaginando pegar nele e depois comer aquela mulher.
De vez em quando meus parentes iam para um povoado pequeno onde meu av� tinha uma casa, e teve uma vez que est�vamos l� e meu primo Lxxxxx me chamou para n�s irmos nadar em uma piscina da ch�cara de um tio-av� nosso e fomos eu, ele e mais dois primos. Ao chegar na piscina um dos meus primos sugeriu que n�s fic�ssemos sem roupa j� que eramos os �nicos l�, eu no in�cio n�o quis participar por vergonha de ter uma ere��o na frente deles e demonstrar o quanto eu gosto de um pinto, mas acabei aceitando j� que est�vamos dentro da piscina e a �gua era muito escura. Ficamos l� nadando e conversando quando os meus primos mais avantajados, Lxxxxx e Txxxxx, sugeriram de todos baterem uma punheta, foi a� que depois de tanto tempo eu finalmente pude ver o pinto de Lxxxxx de novo, para minha surpresa ele estava imenso, diferente do meu que n�o havia crescido muita coisa desde os nossos tempos de crian�a. Esse foi o �ltimo dia em que eu pude ver o pau de Lxxxxx de novo pois no ano seguinte eu estava me mudando para Bras�lia para fazer o ensino m�dio e morar com meus tios, e o que aconteceu em Bras�lia voc� saber� no meu pr�ximo conto.
Se quiser entrar em contato comigo � s� me mandar uma mensagem: (61) 9141 6601. Um abra�o!!