Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O AMOR ENTRE MULHERES E A NATUREZA POR TESTEMUNHA

Ol�, pessoal. � a Laura. Estou de volta, desta vez para narrar uma hist�ria passada em um s� fim de semana.Quando est�vamos em meio a um ver�o intenso, h� cerca de dois anos, a Cl�udia e eu fomos passar o fim de semana em uma fazendo de uma amiga nossa, a C�nthia. Ela n�o era l�sbica, estava noiva de um rapaz, mas n�o demonstrava nenhuma restri��o na amizade que mant�nhamos. Quer�amos muito curtir o sol, a lagoa e a cachoeira. Esta n�o era muito grande, mas refrescava gostoso.



Fomos saindo na sexta-feira, ap�s o t�rmino do nosso trabalho no sal�o de beleza. A C�nthia nos encontrou logo na sa�da, pegamos o carro e l� fomos, ansiosas para relaxar, sair um pouco da rotina da cidade e curtir a natureza. Depois de umas duas horas, chegamos. Era um belo entardecer, com o c�u em tons de violeta e laranja. Entramos na casa, nos instalamos e fomos jantar. C�nthia havia preparado uma moqueca de peixe deliciosa. Adoramos seu tempero, depois assistimos televis�o at� altas horas. Fomos dormir depois das 3 da manh�.



Como j� disse, C�nthia sabia que �ramos l�sbicas, e por isso nos deixou instaladas no quarto de casal, e ficou no menor, logo ao lado de onde est�vamos. Claro que, fogosas como somos, n�o ir�amos dormir em um quarto novo, saindo da rotina, sem termos uma gostosa transa. Mal fechei a porta do quarto, a Cl�udia me agarrou por tr�s e come�ou a se esfregar em mim. A pele macia de suas coxas se ro�ava gostoso na parte de tr�s das minhas, enquanto suas m�os me apalpavam os seios. Ela se esfregou assim em mim por uns dois minutos, e quando me virei, nem tive tempo de dizer nada: de imediato ela me deu um longo e delicioso beijo de l�ngua. Quando afinal separamos nossas bocas, eu disse:



_Voc� n�o tem jeito mesmo, hein, Cl�udia? J� pensou se a C�nthia nos ouve?



_Ah, deixa disso, meu amor. Ela sabe mesmo o que fazemos... e se nos deu o quarto de casal, � porque quer mesmo que a gente se sinta à vontade aqui.



Eu a abracei e a beijei forte, mais uma vez. Peguei-a no colo como uma noiva e a levei para a cama. L�, tiramos as camisolas uma da outra. e eu, j� excitada por toda aquela esfrega��o, ca� de boca nos seios de minha amada, chupando-os com sofreguid�o, arrancando seus deliciosos gemidos.



_Hmmm, Laura... eu nunca vou enjoar de voc�... ohhhh... voc� sempre chupa t�o gostoso meus peitos... ahhh... que bommm... � sempre uma mestra... isso, faz mais forte... mordisca meus biquinhos, vai... assim... ohhhh... hmmmm... ahhh...



Depois de uns minutos, comecei a masturbar Cl�udia, primeiro com um, depois dois e por fim tr�s dedos. Metia e tirava meus dedos daquela xana toda melada, bem depressa, como se fosse um vibrador, tudo sem parar de me deliciar nos seios dela. Cl�udia adora isso.



_Uhhh... voc� vai me fazer gozar, sua louca depravada... vai, mais fundo... isso... mete gostoso esses dedos em mim, vai... ahhh... que del�cia... Ai, acho que vem vindo... aiii... aiiii... t� chegando... n�o p�ra... isso... ahhh... ahhhhhh.... AAAAHHHHHH!!!!



Cl�udia gozou, dando um gritinho, que tentei abafar com um beijo de l�ngua, sem muito sucesso. Depois desse gozo, ela nem esperou eu fazer nada. Simplesmente me empurrou para que eu deitasse na cama, abriu minhas pernas e me chupou gostoso, como sempre faz. Sua l�ngua chicoteava meu grelo com tanta avidez que parecia que Cl�udia queria engol�-lo. Eu colocava um len�ol entre meus dentes, para tentar abafar meus gemidos, mas Cl�udia sempre me deixa fora de mim quando me chupa. Eu mordia o len�ol, gemia, quase urrava de prazer. Duvidava que C�nthia n�o estivesse ouvindo, pois estava no quarto ao lado, e as paredes eram de madeira. Mas, na hora do sexo, quem se importa, n�o � mesmo?



Ela chupava com vontade, com paix�o, e ainda metia gostoso os dedos na minha xana. Depois os introduziu no meu cuzinho tamb�m. O len�ol estava molhado com minha saliva, de tanto que eu o mordia, tentando conter os meus gemidos, mas n�o conseguia.



_Hmmmm... del�cia...



_T� gostoso, t�?



_Muito... muito bom... sua l�ngua � muito gostosa... seus dedos... hmmmmm...



Sente, meu amor... sente minha paix�o por voc�...



_Sim... vai... ahhh... que gostoso... voc� � demais... del�cia...



Depois de uns cinco minutos daquele prazer t�o intenso, gozei gostoso, mordendo o len�ol, mas ainda assim deixando escapar uns gritinhos. Cl�udia veio para junto do meu rosto, nos beijamos e nos abra�amos. Pens�vamos em dormir, mas de repente, ouvimos um estalo na parede. Nos levantamos e apagamos a luz, e foi a� que vimos um pontinho luminoso: um min�sculo furo, bem acima da cabeceira da cama onde est�vamos. Eu olhei atrav�s dele e ali estava C�nthia, deitada sobre a sua cama, com uma m�o acariciando seus seios e a outra com tr�s dedos bem fundo na xana. A safada estivera nos espiando!



Cl�udia foi olhar, e tamb�m ficou surpresa com o que viu. Mas nenhuma de n�s se irritou. Ao contr�rio, aquela id�ia de termos uma amiga voyeur nos deixou excitad�ssimas, e tivemos de nos tocar gostoso, beliscar nossos mamilos, esfregar nossas xanas, tudo para conseguirmos gozar de novo e afinal relaxarmos. Depois de mais um orgasmo intenso, nos deitamos, nuas, comigo aconchegada em Cl�udia, e conversamos sobre o assunto:



_Ent�o, Laura, o que acha da C�nthia agora?



_Acho que ela � uma safada. Mas adorei a id�ia de ser espionada.



_Sabe que eu tamb�m?



_Pois �, quem sabe a gente n�o provoca ela amanh� na lagoa? Talvez ela goste.



_Eu acho que ela vai adorar.



Depois de mais uns beijos, adormecemos.



No outro dia, perto das 9 horas, acordamos, tomamos caf� e fomos passar um tempo na lagoa, tomando um gostoso banho de cachoeira. Eu j� sabia o que queria fazer: provocar C�nthia at� que ela n�o aguentasse mais de tes�o, e quem sabe, assim ter�amos uma transa a tr�s. Fomos as tr�s de biqu�ni para a beira da lagoa, e l� estendemos as toalhas, para tomar banho de sol. Era a minha deixa.



_C�nthia, querida, pode passar o protetor em mim?



_T� bom, vem c�.



Ela ia esfregando o �leo no meu corpo, primeiro nas costas, e eu at� abri o biqu�ni para facilitar. Cl�udia me deu uma piscadela e entrou na �gua, nadando at� a cachoeira, a uns dez metros. E ficou sob ela, observando.



C�nthia ia esfregando inocentemente o bronzeador sobre meu corpo, e eu comecei a ati��-la. Virei-me de frente e tirei a parte de cima do biqu�ni, exibindo meus seios. Notei que seu olhar foi meio de perturba��o, meio de desejo.



_Passa na frente, agora?



_T� bom, Laura...(ela ficou olhando para meus seios por um momento e logo come�ou a passar o protetor).



Eu ia encarando C�nthia fixamente, e ela sempre ia desviando o olhar. Uma hora segurei sua m�o e a pus sobre meus seios:



_Passa mais aqui.



Ela obedeceu. Eu n�o tirava os olhos dela, que por sua vez encarava meus seios quase sem piscar. Notei que sua respira��o estava ofegante. Para continuar a ati�ar seu desejo, tirei a parte de baixo do biqu�ni, ficando totalmente nua. Ela se assustou.



_Laura, o que voc� est� fazendo?



_Nada, amiga. - disse eu, deitando-me de bru�os - passa no meu bumbum agora.



Ela estava est�tica, de modo que tive de pegar sua m�o e colocar sobre minha bunda, para que ela fizesse o que eu dizia. Ela esfregava, e eu por vezes soltava um suspiro. Notei que ela estava ainda mais ofegante. Nisso, olhei para Cl�udia e dei um aceno. Era a deixa para ela sair da �gua e vir at� onde est�vamos. Enquanto ela vinha, eu abri o jogo com C�nthia:



_C�nthia, n�s percebemos que voc� estava nos espiando ontem � noite.



_O qu�?! - ela quase deu um pulo com o susto - Como assim, espiando?



Eu sorri e disse: _ N�o tem problema, minha querida - me virei e acariciei seu cabelo - N�o precisa negar. Vimos o furo na parede, vimos que voc� estava nua sobre a cama, se masturbando.



Sem jeito, ela disse: _ �, eu estava... � que fiquei curiosa... sei que voc�s s�o l�sbicas, e nunca tinha visto algo assim...



Cl�udia chegou perto de n�s, ainda a tempo de ouvir o fim do di�logo e perguntou:



_E por que quis nos espionar, meu amor?



_Curiosidade, Cl�udia, s� isso.



_Eu acho que voc� satisfez bem mais que uma curiosidade, pelo que vimos voc� fazendo sobre a cama. - disse Cl�udia, com um sorriso maroto.



_�, eu estava com um tes�o danado...



Me intrometi e perguntei a C�nthia:



_Quer mais alguma coisa?



_Como assim, Laura?



_Tipo, nos ver transando de novo?



_O qu�?! Do que est� falando?



Cl�udia despiu-se na frente dela, exibindo seu lindo corpo. Se abaixou e nos beijamos demoradamente, enquanto nossas m�os nos acariciavam deliciosamente pelos seios, bumbuns e xanas. C�nthia nos olhava, at�nita, mas seu olhos pareciam arder de desejo.



Paramos com os carinhos e eu perguntei a ela:



_Quer ver mais ou n�o?



_Sim... quero...



_Mas tem uma condi��o.



_Qual?



_Voc� tamb�m tem de ficar nua como n�s.



Ela estava t�o excitada que se p�s de p� em um instante e se despiu. Deu para ver que sua xana etava t�o molhada que seu mel escorria por suas coxas. Conforme o combinado, nos deitamos sobre a toalha e fizemos um 69 delicioso para ela assistir. Como era um lugar isolado, gem�amos alto, grit�vamos, diz�amos tudo que dava vontade, enquanto C�nthia, se masturbando, gemia alto e parecia se derreter de tes�o com o que assistia. Depois de gozarmos gostoso para ela, eu me levantei, a encostei em uma �rvore, a segurei pelas m�os e a beijei no rosto. Ela n�o resistiu. Se aproximou mais e nos beijamos de l�ngua, bem gostoso. Eu belisquei de leve seus mamilos e ela suspirou mordendo meus l�bios. Foi quando Cl�udia se aproximou e colocou-se entre suas coxas. Come�ou a chup�-la, enquanto eu me abaixei e me deliciei nos seus seios. Mordiscava, lambia, apertava. E C�nthia se entregou ao prazer.



_Ai, amigas... que bom...nunca senti uma coisa t�o gostosa... hmmmm... Ai... Laura... como isso � booommmm...(me lembro que nessa hora eu me abaixei e meti bem fundo o meu dedo m�dio em seu cuzinho apertado) isso, faz mais... mete fundo... isso... ahhhh... del�cia...



Cl�udia a chupava com tanta vontade que parecia que queria engolir sua xana. Depois de um tempo, ela gozou intensamente. Senti seu cuzinho apertando meu dedo, enquanto despejava seu l�quido no rosto de Cl�udia. Terminamos a transa com beijos e car�cias a tr�s. Depois ficamos nadando nuas na lagoa por todo o resto da manh�.



Hoje C�nthia � casada com um homem, e ao que me parece, � feliz. Mas, sempre que a visitamos, curtimos muito uma brincadeira: quando seu marido est� junto dela, mas distra�do, eu coloco a m�o sobre minha xana e fa�o um movimento como se fosse de uma masturba��o e a olho maliciosamente, piscando. Ela me responde com um sorriso, outra piscada, e depois passa a l�ngua devagar e sensualmente em seus l�bios.



Espero que tenham gostado, pessoal. Como j� disse em outros contos, qualquer garota que queria entrar em contato conosco, pode escrever para [email protected]. Escrevam, amigas, comentem. adoramos receber mensagens, principalmente as mais picantes, em nossa caixa postal.



Um beij�o a todas.



Laura

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos de bebados e drogados gaysContos eroticos/dp com a ninfetinhacontons eriticos sobre estruporelatos de cheirando calcinhaCONTO MASSAGEM NA EVANGELICAcontos safada na lavouracontos eroticos minha enteada me chantageouMeu patrão come meu cucontos eroticos tetasO reencontro entre prima e primo minha paixão conto eroticocontos gay 1vescontos de sexo de ladinho com com a irma dormindo ao ladocontos eroticos gemi no cacete do marido da minja amigaminha esposa me contando os detalhescontos de coroa com novinhocontos eróticos casadaloira gostosa Voltei gozada pro meu corninho contoconto gay sentando no dorminhocoreforma na casa dos crentes contos eroticosComi minha mãe e minha irma contocontos meu namorado me possuiuconto eróticos na cachoeira fio dentaltreinando a cadela para zoofiliaConto erotico Gay gozei dentro do cuwww.xconto.com/encestoconto erotico gay Sou casado mais meu amigo me seduziu 4meu corninho deixou fuder com outro ainda me ajudou chupar a picona do meu machominha bucetinha ardeu muito mas engoliu a rola inteira contos eróticos de virgemcontos erótico de incesto eu novinha ano ... meu tio com 26*6cm de rola me arrombou Melhores contos eroticos sobre bem.dotadolouca por pica.contosEu não falo a polpa da bunda da primaContos erótico comendo Namorada na escolacontos eroticos tia ds escolapapai me ensinou chupar buceta conto eroticosiririca realMeu pai me vendeu no seu chef como escrava sexualEu roberto o cachorro conto erotico gaycontos sacanagemconto erotico amarrada e estrupada minha esposa ela não gostava de depilar sua buceta cheia de pentelhos eu disse pra ela se você raspar sua buceta vai ficar linda eu não sabia que minha esposa que ela tinha raspado sua buceta a noite eu entrei no quarto minha esposa tava deitada na cama com o lenço em cima da suas pernas ela disse pra mim tirar o lençol de cima da suas pernas eu tirei o lençol sua buceta tava raspadinha ela me perguntou pra mim você gostou da minha buceta raspadinha eu disse pra ela sua buceta raspadinha e linda eu comecei a chupar sua buceta ela gozo na minha boca ela chupou meu pau eu comecei a fuder sua buceta ela gozo ela ficou de quatro eu comecei a fuder seu cu conto eróticodesmaiou dando o cu contos eroticos gayviuva darlene fudendo muitocontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidoconto chantageei minha irma evangelicahomem comeno a espoza de pois asograconto erotici negao me enrabou papai levantou meu vestidinhosono no cu das duas safadasme comeram contos teencontos eroticos o velhinho foda a filha de adrianaContos Eroticos de meninos gays no orfanatocontobifotosmão amiga trêm metrô onibus show contos eróticoscontos eróticos infância na piscinacontos de sexo com novinhas trepando com advogadoscontos eróticos gay comendo o cu do garoto oferecidochupei meu tiomeus primos me forcaram a ser viadovídeo pornô mulher casada fica cheia de tesão com a venda em JarinuContos pornos-esporrei na comida da cegaPuta merda!!!para!(conto teen gay)Conto erotico um espirito do alen me posuiuContos eróticos: vício sexual trai meu maridocontos encoxando mulher do amigocontos eróticos transei com minha sogra com ela dormindomeu marido morreu e eu to com tesaoum gorila me comeu contosque cunhadacontos eroticos casal e filhos bi passivosconto erotico comi as duas sobrinhas da minha mulherCasada viajando contos