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PRIMEIRA VEZ QUE BRINQUEI COM UM PAU

Oi pessoal, sou a Carol. Depois de escrever meu primeiro conto, que teve duas partes (odeio celular com c�mera, parte 1 e 2), fiquei inspirada pra escrever mais, e como n�o sou muito de aventuras, apesar de ser super safada quando se fala de sexo, ainda tenho medo de me soltar e realizar minhas fantasias, e pra compensar isso acabo me masturbando muito e transando sempre que poss�vel com meu namorado. Bem vamos as apresenta��es, sou loira, tenho 19 anos, 1,62m, 55 kg, seios m�dios e um bumbum pequeno (meu maior trauma).



Vou relatar para voc�s minha primeira vez, que foi com meu atual namorado, apesar da gente se largar e voltar v�rias vezes, continuamos juntos, e tenho certeza que � por causa do sexo, pois, mod�stia a parte, sou bem gostosa, e como meu namorado fala uma verdadeira puta na cama, e por isso ele sempre acaba voltando, e eu quase pelo mesmo motivo, afinal ele � bem gostosinho, tem o corpo malhado, e fica um tes�o quando ta todo suado, e tamb�m acho que por ter vergonha de tentar sair com outros garotos e transar com eles, tenho receio de ficar com m� fama, a cidade onde moro n�o � muito grande, e n�o existe muita op��o por aki, ent�o acabo ficando com o Carlinhos mesmo.



Bom, vamos ao conto, eu tinha acabado de fazer 19 anos, e j� estava namorando a uns 4 meses com o Carlinhos, ele sempre tentava avan�ar o sinal mas eu n�o deixava, tinha muito medo de minha m�e descobrir e tamb�m dele contar para seus amigos, mas j� n�o aguentava mais suas investidas, nossos amassos estavam cada vez mais quentes, e como j� falei antes, desde que descobri os prazeres sexuais com a masturba��o, que n�o paro mais de me masturbar, e n�o via a hora de ter rela��es com um homem, de sentir e pegar num pau de verdade. Bem, cada dia que se passava eu ia deixando ele avan�ar mais um pouco, quando estava acabando as aulas de junho e ir�amos entrar em f�rias da escola, ele ia todo dia em ksa pra gente ficar namorando, e passava quase que a tarde inteira em ksa. Ele me beijava com muita vontade e percorria sua m�o sobre todo o meu corpo, principalmente em meus seios, ele adora meus seios, mas sempre por cima da roupa, nunca tinha deixado ele me tocar por debaixo da roupa, faltando uma semana pra acabar as aulas, era s�bado e ele estava em ksa, est�vamos no meu quarto e como sempre ele me beijando e passando sua m�o em meu corpo, como sempre fazia ele foi descendo sua m�o do meu pesco�o at� meus seios e depois ia baixando pela minha barriga e tentava chegar na minha xaninha, mas eu sempre tirava sua m�o na �ltima hora, mas nesse dia o tes�o tava muito grande, e como j� estava pensando em transar logo com ele, decidi deixar ele livre, ele desceu sua m�o at� minha buceta, mas por cima da roupa, apesar que n�o fazia muita diferen�a, pois usava um desses shorts de lycra pra fazer gin�stica, bem agarradinho, e estava sem calcinha, pois adorava provocar o Carlinhos exibindo meu corpo pra ele, ent�o sempre que ele vinha em ksa eu usava roupas de gin�stica sem lingerie, pra deixar ele maluquinho. Ele chegou at� minha xaninha e ficou com a m�o l�, n�o fazia nada, s� estava com a m�o sobre ela, acho que ele n�o acreditava que finalmente tinha conseguido, depois de um tempo ele come�ou a passar sua m�o sobre minha xana, esfregando de leve, depois come�ou a pressionar seus dedos contra ela, como se estivesse apertando, e foi fazendo movimento para cima e para baixo, aquilo foi me deixando louca e molhadinha tamb�m, n�o demorou dois minutos e eu j� estava encharcada e gemendo com seus toques, ele foi levantando meu top e deixando meus seios a mostra, n�o reagi, simplesmente estava delirando com aquilo tudo, ele come�ou a chupar meus seios com aquela l�ngua gostosa, e quando passava ela sobre o biquinho me deixava toda arrepiada, fazia muita for�a pra n�o fazer barulho, pois minha m�e estava na sala, ent�o me segurava e gemia bem baixinho, logo depois ele foi enfiando a m�o por dentro do meu shorts, mas n�o conseguiu pois era muito apertado, ele me pediu para tirar, eu disse que n�o, ele implorou e eu continuei dizendo que n�o, que era pra ele continuar do jeito que estava, acho que ele ficou bravo, e come�ou a me apertar com mais for�a e a esfregar sua m�o mais r�pido, aquilo tava me deixando louca e ia gozar a qualquer momento, ele apertava minha xaninha com for�a e chupava meus seios com bastante vontade e ia cada vez mais r�pido com a m�o at� que n�o aguentando mais segurei a m�o dele com minhas duas m�os e gozei gostoso com ele me masturbando, meu shorts ficou ensopado e a m�o dele toda melada, depois de gozar gostoso, deitei na cama exausta, pois nunca tinha gozado t�o gostoso e t�o intensamente, ele ficou esfregando minha bucetinha bem devagar e continuou chupando meus seios, mandei ele me beijar, ele me beijou bem gostoso, mas insistia em chupar meus seios, mandei ele parar e ficar abra�adinho comigo, ele me abra�ou por tr�s, e aproveito pra ficar ro�ando seu pau na minha bunda, e com a m�o acariciando meu seio.



Depois de um tempo ele me perguntou se eu tinha gostado, disse que tinha amado, ent�o ele me perguntou se eu n�o queria transar com ele, disse que ainda n�o era a hora, ele me falou que se eu tinha gostado disso ent�o ia adorar ser penetrada por um pau, essas palavras me chocaram um pouco, pois ele nunca tinha falado assim comigo, mas me deu um certo tes�o, ent�o disse pra ele que n�o estava preparada ainda, e assim que estivesse ele seria o primeiro a saber. Ele ficou meio chateado, com uma carinha mucha, ent�o falei que ia recompensar ele pelo imenso prazer que ele tinha me dado, ele logo abriu um sorriso de orelha a orelha, mandei ele ir no banheiro enquanto eu me aprontava, assim que ele saiu coloquei um conjunto de calcinha e soutien preto, uma saia rodada e uma blusinha branca, estilo colegial, um t�nis baixo e meias brancas, ele bateu na porta e perguntou se podia entrar, ent�o disse que sim, quando ele me viu, sua boca foi no ch�o, ent�o mandei ele entrar e fechar a porta. Ele se sentou na cadeira do meu pc, coloquei uma musica dessas de strip tease e comecei a dan�ar pra ele, conforme eu rebolava fazia minha saia subir, mostrando um pouco da minha bundinha pra ele, fiquei dan�ando um tempo e ele babando, ent�o comecei a tirar a blusa, ele nem piscava, quando comecei a tirar a saia ele tentou se levantar pra me agarrar, ent�o empurrei ele de volta e mandei ficar sentadinho, ele s� podia olhar, tirei minha saia e fiquei s� de lingerie preta, que ele j� me disse que adora, quando me viu s� de calcinha e soutien ele ficou louco, e acho que involuntariamente come�ou a acariciar seu pau, mas por cima da cal�a, n�o ia deixar ele se masturbar na minha frente, pelo menos ainda n�o, eu rebolava, me abaixava, fazia mil e uma poses, procurei ser o mais provocante poss�vel, fui at� ele e comecei a rebolar bem na sua frente, ele tento passar a m�o no meu bumbum, dei-lhe um tapa e disse que era s� pra olhar, ele disse que tava dif�cil s� olhar, falei que se ele se comportasse teria uma surpresa no final, ent�o ele ficou quietinho s� imaginando o que seria. Ent�o sentei no colo dele, de costa pra ele e fiquei rebolando no seu pau, era bem gostoso sentir seu cacete cutucando minha bunda, ainda sentada desabotoei o soutien e me levantei, fiquei brincando em tira n�o tira bem na cara dele, me virei de costa pra ele e tirei meu soutien tapando meus seios com um dos bra�os, e joguei o soutien pra ele, ele pegou e fez exatamente o que pensei que faria, pegou com as duas m�os e levou ao nariz, fechando os olhos enquanto sentia o cheiro, depois voltou a olhar pra mim, continuei o joguinho de mostra e esconde com meus seios at� que liberei a imagem pra ele, ele ficou louco, ai comecei a amea�ar em tirar a calcinha, e novamente ele voltou a acariciar seu pau, desci a calcinha at� a metade do bumbum, dei umas reboladas e levantei novamente, foi na dire��o dele e sentei no seu colo, s� que de frente pra ele, fiquei acariciando seu peito enquanto rebolava em seu pau, e ofereci meus seios pra ele, que aceitou prontamente, ficou acariciando-os enquanto eu ficava rebolando, depois me sentei de costa pra ele e deitei sobre seu corpo, conduzi sua m�os ate meu seios que ele apalpou com gosto, depois desci uma de suas m�os at� minha xaninha, que estava hiper molhada, ele sentiu e apalpou ela, e quando foi enfiar a m�o pra dentro da calcinha me levantei rapidamente e continuei o show, fui tirando a calcinha lentamente, lhe mostrando um pouco de cada vez, depois fiquei de costa tirei completamente ela, deixando ela escorregar pelas minhas pernas e parar nos meus p�s, ainda de costa pra ele, dei uma olhadinha para tr�s com a cara mais safada que pude fazer, ele estava vidrado em meu bumbum, nem piscava, ent�o comecei a me abaixar com as pernas esticadas at� encostar a m�o no ch�o, ou seja, ofereci uma vis�o completa da minha bunda, minha xana e meu cuzinho pra ele, olhei pra ele e ele parecia n�o acreditar, vi que seu pau estava explodindo dentro de sua cal�a, ent�o tirei a calcinha e fiquei de p� novamente, virei pra ele com a m�o tapando minha xaninha e fui andando em sua dire��o, quando cheguei perto dele perguntei se tinha gostado, ele me respondeu que sim, ent�o peguei sua m�o e coloquei sobre a minha que estava em cima da minha buceta, e lentamente fui tirando minha m�o, deixando s� a dele para tocar minha xaninha toda molhada, ele come�ou a esfregar a m�o, e tentava empurrar seu dedo pra dentro da minha vagina, deixei ele brincar por um tempo, e quando percebi que ia conseguir enfiar seu dedo, imediatamente tirei sua m�o, fiquei dan�ando pra ele por mais um tempo, exibindo todo meu corpo, ent�o fui e sentei em seu colo, de costa pra ele, e disse pra ele me masturbar como ele tinha feito antes, mas que n�o era pra enfiar o dedo na minha vagina, ele come�ou a me masturbar e logo fui ao del�rio, sentir sua m�o tocando minha pele nua me deixava extremamente excitada, e estava t�o molhada que sua m�o deslizava sobre meu grelinho como se tivesse passado um litro de lubrificante, n�o demorou muito e eu gozei gostoso rebolando em seu pau e encharcando sua cal�a, logo depois disso me levantei e dei-lhe um grande beijo, dei uma mordidinha em sua orelha e falei baixinho em seu ouvido que agora era ele que iria gozar, sua cara de felicidade n�o tinha igual, achei que ia ter uma distens�o de tanto que sorria.



Ent�o abaixei minhas m�os at� sua cal�a, abri seu z�per e desabotoei, puxei para baixo junto com sua cueca liberando aquele cacete duro para mim, confesso que n�o era muito grande, era do mesmo tamanho do meu consolo, mas era de carne, e pulsante e muito quente, peguei nele e comecei a acaricia-lo, ele j� estava delirando, mas como estava quente e minha m�o suada, n�o deslizava muito bem, e ia acabar machucando ele, ent�o passei minha m�o na minha bucetinha, que tava toda molhada, e depois comecei a masturba-lo, meu l�quido lubrificou todo aquele cacete e agora minha m�o subia e descia gostoso, enquanto o punhetava ia perguntando se estava gostando, se queria que eu o chupasse, ele dizia que sim, que adoraria sentir minha boquinha no seu pau, mas era s� provoca��o, n�o iria chupar ele, pelo menos ainda n�o, continuei a provoca��o falando se ele iria me possuir com aquele cacete gigante, se iria enfiar aquele pau duro e gostoso na minha bucetinha, se ia estourar meu caba�o com aquele pau gostoso..., confesso que at� eu fiquei surpresa com as coisas que saiam da minha boca, e quanto mais eu falava mais r�pido eu ia, estava de joelhos bem na sua frente, ele sentando na cadeira olhando para mim, j� estava muito r�pido e sua lubrifica��o natural fazia com que minha m�o escorregasse gostoso naquele pau duro e vibrante, ent�o ele disse que iria gozar, que era pra mim parar, falei pra ele que queria ver ele gozar na minha m�o igual tinha feito com ele, ele ent�o se contorceu todo e num grande gemido come�ou a gozar, soltando grandes jatos de porra que foram pra todo lado, e no final ficava escorrendo de seu pau, lambuzando minha m�o.



Depois de gozar, ele se soltou na cadeira como se n�o tivesse mais for�a pra nada, eu fiquei segurando seu pau enquanto ele gemia baixinho, e aos pouco ele foi amolecendo na minha m�o, via em seu rosto a satisfa��o que agente v� s� depois de uma gozada, e seu pau ficou molhinho, ent�o me levantei, com os joelhos doendo e peguei papel pra limpar minha m�o, depois limpei o pau dele e tudo que tinha ca�do no ch�o e em sua roupa, olhei pra ele e ele estava me observando limpar o ch�o, estava de quatro, ent�o empinei minha bunda e dei uma reboladinha, ele sorriu e disse que tinha sido �timo, que eu era especial, fiquei super feliz em ouvir aquilo, ent�o olhei pra ele e disse se ele reamente tinha gostado, disse que sim, e que eu era linda, e que n�o via a hora de possuir meu corpo. Ent�o somente para provoca-lo disse que como ele iria me possuir com o pau mole daquele jeito, ele disse que era pra mim esperar um pouco que j� ficava duro novamente. Deu um sorriso e deitei na cama numa pose bem sensual, com os bra�os esticados acima da cabe�a e uma perna dobrada e a outra reta, e falei que queria agora. Ele enlouqueceu na hora, se levantou e foi vindo pro meu lado, j� tirando a roupa, falei que se n�o estivesse duro n�o era nem pra ele chegar perto de mim, ele ent�o ficou desesperado e come�ou a se masturbar pra ele endurecer, ent�o provoquei mais ainda, dobrei as duas pernas e abri bem elas, e com minha m�o fiquei acariciando minha xaninha, olhei pra ele e perguntei se ele n�o me queria, ele disse que sim, que era s� esperar um pouco, disse pra ele que estava sem paci�ncia e queria agora, ele se desesperou todo, ficou todo afobado tentando fazer seu pau ficar duro, ent�o comecei a rir e ele me perguntou do que eu estava rindo, disse que dele, ele ent�o folou que eu n�o ia rir por muito tempo e sim gemer, vendo que ele logo conseguiria deixar seu pau duro e vendo seu desespero, resolvi acabar com a brincadeira e falei pra ele deixar pra outro dia que j� tava tarde, ele disse que n�o que era pra mim esperar s� mais um minuto, disse que n�o, que era s� brincadeira, que n�o iria transar com ele naquele dia, ele me implorou pra esperar s� mais um pouco e disse pra ele largar m�o de ser rid�culo, que n�o ia transar com ele com minha m�e em ksa, ele ent�o entendeu e come�ou a se arrumar, fui at� ele e dei um longo beijo, e ele aproveito para se esbaldar com suas m�os em meu corpo, pois ainda estava nua, acabei de beija-lo e fui me vestindo, ele disse que queria me chupar e queria que eu chupasse ele, falei que ia ficar pra outro dia. Nos vestimos e ele foi embora e eu tomar um longo banho pra esfriar a cabe�a, mas n�o teve como, pois ficava lembrando daquele pau gostoso vibrando na minha m�o e ficava todo excitada novamente, n�o via a hora de poder chupar aquele pau e sentir ele dentro de mim, mas mesmo com toda essa excita��o ainda tinha medo, mas n�o aguentei por muito tempo, mas isso fica pra outra hist�ria.

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