Meu nome � Robert, tenho 25 anos, 1,80cm. O conto que vou descrever � real. Conhe�o a Bruna desde quando ela tinha 19 anos, namorei a prima dela, mas sempre percebi que a Bruna era mais reservada e demonstrava uma certa tristeza no olhar. Depois de algum tempo - agora ela j� est� com 22 anos e um corpo muito bem definido: bumbum durinho, seios m�dios pernas lindas e pele morena clara, cabelos lisos e um lindo rosto - ela disse a todos que seu maior desejo � entrar para o convento. Toda a fam�lia dela apoiou e gostou muito da decis�o, mas eu n�o conseguia acreditar: "Como pode um monumento daquele com aquelas roupas enormes e sem uma pica para satisfaz�-la". Resolvi entrar em a��o, por�m tinha um grande obst�culo: a prima (minha namorada na �poca). Ent�o conversei com minha namorada sobre a tristeza no olhar de sua prima, ela achava que eu tratava a Bruna como se fosse minha irm� e me aconselhou a conversar com a Bruna. Liguei para a Bruna e disse que gostaria de conversar sobre sua "voca��o" pois tenho algum conhecimento no assunto. Ela ficou feliz e marcamos de nos encontrar as 19h do dia seguinte (hor�rio ideal pois a Patr�cia - namorada - nunca perde as aulas dela e n�o poderia estar junto para essa "conversa").
No hor�rio marcado ela apareceu vestindo blusinha azul que exaltava seus seios e uma saia preta coladinha no corpo. Levei-a a um barzinho bem agrad�vel com som ambiente e tentei faz�-la tomar algumas bebidas alco�licas (bem de leve) mas ela n�o bebeu nem uma gota. Em casa tudo estava preparado. Ent�o disse a ela que dever�amos passar em minha casa para que ela pudesse ver um filme que fala exatamente sobre o que se passa com ela.
Chegamos em casa eu j� estava todo alvoro�ado com aquela escultura virgem em minha frente. Percebi que ela estava meio tr�mula e fui encostando e comecei a falar mais proximo do ouvido dela, ela j� estava toda arrepiada. Coloquei um filme pornogr�fico para ela ver e qual nao foi a minha surpresa ao ver que ela n�o conseguia tirar os olhos da tela. Ent�o falei pra ela: "n�s podemos fazer igual". Ela me disse: "voc� � louco, voc� � praticamente meu primo". Eu respondi: "Tudo bem ent�o n�o quero fazer nada for�ado" e na mesma hora segurei os seios dela e comecei a acariciar. Ela me pedia para parar mas ao mesmo tempo me ajudava com suas m�os. Ent�o dei-lhe um beijo e percebi o quanto ela estava excitada pois retribuiu com um beijo molhado e ardente.
Levantei a blusinha dela e pude ver aqueles seios que antes vivia em minha imagina��o. chupei-os com muito tes�o e ela gemia como se estivesse gozando. sentei-a no sof� e fiquei entre as pernas dela chupando seus seios, quando percebi que ela come�ou a se mexer vi que era a hora de colocar os dedos em sua fornalha ardente, levantei sua saia, tirei a calcinha para o lado e enfiei o dedo, ela deu um gemido em propor��o ainda maior. N�o me contive e enfie minha l�ngua toda em sua buceta. Sugava de forma desenfreada a sua bucetinha. com minhas duas m�os apertava de modo firme sua bundinha lisa, carnuda, torneada que me enlouquecia. Ela gemia cada vez mais alto. Mexia seus quadris de maneira fren�tica. Mordi seu grelo suavemente. Ela foi ao �xtase. Parecia que seu gozo n�o tinha fim, e eu em profundo deleite. Ela segurava minha cabe�a entre suas m�os como a n�o deixar que eu sa�sse de onde estava. E eu n�o desejava dali sair.
Suavemente afastou minha boca de sua bucetinha e recostou-me no sof�. Seu olhar. Ah, o seu olhar! Me dava calafrios s� de imaginar o que estava por vir. E eu n�o estava errado. Ela abriu minha cal�a. N�o usava nada sob ela. Meu caralho saltou pulsante. Depilado. Ela arregalou seus olhos e deu um sorriso de pura satisfa��o. Fechou seus olhos e com os seus l�bios carnudos come�ou a beijar gentilmente aquela cabe�a enorme e sedosa. N�o se conteve e come�ou a mam�-lo sofregamente. Eu mal conseguia conter a ejacula��o, j� pr�xima. Ela passava sua l�ngua em meu saco, engolia bola por bola, colocava-as em sua boca com um prazer que eu jamais havia presenciado.
Passado algum tempo ela me chupando eu pedi para que ela me mostrasse a sua bucetinha e ela fez de uma maneira muito alucinante, que buceta linda rosadinha, uma delicia e pedi para ela sentar no meu pau de costas mesmo para mim, eu tava com muito tes�o e queria fod�-la logo, bem ficamos assim um bom tempo e ela me pediu pra ficar de frente para mim e eu prontamente atendi o seu pedido e nao demorou muito ela se acabou num gozo alucinante e queria mais, passado algum tempo ela ali ainda cavalgando em meu pau ela acabou gozando mais uma vez, fui a loucura e pedi para ela me deixar come-la de 4, fui atendido rapidamente eu bombava tanto nequela grutinha que tava quase gozando e disse que eu queria gozar na boaquinha dela, pois queria ve-la tomando leitinho e assim o fiz, bati uma punheta perto dela com aquela boquinha faminta por porra e nao demorou muito eu gozei, nossa como foi bom e ela lambia a cabeca do meu pau e deixou ele limpinho e tomou toda a minha porra que ela tanto adora.
Ficamos um tempo parados mais ela sempre chupando o meu pau para ele nao amolecer. Com algum tempo depois ja estava novamente de pau duro e pedi para ela mais uma vez sentar em meu colo e ela o fez, entrou todo o meu pau naquela xaninha louca por rola, deposi coloquei-a de 4 novamente pois a freirinha adorou essa posi��o, fui metendo muito e em varias posicoes, mas quando eu tava quase gozando pedi novamente pra ela ficar de 4 e fui metendo com forca, e sem contar que segurava o bumbum dela pra eu ver o buraco dela aberto e metia mais e mais. Chegou o momento tao esperado e eu dizia que ia gozar e ela me pediu para encher seu rosto de porra, eu imediatamente atendi o seu pedido e coloquei o pau pra ela fazer mais um boquete, ela chupou gostoso at� receber o jato de meu Leite em seu rosto.
Descansamos um pouco e eu a levei de volta para a casa dela, e eu pude matar aquela minha vontade que eu tava de meter naquela futura freirinha deliciosa.
No outro dia quando cheguei na casa da Patr�cia a Bruna estava l�.
A Patr�cia perguntou para a Bruna na minha frente se a conversa da noite anterior tinha sido boa e esclarecedora. Ela me olhou com um olhar de safadinha e respondeu que tinha sido muito esclarecedora.
Ela realmente foi para o convento (talvez por press�o dos pais) mas sempre que vem de f�rias me liga, me procura e sempre tenho novidades pra ela.
Depois disso tudo a grande fantasia que tenho � com�-la com aquele h�bito de freira que ela ir� receber no final do ano.
se vcs gostaram votem e acreditem ou nao esse conto eh ver�dico...
Teh a proxima...