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ESPOSA, EXIBIDA E PROSTITUIDA NA FESTA EMPRESA

Ol� amigos, o que vou contar ocorreu no final de semana passado, dia 170307. Meu nome � Alberto, tenho 43 anos e minha esposa chama-se L�cia, 39 anos, 165m, 52 kg, cabelos louros m�dios, olhos mel, gostosa e sexy, apesar de consider�-la uma vadia, ela ainda � bem t�mida com estranhos e pessoas fora de nosso meio de relacionamento.

Fomos convidados para uma “Festa” patrocinada pela empresa em que trabalho para despedida de um dos diretores que est� indo para o exterior e dar boas vindas ao seu substituto e que seria realizada numa casa alugada para festas na Rodovia Raposo Tavares aqui em Sampa. Geralmente n�o levo minha esposa nestas festas, pois na maioria das vezes terminam em putaria por conta das deliciosas garotas de programa que costumam animar estas festas, e desta vez n�o seria diferente.

Como ela insistiu e tamb�m achei chato deixa-la sozinha num s�bado à noite, concordei em lev�-la comigo e fomos at� um shopping comprar umas roupas, compramos em lojas diferentes, compramos juntos apenas a sand�lia dela, era alta, branca de tiras e pedras de strass, mais parecia uma sand�lia de striper, pois deixava os lindos pezinhos 36 dela bem expostos. Mas o melhor estava por vir, à noite est�vamos nos preparando para sair, me aprontei primeiro, desci para tirar o carro da garagem, coisa e tal, subi para busc�-la, pois j� est�vamos em cima da hora e quando entro o quarto quase caio de costas e meu pau ficou duro na hora, pois ela estava com um vestido prata muito bonito, bem justo e curto, com um delicioso decote em v que ia quase at� o umbigo, sem sitiem e com uma calcinha tipo asa delta marcando a bunda, a sand�lia que j� parecia de striper antes, agora no conjunto caia como uma luva, os cabelos, a maquiagem e as unhas com pontas quadradas e com esmalte transparente completavam o visual de puta chique.

Chegamos à festa por volta das 22h30min horas, a casa era bonita, com terra�os, piscina e bem decorada, mas n�o muito grande, do tamanho ideal, pois n�o havia muita gente, mas como sempre com uma �tima frequ�ncia de homens e mulheres bonitas. Assim que entramos, ela j� chamou a aten��o de algumas pessoas que j� imaginavam se era uma convidada ou uma acompanhante, ficamos bem excitados com os olhares recebidos.

O atual diretor foi o primeiro a vir nos cumprimentar, ele j� conhecia minha esposa de outras ocasi�es, mas n�o deixou de dar uma boa olhada nela de cima em baixo, parando em seu generoso decote, apesar dos seios m�dios e sem sitiem o decote estava perfeitamente ajustado a sua anatomia, sem sobrar ou faltar nada.

Sentamos os tr�s num sof� que apesar de n�o muito grande era confort�vel, ela no meio e nos dois nas pontas, est�vamos conversando quando ela querendo ajeitar-se melhor cruza as pernas e deixa o vestido l� em cima e com as coxas bem amostra, por pouco n�o mostrando a calcinha, parecia que ela estava mesmo a fim de se exibir nesta noite, meu chefe engoliu seco e n�o hesitou em admirar as coxas da minha gostosa esposa. Ela me pediu uma bebida e fui providenciar, ao aproximar-me com o Martini, percebi que eles conversavam bem pr�ximos um do outro, ela ainda de pernas cruzadas e ele tendo uma das m�os alisando a coxa e a outra atr�s da nuca dela, como se tivesse levando-a de encontro a ele, ent�o sem esbo�ar rea��o alguma a boca dela foi conduzida em dire��o à dele e os dois se d�o um longo beijo de l�ngua, enquanto a m�o dele aperta e percorre toda a coxa dela at� encontrar em sua calcinha. Assim que se beijaram, me aproximei deles, entreguei a bebida a ela, sentei-me e continuamos a conversar normalmente.

Depois de uns drinks fomos dan�ar e aproveitei para dar uns amassos nela, coisa que a maioria do pessoal estava fazendo, fomos interrompidos pelo meu diretor que queria nos apresentar seu substituto interino que estava chegando da matriz, meio coroa, mas boa pinta e simp�tico. Depois das apresenta��es a todos, acho que meu diretor queria deixar seu substituto em boas m�os e nos chamou para companhia a eles, afinal eu teria um estreito relacionamento com este novo diretor daqui para frente.

Sentamos-nos num outro ambiente com tr�s poltronas, sentaram-se os dois homens e minha frente a eles, eu sentei-me no bra�o da poltrona dela com a m�o nos seus ombros, est�vamos bebendo quando ela resolveu repetir a cruzada de pernas da outra vez, s� que agora mais lentamente e em outra posi��o foi dif�cil esconder totalmente a calcinha branca que usava que ficou ligeiramente amostra, mas o suficiente para os dois homens apreciarem, eu que j� tava de pau duro conversava massageando de leve o ombro dela e acho que isto a estava deixando excitada, sem querer acabei esbarrando na al�a do vestido que caiu para baixo do ombro, quase no antebra�o e estava a cent�metros de descobrir seu seio esquerdo, todos quase que pararam para ver qual seria a rea��o dela, levantar a al�a ou deixa-la como estava. Ela percebendo que dominava a situa��o continuou a conversar normalmente movimentando o bra�o fez a al�a deslizar at� seu cotovelo, expondo assim todo seu lindo seio que tinha os bicos rosados e tesos. Os dois homens, j� vividos, perceberam que estavam diante de uma esposa safada e de um marido corno assumido.

Passou o gar�om e trocamos nossa bebida para champanha bem gelada, tomei a iniciativa de esquentar ainda mais o clima, levei minha m�o at� o seio que estava exposto e comecei a acarici�-lo, ela com pequenos tremores e arrepios beijava carinhosamente meu bra�o e continuava a beber e a conversar com os dois homens, de um seio passei para o outro e tamb�m o desnudei delicadamente e agora ela estava com os dois seios expostos firmes e com os bicos rosados tesos. Os dois homens n�o se aguentaram s� em presenciar e levantaram-se vindo em nossa dire��o cada um de um lado da poltrona, afastei-me um pouco, pois como conhecia bem aquele corpo gostoso e quente, deixei-os tomar meu lugar naquele momento. Meu pau quase estourou quando vi as m�os daqueles homens percorrem e acariciando os seios da minha esposa, um em cada seio, no come�o ela tamb�m acariciou e beijou a m�o deles, mas depois colocando a ta�a na mesa ao lado levantou-se e ficou entre eles, um beijava e mordiscava seus mamilos e o outro beijava seus l�bios, que tes�o de cena minha esposa estava me proporcionando e me deixando com a cueca j� melada. O gar�om passou por n�s novamente e como se nada acontecesse trocou as ta�as por outras cheias enquanto ela estava sendo beijada do pesco�o at� a boca por um e acariciada por todo o corpo pelo outro. Uma pausa para o champanha e de volta a minha esposa, agora em posi��o trocada era o outro que a beijava na boca enquanto o segundo acariciava por baixo do vestido, talvez pela viv�ncia deles, n�o sei, mas o mais incr�vel era que tudo acontecia na mais perfeita harmonia e sem atropelos, como se todos j� se conhecessem h� tempos, o que n�o era verdade. Ainda conduzindo a brincadeira minha esposa num gesto r�pido, mas delicado tirou sua pequena calcinha e a colocou no meu bolso com um sorriso maroto, voltou a ficar entre eles, mas desta vez com uma das pernas na poltrona expondo sua coxa e parte da buceta aos olhos e m�os deles, imediatamente um deles levou uma das m�os as suas pernas acariciando a batata e subindo at� as coxas e por dentro do vestido at� toc�-la, ficaram ali nos amassos uns minutos, quando come�ou a tocar uma musica lenta ela sem avisar foi dan�ar, deixando-nos de pau literalmente duro. No sal�o ela encontrou um rapaz para dan�ar com ela e ficamos apreciando os dois dan�arem no maior amasso entre outros casais e o rapaz percebendo que ela estava sem calcinha enfiou a m�o por baixo do vestido dela, e o levantava e descia ao seu bel prazer mostrando a bunda empinada da minha esposa a quem quisesse ver e ela aparentemente adorando a brincadeira, da mesma forma que a al�a de seu vestido estava abaixada e seu seio exposto, sendo as lambidas nele revezada com beijos na boca. Nesta altura da noite tudo era permitido numa festa fechada, alguns convidados pelados aproveitavam à piscina no calor da madrugada. Minha esposa estava de costas para o cara que encoxava sua bunda enquanto ela nos olhava, excitados vimos o rapaz tirar seu vestido aos poucos, deixando-a completamente nua, apenas de sand�lia ali na sala que servia de pista de dan�a e no meio de v�rias pessoas que acompanhavam com olhares interessados em seu show er�tico quase profissional.

N�o se aguentando mais, o novo diretor caminhou at� o sal�o e come�ou a dan�ar junto deles, colocando minha esposa nua e de recheio entre os dois, ora bolinada por um, ora por outro. Ela est� novamente com dois homens como no come�o da noite, e com a ajuda deles, foi tirando suas roupas at� os dois estarem apenas de cueca e seus volumes enormes quase as furando, da� minha esposa se ajoelhou entre eles, massageando suas rolas e depois as soltando, fazendo-as chicotear em seu rosto, depois beija, masturba e chupa seus sacos e bolas at� quase estourarem, depois j� de p� ela ap�ia uma das pernas no ombro de um deles ficando com sua buceta aberta sendo chupada por um e depois pelo outro, deixando-a pingando de saliva e tes�o, ai ent�o sem nenhuma dificuldade, ela pesa pouco mais de cinquenta quilos, eles a levantam e encaixam direto na rola grossa de um deles, que segura sua bunda e ela num s� gemido tem sua buceta totalmente invadida, sendo ao mesmo tempo apoiada no peito do outro que a segura pelos seios. Ap�s levar v�rias estocadas na buceta nesta posi��o, com a mesma facilidade as posi��es s�o invertidas e agora � o outro quem mete sem d� na sua buceta. Eu j� estava na minha segunda punheta e acompanhava sua curra de perto juntamente com meu atual chefe. Depois ela foi levada de volta para a poltrona, onde se sentou na rola de um, e chupando a rola do outro, novamente eles se revezam na buceta e na boca da minha gata, O mais velho j� n�o aguentando quase uma hora de trepada, descarrega na boca dela quase meio litro de porra que a faz at� engasgar, engolindo quase toda e deixando a rola dele limpinha. O rapaz n�o satisfeito quer ainda mais e apoiando-a de bru�os no encosto da poltrona, pincela seu cu com a rola e faz sumir a cabe�a dentro dele fazendo-a gemer alto e atraindo a aten��o de alguns, inclusive dos gar�ons que apesar de discretos acompanhavam a curra da minha esposa, prensando-a contra a poltrona o rapaz enterra toda sua rola, que era a mais grossa das duas, no rabo dela e depois de v�rias estocadas acaba inundando o cu da minha esposa com sua porra, deixando-a quase desfalecida na poltrona. Aproveitando a ocasi�o alguns ainda passam as m�os em seus seios e coxas, ela apesar de saciada ainda se deixa acariciar por duas ou tr�s m�os antes de ser conduzida para uma su�te da casa para se recompor.

Estava aguardando seu retorno, num dos jardins da casa conversando com uns amigos, quando a vi caminhar em minha dire��o, de banho tomado, cabelos molhados, j� vestida e sorridente, mas sem sua calcinha que ainda estava no meu bolso, se aproxima me d� um beijo na boca, cumprimenta sensualmente as pessoas, depois nos despedimos de todos e fomos continuar a trepada em nossa cama e com muito tes�o. [email protected]

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