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CONFISS�ES 3 - UMA PROFESSORA DESABAFANDO

Bem amigos pulando a introdu��o, voc�s ja sabem quem sou, se n�o leiam outro da s�rie confiss�es. Embreve mais novidades.



Final de dia de confiss�es, dei uma olhada de leve e vi que s� restava uma pessoa na fila me esperando. Neste dia n�o havia ocorrido nada demais, e apreceia mais um dia comum. Quando a senhora que estava se confessando saiu, apaguei a luzinha do confession�rio e uma mo�a entrou.



As duas vezes que me deparei com alguma csitu��o estranha, sempre eram homens que me relatavam, ent�o dei in�cio a confiss�o.



- Seu padre, perdoe-me! N�o moro nesta cidade, estou aqui de passagem e resolvi tentar me aliviar dessa culpa que vem me atormentando. Eu trai meu marido! E n�o consigo mais olhar para ele sem que me venha a acabe�a as coisas que fiz, e que infelizmente continuo fazendo.



A interrompi e perguntei do que se tratava, disse pra ela se abrir e n�o esconder nada, pois estava diante n�o de um homem mas sim de um elo de liga��o com o senhor. Ela assim o fez!



- Eu confesso que tentei me preservar e tirar da minha cabe�a esse pensamentos impuros mas parece que quanto mais eu tento me afastar deles mais fortes eles ficam. Sou uma mulher s�ria e nunca havia tra�do meu marido, nunca dei trela para qualquer homem. Ja recebi propostas, ja virei a m�o na cara de alguns mais assanhados. Eu sei que sou uma mulher atraente, n�o que me considere linda, mas sei que chamo aten��o. Meu trabalho me exige esse tipo de comportamento, sou uma professora do ensino m�dio. Ensino em 1ª anos.



- Sempre fui tida como professora s�ria e sempre fui assim. Mas passei a receber cartas an�nimas, na verdade recadinhos an�nimos de um aluno. Passei a entrar nas salas desconfiada, sem saber de quem se tratava e tentava identificar um olhar ou gracinha comum a esses alunos. Mas nada. Comecei a me vestir mais, sem decotes, cal�as ou saias justas, sempre o mais discreta que podia.



- Isso acabou voltando-se contra mim. O rapazinho passou a ficar mais afoito. Dizendo em um de seus recados que quanto mais eu me cobria mais vontade ele tinha de tirar pe�a por pe�a da minha roupa. Aquilo come�ou a me deixar constrangida, afinal sou casada e bem casada. Tenho um marido maravilhoso e que at� ent�o tinha me realizado com ele na cama. S� fui dele, e de mais ningu�m. E desde que o conheci nunca mais tinha olhada para o lado.



- N�o sei o que houve comigo, pois aquilo ao mesmo tempo que me deixava constrangida, criava em mim uma espectativa muito grande, uma curiosidade em saber de quem se tratava. Resolvi que iria tentar entrar na brincadeira pra saber quem era e quem sabe at� mesmo fazer com que ele fosse expulso do col�gio. e passei a me vestir de forma um pouco mais ousada, ousada at� demais para mim que nunca soube o que era usar roupas chamativas. Sempre fui acostumada a chamar aten��o pelo meu porte f�sico n�o por minhas roupas.



- E o garoto pareceu perceber que eu estava entrando no jogo. Me mandou um recadinho dizendo que se eu quisesse ter alguma coisa com ele viesse dar aula na semana seguinte com uma blusa vermelha. Eu n�o tinha nenhuma blusa vermelha que pudesse ir dar aula. Fui num shopping e comprei 3 blusas, afinal n�o podia passar uma semana inteira com a mesma blusa.



- Fui assim dar aula. O garoto percebeu e no final da semana recebi outro. N�o sabia como ele conseguia me mandar aqueles recados vigiava minha bolsa o tempo todo mas sempre que eu a abria no final da semana tinha um bilhete dentro. N�o tinha jeito tinha que ir em frente com aquilo se queria descobrir de quem se tratava.



- Passei at� a sonhar com isso. Um garoto novo sem rosto vinha em meu sonhos e me fazia fazer loucuras. Acordava muito excitada e fazia sexo com meu marido a noite inteira de uma maneira que at� mesmo ele estranhava. Perguntou algumas vezes at� o que estava acontecendo ja que n�o me via com essa sede toda de sexo desde a nossa lua de mel.



- Nos faziamos sexo, mas n�o com frequencia de antes. Eu as vezes chegava a ter org�smos 3 ou 4 vezes na mesma noite pensando naquele garoto sem rosto dos meus sonhos.



- Tentava localizar esse garoto dentro das salas mas nunca conseguia passei ent�o a me comunicar com ele pelas cores de minha roupa. Ele me fazia perguntas e eu a respondia atrav�s de minhas roupas. At� que um dia ele me de um ultimato. Fiquei altamente nervosa, n�o queria a esta altura expulsa-lo ou fazer nada de ruim com esse garoto, s� queria saber quem ele era e Deus sabe o que passava na minha cabe�a quando eu pensava nisso.



- Depois do ultimato onde ele disse que agora eu saberia quem ele era, ele me deixou duas semanas sem not�cias! Como foram longas estas semanas. Olhava pra todos os meus alunos, tinham uns que me agradavam. Uns bem branquinhos, olhos claros, loirinhos, outros me agradavam tamb�m os morenos, cabelos espetados com rostos sem barba. Todos tinham o corpo muito semelhante, devida a idade nem s�o gordos nem magros, na verdade at� mais para magros.



- Tive medo de ele ser um dos que eu n�ogostava, que n�o me sentia atra�da e meus sonhos agora me via com quase todos os alunos cada posi��o com um diferente. Ficava super excitada com cada um deles, desde os mais quietos aos metidos a bad boys. Estava ficando louca com isso.



- Passadas as duas semanas recebo outra carta, rasguei feito uma louca, querendo ter not�cias dele. E ele falou, "� professora tive que esudar muito, sua mat�ria tem sido dif�cil de aprender. Por isso demorei a escrever, ser� que poderei ter aulas particulares? Me darei bem na mat�ria? Vista-se de branco." Apenas isso ele escreveu. E n�o deu outra fui de blusa branca, cal�a branca, calcinha branca e sutien branco. Podia ter sido mais clara?



- No final da semana, ele nunca falava comigo antes do final da semana, para que eu n�o pudesse excluir nenhuma turma. Ele era experto! Recebi uma nova carta. Marcando um encontro. Parecia que tinha levado uma bolada no est�mago. Ele disse que queria ter uma aula particular comigo, que eu marcasse uma aula extra com a turma do 1ª-A. Quase caio, era a minha turma que tinha mais garotos que me atraiam. Agora ja sabia a turma e ele me via toda segunda, quarta e sexta, mas ele parecia que gostava de me torturar, so fazia contato comigo na sexta. Marquei a aula pro sabado seguinte pela manh�. A sala n�o encheu, tinha apenas uns 19 alunos e deles metade meninas.



- Esperei ao final da aula que algum deles viesse falar comigo mas NADA! Ningu�m veio falar comigo. Fiquei com raiva, e recebi na sexta um recado explicando o motivo de n�o ter se aproximado. Ele falou qtinha ficado com medo. Mas que eu tinha de marcar outra aula pra que ele pudesse falar comigo.



- Marquei novamente aula extra para o sabado, dessa vez a tarde. E l� estavam todos os mesmos alunos. Ao final da aula, ja na metade da tarde, dispensei os alunos passando um exerc�cio longo para que entregasse na segunda feira valendo nota! Todos sairam, TODOS, eu decidi ficar mais um tempo pra ver se algu�m voltava. Passei uma meia hora na sala sozinha perdida em pensamentos. Pensando em quem seria, ou se estaria apenas brincando comigo. Muito excitada mas com um pouco de raiva tamb�m, me levanto e come�o a pegar minhas coisas pra sair, quando ou�o uma voz na porta. "Com licen�a professora!"



- Preciso dizer que quase tive um ataque card�aco na hora? Demorei a me virar, e de costas mesmo mandei que entrasse. Estava paralisada, queria sair correndo dali! Mas parecia que estava enfeiti�ada, minha xaninha estava pulsando como uma louca! Nunca em toda a minha vida tinha experimentado t�o grande excita��o!



- Ouvi os passos se aproximando e a presen�a logo atras de mim, respirei fundo e me virei. Tive um susto que quase n�o contive, mas tive que disfar�ar ao m�ximo, afinal n�o sabia se era a pessoa certa! Uma garota! Isadora! Uma das alunas mais aplicadas, que sentavam sempre na frente. Mas n�o podia ser. Com a respira��o agitada perguntei o que ela queria. Ouvi o sil�ncio que se fazia na escola, n�o havia sinal de que havia algum aluno ainda estivesse l� ainda. Estavamos no segundo andar, estrat�gicamente escolhido para que o aluno pudesse ter mais privacidade e menos medo.



- Em resposta a minha pergunta ela apenas se aproxima de mim e me tasca uma beijo na boca! Tentei me esquivar. Consegui at�. Mas ela ficou parada bem pr�xima de mim com os olhos fixos nos meus. Sem rea��o nenhum continuei onde eu estava, pasma pensamentos confusos. J� era errado me envolver com um aluno, mas pior ainda se fosse com uma aluna. Eu nunca pensei em mulher nenhuma, meus sonhos eram com os alunos e nunca com as alunas.



- Ela parecia muito decidida e avan�ou novamente em minha dire��o. Tascando-me outro beijo, esse eu j� oferecia resist�ncia nenhuma. Sem saber o que estava fazendo, no meu local de trabalho, com um aluno e ainda por cima mulher. Era tudo muito diferente de tudo que eu ja pude imaginar, tudo era novo. Todas as sensa��es novas. Deixei acontecer.



- Estava completamente passiva, entregue. Ela me conduzia, beijava passava as m�o em meus seios, sempre me beijando. Eu estava alucinada com aquilo. Uma mistura de sensa��es que s� quem j� passou sabe. Ela me puxou e me sentou em cima da mesinha dos professores no canto da sala. Abriu minhas pernas e se encaixou. Fazendo movimentos leves, fazendo com que sua cintura raspasse na minha. Passou a desabotoar minha blusa, loucura eu sei, ainda mais aonde estavamos. Prosseguiu, parou de me beijar um momento e se dedicou a me lamber pesco�o, orelha, colo inteiro.



- Ela tirou meu sutien, e ficou parada olhando meus seios. Sou jovem ainda, meus seios n�o s�o como os de uma garota como ela, mas s�o bem firmes. Num moviento r�pido ela come�ou a lamb�-los, tentei conter um gemido mas n�o consegui. minhas pernas j� n�o me respondiam mais. Eu puxava a garota contra minha cintura, fazendo press�o contra minha xana h� muito ensopada.



- Ela tira a blusa que vestia, como era sabado ningu�m ia de farda. E tive uma linda vis�o. Ela estava sem sutiem os peitos mais lindo que ja tinha visto. Pequenos e apontando pra cima. Ela era branca de cabelos pretos, os seis com aur�olas claras, e proporcionais ao tamanho deles. Sempre desejei ter seios como o daquela garota mas nunca reclamei dos meus. Afinal hoje a moda � silicone e eu nunca precisei.



- Fiquei est�tica. Ela vendo minha rea��o sorriu e guiou minha m�o em dire��o aos seus seios. Nossa que sensa��o diferente! Outro seio, uma maciez de pele de beb�! Durinhos! Eu nem sabia direito o que teria de fazer. Ela como sempre guiando minhas a��es, segurou minha cabe�a e levou de encontro a seus seios. Comecei a lamb�-los da mesma forma que ela havia feito comigo. Foi a vez dela de gemer. Baixinho, nem de longe parecido com o que eu dei. Ela parecia estar gostando, me precionava cade vez mais pela cintura.



- Enquanto eu chupava seus seios ela desabotoou minha cal�a e baixou meu z�per. Me segurou, beijou-me novamente e de deitou na mesinha dos professores. Num golpe r�pido retirou minhas cal�as e a calcinha foi junto. Quando tentei falar alguma coisa contra sinto sua boca quente dando-me uma lambida em cima do cl�toris. Quase desmaio! Entreguei meus pontos! Simplesmente abri as pernas e deixei que ela seguisse. Entrei em transe! S� gemia, cada vez mais alto! Falava coisas desconexas. Sei que devo ter gemido alto, s� porque estava muito rouca no dia seguinte.



- Nesta autura n�o lembrava meais nem que a escola tinha porteiro e que este poderia ouvir. Ela parecia uma garota treinada. Me chupou por n�o mais que 20 minutos e eu gozei feito uma louca alucinada!! Devo ter gritado nessa hora. Pensa que ela parou? De jeito nenhum continuou de joelho na sala apenas com a cabe�a entre minhas pernas enquanto uma das m�os apertava com delicadeza meus seios e a outra ela introduzia um ou dois dedos na minha xainha.



- Mais 20 minutos e gozei furiosamente! Dessa vez perdi um pouco a consi�ncia. Desmaiei mesmo. Nunca meu marido havia me feit gozar dessa forma. Ele � muito esfor�ado e sempre me faz gozar, mas dessa forma, NUNCA! Devo ter passado pouco tempo desacordada, pois quando acordei ainda estava muito suada. Olhei para a sala e n�o havia ningu�m l�. Apenas mais uma carta. Nessa havia um nome, telefone e e-mail, para que eu entrasse em contato.



- Me vesti o mais r�pid que pude e fui pra casa. Chegando em casa, j� era um pouco tarde, meu marido ja estava assistindo tv em nosso quarto. Passei direto para o banheiro e tomei um longo banho. Tudo o que havia me acontecido girava ainda na minha cabe�a, nada parecia fazer sentido. Terminei e fui deitar, meu marido me acolheu em seus bra�os e me beijou. Senti seu pau batendo em minha m�o que estava repolsada em sua cintura. "Ele j� deu sinal de vida amor!" disse ele. E eu falei, hoje eu estou can�ada se quiser alguma coisa vai ter que trabalhar!



- Ele simplesmente se vira pra mim sorri. Me deita na cama e desce correndo para o meio das minhas pernas e come�a direto a me chupar. Adivinha em quem eu estava pensando? Pois �? Ele me chupava e eu gritava feito louca, me controlando pra n�o falar nada. Ele continuou at� que eu gozei, n�o t�o forte confesso, mas muito gostoso, afinal tem como ser ruim?



- Ele veio pra cima de mim, tamb�m notei que ele estava muito excitado, colocou o pau na porta da minha xaninha e empurrou com tudo! Deslizou como nunca, e ele percebeu a diferen�a. "Nossa amor como voc� est� gostosa hoje!" Fiquei quieta e ele come�ou a meter com vontade. Nossa cama fazia barulho, ele tirava toda de dentro de mim e enfiava novamente com muita for�a fazendo barulho. Empurrei ele e virei de quatro, depois de um tempo de casado n�o se precisa falar nada durante a transa � tudo entendido como por telepatia.



- Socando com cada vez mais for�a! At� que eu tiro de uma vez o pau dele de dentro e digo pra ele sem nem mesmo me virar: - Mete atr�s! - Ele apenas deu um sorrizo e come�ou a meter. Nossa que dor. Quando a cabe�a come�ou a passar reclamei um pouco, mas ele tirou cuspiu um pouco e tentou novamente. A cabe�a entrou, ele enfiou tudo aos poucos e passou a movimentar muito de leve. Eu sentia dor, mas parecia uma lun�tica excitada. Com minha m�o entre as minhas pernas me masturbava com for�a e rapidez. Enquanto ele ia metendo, ainda com movimentos leves, tirando um pouco e metendo denovo.



- Dessa vez eu gozei, parecido como quando a Isadora estava me chupando. Fiquei sem for�as e ele se aproveitou disso pra acelerar, e gozar dentro de mim. Quando gozou deitou ao meu lado e n�o falou nada, mas vi sua cara de satisfa��o. N�o era pra menos, nunca tinha conseguido dar a bundinha pra ele, sempre que ele tentava reclamava de dor e ele sempre parava.



- Depois de um tempo levantei fui ao banheiro e me lavei. Voltei pra cama e ele ja estava dormindo. Demorei ainda a pegar no sono pensando em tudo que tinha caontecido naquele dia. E consegui montar mais ou menos o quebra cabe�a. Nas cartas jamais se havia mencionado nome ou vocativos, nada que pudesse levar a crer que se tratasse de uma garota. A letra de forma impossibilitada que se soubesse quem era. Tudo pensado, coisa de mulher mesmo, detalhista.



- Depois de tudo um sentimento de arrependimento se apossou de mim. N�o tinha mais paz. faltei a semana inteira de aula com medo de reencontrar com ela. No final da primeira semana pedi uma licen�a das aulas alegando problemas de sa�de. E pro meu marido falei que iria para um congre�o, ele estranhou por estar no meio das aulas, mas n�o disse nada. Ele confia demais em mim.



- Viagei e hoje estou aqui diante do senhor pra desabafar e pedir perd�o. O que eu devo fazer padre?



---Meus amigos, seu eu pudesse teria pedido um tempo pra pensar antes de responder, mas como n�o existe este recurso em nossa profiss�o, conversei o de sempre com ela e mandei que ela fosse embora. Sei que consegui deix�-la mais tranquila, sem incentivar que ela fizesse mais vezes isso, o que acredito ser inevit�vel.







Espero que tenham gostado, este conto vai para um dos meus leitores, que o solicitou, deu a id�ia, espero que voc� goste, Gilsom. Gostaria de agradecer os e-mails que recebi. E espero continuar recebendo. Um grande abra�o a todos. [email protected]

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