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M�E FAMOSA III

Minha m�e tinha trinta e cinco anos quando se desquitou de meu pai. E eu quatorze. Isto aconteceu na metade dos anos sessenta. Eram os anos da ditadura militar e pessoas como meu pai, ligadas ao regime, tinham muita influencia. Minha pobre m�e, eu e minha irm� Cec�lia de quinze anos, sofr�amos com a excessiva autoridade de nosso pai. Minha m�e de uma beleza rara, era t�mida e vivia apavorada em n�o desagradar meu pai. At� o dia em que ela conheceu um de meus professores. Ele a seduziu de tal maneira, que nos meses seguintes minha m�e floresceu de modo espetacular. Um m�s depois de ela ter conhecido o professor Bruno, eu me tornei amante dela!

Seu nome era Helga. Ela tinha o rosto parecido com a Elisabeth Taylor, mas o esplendido corpo de uma Sophia Loren. A nossa primeira rela��o se deu por acaso quando ela me flagrou cheirando sua calcinha e me masturbando fren�ticamente!

Nesta mesma noite foi minha m�ezinha minha primeira mulher! Numa mesma noite nos tornamos amantes completos um do outro! Ela me ensinou como gostava de ser chupada por todo corpo, principalmente a xaninha e mais precisamente o seu rosadinho anel do cu!

Na �poca, eu n�o sabia que o professor Bruno foi quem lhe introduziu em todas as maneiras de atos sexuais, fazendo de minha m�e uma perfeita deusa sexual! At� que um dia Bruno nos pegou abra�ados nus, na cama dela! Surpresa maior foi ficar sabendo que al�m de Bruno, o advogado que estava tratando do desquite dela, o Dr. Jarvis, era tamb�m seu amante!

Neste dia aceitei o professor Bruno como parceiro do corpo de minha m�e e do amor dela. Acho que esta foi a primeira vez que ela foi duplamente penetrada! E uma coisa fant�stica aconteceu. Minha m�e, sempre com medo de engravidar de quem que fosse, acabou se tornando uma adepta do sexo anal e durante nosso m�nage a trois quando eu gritei que �a gozar, ela prontamente levantou os quadris, j� que estava sentada em minha rola e Bruno a enrabava, fazendo com que ambos saissem dos seus orif�cios! Pra eu n�o ficar na m�o, ela empalmou minha vergona e a introduziu no cusinho, j� dilatado pela rolona de Bruno!

O professor Bruno diante daquela vis�o fabulosa dos gl�teos de minha m�ezinha tremendo com o entra e sai de minha tora em seu cusinho, teve a s�dica id�ia de introduzir sua picona tamb�m no cusinho dela! E conseguiu plenamente depois de um pequena dificuldade inicial!

Por incr�vel que pare�a, n�s dois ador�vamos tanto dona Helga, que gozamos ao mesmo tempo, junto com minha m�e!

Eu tinha o rosto entre os bojudos seios de minha m�e e minha rola junto com a do Bruno dando as �ltimas palpita��es dentro do anus dela, quando a porta se abriu e o futuro marido da minha m�e ficou paralisado a entrada da porta! Minha m�e manteve meu rosto encoberto pelos seios, enquanto Bruno deixava escapar sua rola, junto com a minha, de dentro do cusinho dela e se moveu apressado em dire��o ao Dr. Jarvis! Este teve uma s�ncope e desmaiou!

Quando Jarvis acordou, viu Bruno em p� diante de si. Minha m�e e eu j� tinhamos ido para a recep��o da pousada que pertencia a nossa familia. Dr. Jarvis estava cuidando tamb�m do caso do prof. Bruno que foi injusti�adamente preso como subversivo ao regime.

- Olha... dr. Jarvis, o senhor j� sabia que eu e Helga �ramos amantes! - nos contou mais tarde Bruno, este di�logo que teve com o advogado.

- ... e o outro rapaz era um soldado que tem a fun��o de me acompanhar aonde quer que eu v�! Ele chantageou a mim e Helga, dizendo que queria grana, sen�o iria espalhar que ela tava dando pra mim! Como voce sabe, Helga n�o tem ainda acesso a conta banc�ria do marido... e o jeito foi fazermos essa orgia! Id�ia dele!

- Mas... ela... ela estava... sendo sodomizada! O que voces fizeram com ela?! A Helga foi muito recatada comigo na cama! Eu nunca a induzi a fazer tais atos considerados como perve��es sexuais! Como foi que voces foram fazer isso com ela! Logo agora que estava me preparando pra pedir ela em casamento!!

- Calma doutor, calma! O sr. tem que entender que n�s s� tinhamos duas alternativas. Uma era matar este soldado e a outra ceder as suas exigencias! Ele ainda quer uma grana! E � alta! Ele disse que quer dar baixa e se estabelecer comercialmente... O sr. vai ter que nos ajudar!

-Al�m disso, esta vai ser a �ltima vez que o senhor e a Helga v�o me ver! Assim, logo que este soldado receber a quantia que acertamos com ele, e que o senhor vai conseguir que o marido da Helga libere, ningu�m mais ficar� sabendo o que houve aqui nestas quatro paredes!

- E voces... fizeram de tudo com ela?- pergunta Jarvis apreensivo e ao mesmo tempo curioso.

- N�s dois amamos Helga demais pra que eu possa lhe dizer coisas sobre ela. Acho que voce ter� que descobrir com o tempo. Mas posso adiantar que ela foi for�ada a esta situa��o. Portanto, se voce a ama tanto quanto eu, jamais for�aria a natureza dela.

- Sei...sei, acho que n�o h� motivo pra eu pretender em perdo�-la... j� que ela � v�tima! Sim... n�o tocarei no assunto. Vamos esquecer este triste incidente com a minha Helga! Mas, voce vai sumir imediatamente, n�o vai? E pra sempre!

Naquele momento minha m�e ignorava o que Bruno tinha conversado com dr. Jarvis. Ela estava controlada, mas ansiova. Estava pronta pra dar uma resposta pra qualquer reprimida que Jarvis viesse lhe dar. O senho franzido em seu belo rosto j� era sinal das mudan�as que estavam acontecendo com o comportamento. Isto era um sinal de rebeldia, coisa que tempos atr�s minha m�e seria incapaz de demonstrar diante de meu pai.

De acordo como combinamos, eu fiquei esperando do lado de fora da sala de recep��o e quando Jarvis foi ter com minha m�e, deixei passar um minuto e fiz minha entrada na sala, como se estivesse acabado de chegar! Cumprimentei Jarvis e ele respondeu atenciosamente e fui dar um abra�o em minha m�e. Ela me disse pra ir at� a copa e que fizesse um lanche pra mim. Eu n�o queria deix�-la sozinha com Jarvis. N�o sabia qual seria sua rea��o ap�s ter flagrado sua futura esposa sendo duplamente penetrada!

Um ano e pouco depois, o desquite foi oficialisado e Jarvis e minha m�e marcaram uma data para "casarem". Neste meio tempo, eu e ela trep�vamos sempre que Jarvis estava no Rio, o que era bem frequente. Minha m�e se tornou mais sofisticado no vestir, come�ou a fazer diferentes cortes de cabelo, chegando mesmo a deix�-los crescer.

Eu nuca falhei com minha ere��o em satisfazer minha m�e e rainha! Ela por sua vez sempre exigia que eu a chamasse pelo nome sempre quando se sentia excitada e iniciava o strip-tease, onde ela dava enfase maior em exibir sua esplendida bundona ao meu deleite! E eu sempre me descontrolava e mais de uma vez rasguei suas calcinhas na f�ria pra lhe chupar a xaninha e, prazer maior, colar meus l�bios em volta de seu rosado cusinho e penetr�-lo com minha l�ngua!

Algumas vezes, ela �a at� o col�gio na hora do recreio e pedia pra chamar-me. No estacionamento, dentro do carro, ela pedia minha rola pra chupar!

- Aaaah! Estava precisando dessa prote�na! - disse ela uma vez, enquanto lambia as costas da m�o que havia limpado o queixo, depois que eu esporrara abundamente em sua boquinha!

Uma �nica vez corremos o risco de eu enrab�-la dentro do carro!

-Benzinho! Depois de gozar tanto em minha boca...voce ainda est� t�o tezo assim? - exclamou minha m�e depois de mais um daqueles fabulososos boquetes!

- Helga... deixa eu meter... um pouquinho?!

- Voce tem camisinha? Como sempre...n�o! Deixa que eu te chupo de novo!

- Tudo bem... mas eu queria dar uma metidinha! Assim eu passava o resto das aulas com a rola ardendo e me lembrando de voce!

- Nada feito! J� lhe disse que quero discre��o e que voce tire boas notas, como vem fazendo. Mas... esse pau...esse pau me deixa...looouca! - E ela abaixou a cabe�a de novo e senti o calor de sua boca em volta da cabe�ona de meu pau!

-M�e! Helga... por favor, Helga! Deixa eu meter em voce...deixa!

E minha m�e em sua loucura incestuosa come�ou a baixar o ziper da saia, s� parando de chupar minha varona pra sussurar sensualmente.

- Goza... goza antes! Goza enquanto te chupo pra eu lubrificar meu cusinho! - Eu n�o entendi bem o que ela quiz dizer, mas em seguida gozei novamente na boca de minha m�ezinha!

Dessa vez Helga n�o engoliu meu jorro de esperma! Ela se virou enquanto levantava a saia e exibindo sua enorme bundinha pra mim!

Tomei a iniciativa de baixar sua calcinha e ao mesmo tempo vi minha m�e deixar cair, com a m�o em concha, o pouco de esperma que n�o engoliu e depois levar a m�o at� o anus e lubrific�-lo com esta gosma! A� entendi o que ela quiz dizer antes!

- Sem camisinha... se posso permitir que voce me enrabe!

O Simca-Chambor tinha os bancos inteiri�os. N�o era separado como agora. Levei uma das pernas, j� com o joelho dobrado para o lado que as n�degas de minha m�e estava junto ao encosto do assento, minha rola deslisou por entre a fenda da bunda dela! Com a m�o que ela tinha coletado meu esperma da boca e passara na entrada do cusinho, ela agarrou minha torona e a guiou pra entrada do paraiso que era seu anus guloso!

- Vigia a frente e atr�s do carro... enquanto eu vigio este lado da janela! - Ela me orientava ao mesmo tempo em que a metade da glande ultrapassou seu anelzinho anal!

Minha m�e aspirou todo o ar que podia enquanto minha rola deslisava maravilhosamente pra dentro de seu cusinho! Ele previamente tinha me ensinado como gostava de ser enrabada! Eu tinha que primeiramente ir empurradndo devagar mas firmemente, sem nunca parar, at� minhas bolas e minha virilha encostarem nas polpas de sua bunda! Depois retirar a rola at� a metade vagorasamente e empurrar pra dentro de novo! Ficar repetindo assim at� quando o frenesi de aproxima��o do gozo, fazia com que eu acelerasse mais os movimentos e minha m�e incrementando o rebolado, prendia o m�ximo de minha tora com seu esfincter, n�o deixando eu me movimentar mais!

Ela me dizia que quando fazia isso, sentia minha rola pulsar em volta de seu tubo anal, despejando meu esperma! E ent�o ela gozava tamb�m!

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