Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NOVENTA E NOVE ORGASMOS

Noventa e Nove Orgamos

Eu e minha amiga sa�mos cedo da escola naquele dia. Com o final do ano se aproximando somente os alunos que estavam devendo nota tinham que comparecer a todas as aulas. Aproveitando o tempo livre resolvemos ir pra minha casa, pois poder�amos ficar sozinhas at� de noite, ouvindo m�sica, assistindo tv, fofocando sobre tudo que se possa imaginar...rs! Assim que chegamos fomos comer alguma coisa e nos jogamos cansadas no sof� da sala.

Eu me chamo Lu�sa e minha amiga se chama Gabriela. Moramos na mesma rua, na zona norte do Rio de Janeiro e como temos a mesma idade, desde a segunda s�rie somos da mesma turma. Sempre conversamos sobre as mais variadas coisas, pois somos super confidentes, e h� alguns assuntos que s� contamos uma pra outra. Um desses assuntos, l�gico, � sexo. Desde masturba��o, passando pelos primeiros desejos secretos, namorados, a primeira vez, n�o havia nada que uma n�o soubesse da outra. Nesse dia o nosso assunto girava em torno de rela��o sexual e est�vamos conversando sobre quantas vezes por dia a gente gostava de se masturbar. Eu a contei que sempre fazia ao acordar, pois sempre me deixava relaxada para enfrentar o dia, enquanto ela costumava fazer durante o banho, pois a �gua escorrendo pelo seu corpo a deixava excitada. Ela ent�o me perguntou quantos orgasmos seguidos eu j� tinha conseguido atingir e eu contei que nunca havia passado de dois. Ela levantou-se do sof� e chegou bem perto de mim e quase sussurrando disse: "Pois houve uma vez, n�o te muito tempo, que eu tive cinco orgasmos". Ca�mos na gargalhada e ela continuou dizendo que no final sentia todo o corpo tremendo levemente, suas m�os quase n�o a obedeciam e sua boca tinha ficado praticamente seca. Mas a sensa��o que ela teve foi de profundo relaxamento, como se seu corpo estivesse flutuando em meio às nuvens e que nunca tinha se sentido t�o leve quanto naquele momento �nico em sua vida. Por fim ela falou: "Eu tava aqui pensando, amiga... Quantos orgasmos ser� que uma mulher pode atingir... quer dizer, ser� que h� um limite e o que acontece quando se alcan�a esse limite...?". Realmente eu n�o tinha id�ia e confessei que nunca havia pensado sobre isso, e s� conseguia rir daquele papo esquisito. Ap�s uns minutos de total sil�ncio ela se sentou bem pr�xima de mim, pegou nas minhas m�os e falou, ainda sussurrando: "Por que a gente n�o aproveita que temos o dia todo e... bem... tiramos essa d�vida...rs?". Eu quase ca� do sof� antes mesmo dela terminar de falar: "T� doida � garota, bebeu �? Meu neg�cio � outro, com mulher nem um orgasmo rola, muito menos esse n�mero que t� passando na tua cabe�a!". Ela respondeu: "Deixa de ser boba, Lu�sa, ningu�m vai saber, s� n�s duas.... tanta coisa que a gente divide, que a gente conta uma pra outra... essa seria bem...interessante n�?". Ficamos novamente em sil�ncio, enquanto as palavras dela estavam suspensas no ar entre n�s. Pra saber o que ela pretendia realmente eu me fiz de boba: "Mas voc� t� querendo � transar comigo, garota? Deu pra variar na fruta agora...rs?". Ela riu por um tempo e completou: "Sua bobona... n�o vamos transar exatamente... eu s� queria fazer voc� gozar... n�o uma, mas v�rias vezes... at� quando voc� aguentar... at� onde seu tes�o te levar...". N�o consegui segurar o riso e ela permaneceu me olhando fixamente nos olhos. Pensei por alguns segundos e acabei aceitando aquele pedido desmiolado: "T� bom vai... ningu�m vai saber mesmo... ent�o deixa eu ver se entendi, voc� quer que eu seja sua cobaia, certo? E o que vai fazer com o resultado final, publicar numa revista cient�fica...rs?". Ela disse que n�o... que o resultado seria guardado apenas entre n�s duas, entrando pra nossa lista de segredinhos. Ela largou ent�o minhas m�os e lentamente tirou minha blusa, fazendo um carinho gostoso nos meus cabelos e beijando minha nuca. Em seguida ela tirou a blusa dela e sua bermuda, juntamente com a calcinha, ficando nua e com o corpo cada vez mais coladinho ao meu. Me deitei no sof�, e ela puxou minha saia. Depois sentou-se no ch�o e tirou minha calcinha. Ficamos as duas peladas, como duas namoradinhas que iam fazer amor pela primeira vez. Fechei meus olhos e abri minhas pernas um pouquinho. Ela ainda sentada no ch�o come�ou a beijar minhas coxas, come�ando na altura do joelho e subindo a cada beijinho rumo aos pelinhos da minha boceta. Eu sentia um tes�o avassalador come�ando a tomar conta de mim e minhas pernas come�aram a se contorcer bem devagar... implorando para que a l�ngua dela n�o demorasse muito a entrar em mim. Sua boca beijava agora os l�bios da minha xana, mordendo bem de leve, me deixando completamente molhada, percorrendo cada pedacinho, subindo e descendo, acelerando cada vez mais. Ela ent�o alcan�ou meu grelinho e se dedicou exclusivamente � ele, passando sua l�ngua por em torno dele, por cima, por baixo, dos lados. Eu sentia agora um vulc�o se acendendo l� por dentro e que n�o demoraria muito para explodir. Ela percebeu que estava chegando a hora e acelerou ainda mais as lambidinhas. Suas m�os agarravam minhas coxas, me apalpando, me acariciando. Ent�o aconteceu. Meus olhos se abriram por uns instantes e por um segundo eu me senti subir at� o teto como um cometa e descer de volta ao sof� como uma pluma. E era s� o come�o. Eu ainda estava praticamente sem ar quando senti sua l�ngua penetrando em mim, indo at� onde conseguia alcan�ar, percorrendo cada espa�o que encontrava na minha xana. Minhas m�os seguravam meus seios, e eu logo estava sentindo meu tes�o se acendendo l� dentro outra vez. Eu que antes s� havia soltado leves gemidos, comecei a a soltar pequenos gritos de prazer, totalmente entregue à l�ngua devoradora da Gabi. Aquela sensa��o de explos�o parecia que vinha ainda mais forte que da primeira vez. Minhas m�os agora desciam pela minha barriga, procurando agarrar a cabe�a da minha amiga, como se quisesse que ela pr�pria entrasse na minha xana. Ela tamb�m soltava gemidos de prazer, com a l�ngua toda penetrada em mim, dando um beijo sensacional no centro de todo aquele desejo. Sentindo que ia gozar mias uma vez, apertei ainda mais a cabe�a dela e comecei a berrar sem me importar se algu�m na rua ou na vizinhan�a iria me ouvir. Naquele momento minha mente s� conseguia pensar no prazer intenso e pulsante que estava acontecendo dentro de mim. Pouco tempo depois gozei segunda vez. Senti meu corpo todo molhado de suor, minhas m�os estavam fr�geis e soltei a cabe�a da Gabi, que continuava a me lamber como uma desesperada, totalmente concentrada em molhar ainda mais minha boceta. O ciclo de prazer ia se repetindo pelo meu corpo, e os orgasmos vinham cada vez mais vibrantes, e eu sentia ao mesmo tempo cansa�o e al�vio, dor e prazer... Eu tinha alcan�ado o limite dela, o quinto orgasmo, quando a partir da� perdi totalmente a conta. Eu n�o queria saber de n�meros, s� de continuar tendo aquela sensa��o indescrit�vel de desejo e sacia��o se sobrepondo, se misturando dentro de mim. N�o sei quantos orgasmo haviam se passado quando abri os olhos por um momento e n�o conseguia identificar nada a meu redor... parecia que estava perdida no infinito, viajando na velocidade da luz, talvez. Meu cora��o pulsava no mesmo ritmo que meu grelinho... eu sentia agora minha boca ficando dormente, tentava falar alguma coisa , mas minha l�ngua n�o obedecia meus comandos. Eu s� percebia que continuava a gozar, e o orgasmo vinha em intervalos cada vez mais curtos, parecendo que em algum tempo iriam ocorrer v�rios num mesmo e �nico instante. Meus bra�os estavam estendidos sobre o sof�, minha cabe�a levemente inclinada para tr�s, deitada no sof�. Se passaram mais alguns orgasmos eu j� n�o sabia se sentia prazer ou se o pr�prio prazer havia se apoderado definitivamente de mim. Minha boceta agora parecia estar agindo à parte de meus comandos, como se houvesse adquirido vida pr�pria, seus impulsos eram totalmente descompassados. Era ali embaixo o �nico lugar do meu corpo que eu podia sentir plenamente. Todo o resto parecia ter desaparecido pois sequer podia v�-los. Uma tremedeira parecida com aquelas que temos durante uma febre aumentava em mim. Consegui balbuciar um som indefinido e nem eu lembro o que queria dizer naquele instante. A Gabi agora segurava minhas pernas por cima de seus ombros, sua l�ngua se concentrando unicamente no meu grelinho. Todas minhas for�as agora tinham ido embora e em instantes eu sabia que iria ter um colapso e iria desmaiar. Meu c�rebro n�o tinha pra onde enviar comandos, pois meu corpo estava totalmente fora de controle. A �ltima coisa que senti foi a tremedeira baixar lentamente, e o que resto de minhas for�as subitamente se apagar. E tudo ficou escuro.

J� era noite quando abri os olhos e vi que estava cansada como jamais imaginei que algu�m pudesse estar. Meu corpo ainda parecia estar todo fora do meu controle, mas eu conseguia ver as coisas diante de mim, levemente emba�adas. Ao meu lado estava a Gabi, fazendo carinho no meu cabelo. Ela olhou pra mim, sorriu e disse uma �nica frase: "Foram 99".

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto esposa mostra para molequescagando na picaContos excitantes sou gaúchahistorias excitantes esposa adora chupar buceta da outra pro marido verConto porno vi mamae sendo ssarrada no busao/conto_1848_fodida-no-mato.htmlcontos flagrei meu marido me traindocontos de cú de irmà da igreja/conto_2882_akemi---uma-cd-oriental.htmlContos safada desde novinhamulher do amigo centada com pernas aberta calcinhacontos eroticos,peguei minha filha e sua amiga transandocontos eroticos sasuke e sakura minha doce virgemconto gay cinema pornô Recifecontos gay papaimaisexo peituda senta e goza na boca do macho contos eróticossou casada.meu. Visinho novinho. Contos com fotoscontos gay chorei no pau do coroanamorada queria dar pra dois conto erotico.contos eroticos santinha peitudaconto erotico minha irma nao gosta de sexo o marido delamim comeFui ajudar na vizinha contoscontos eroticos de afilhadas que trepam com os padrinhosconto erotico arrombaram meu cu e fui para o hospitalcontos eroticos cumendo o cuzao cabeludo da minha maecontos de mulheres que colocaram silicone no seioConto eróticos sala de aulaconto sexo macacosSou casada fodida contobrincando na portinhada bucetaContos gays eu dava o cu escondido quando era moleque/conto_22866_arreganhei-o-cu-a-minha-mae.htmlcontos meu espooso come minha buceta e outro come meu cucontos eroticossobrinha brincando com bonecaa lisando a buceta da tia dormindo e ela gostandoroupa de puta contoestuprada pela quadrilha conto eróticocomendo amae domeuamigo porno leisbicoCOMO DEIXAR A IRMA DA CUNHADA CAIDINHAconto incesto mae menstruaçãocontos cdzinhaContos eroticos de homes que gosta de esfola cu de homes casados com a rola grande e grosamulheres secando bêbadas cheias de tesaoMadrinha lesbica Contos eroticosmulher grudada com cachorrocontos erotico gay quando mim focaraoestrupamendoconto meu cu não voltou normalesposa safada de biquini na farradelicia de enrabada contoscontos pai ea mamae chuparao minha xoxotana casa a praia com a cunhada casada contosconto erotico judiou da namoradinha do amigocontos eroticos velho na praia de nudismoContos comendo a mulher do amigocontos filme com cunhada mostrando a buceta de sainhaMeu primeiro menage a trois conto veridicoContos eroticos de calcinha fio dental saia rodada no coletivo o tesão falou mais alto e fui corno mete mais. contosrapaz muito gostoso transando com outro rapazbonitocontos eroticos incesto o retorno de maria alice na casa do padrinhoconto eroticocnnMeu primo que chupa no meu pauContos eroticos te amo mana contos eróticos espiando cunhadacontos eroticos d zoofilia cine max/conto_3430_me-vesti-de-mulher---ii.htmlContos de podolatria-pisei na cararelato transei "por engano"Contos eu d travesti meu fazia eu pagar suas dividas