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MINHA PRIMEIRA EXPERI�NCIA

Ol� gente, tudo bem?



Normalmente, s� leio os contos das outras pessoas, mas hoje fiquei com vontade de fazer algo diferente: relatar minha experi�ncia. Bem, por onde eu come�o? xP. Ah sim. Tenho 20 anos, cabelos negros curtos (s� at� os ombros) e acredito que minha parte mais atraente � o bumbum. xP Ele � bem volumoso e sempre recebo olhares furtivos quando vou a praia. Nas pr�ximas linhas, relatarei algo que aconteceu comigo ano passado.



Moro em um daqueles conjuntos domiciliares da zona sul do Rio de Janeiro. Tem churrasqueira, playground e piscina. Eu costumo frequentar apenas a �ltima. E l� estava eu, numa tarde de domingo, de bru�os retocando o bronzeado. O lugar estava cheio dos meninos do pr�dio. Todos poucos atraentes e discutindo em voz alta. Por�m, um garoto que eu n�o conhecia se aproximou de mim. Era moreno, olhos e cabelos negros, um pouco mais baixo que eu e n�o muito atraente. Ele come�ou o papo se apresentando e o manteve fazendo afirmativas e perguntas idiotas, tipo: "Que tempo bom hoje hein?" e "Deve ser muito legal morar nesse lugar". Respondi tudo com a maior frieza querendo me ver livre dele logo e aproveitar a paz. Mas, fiquei sabendo que seu nome era Lucas (nome fict�cio, t�?) e era primo de um dos garotos do pr�dio. Depois de alguns minutos, me levantei e disse que estava na hora de eu ir embora. N�o aguentava mais aquela tortura!! Ele se despediu e ficou me secando de maneira quase ofensiva. Tenho certeza que o rapaz olhou para meu rebolado at� eu sair de seu campo de vis�o. Estou acostumada com isso, logo nem me importei muito.



Antes de subir para o meu apartamento. Fui para o banheiro ali perto para checar meu bronzeado. M� decis�o. Comecei a ficar excitada com a secada que o garoto me deu. Que pouca cara dessas pessoas, n�? Se dependesse dele, teriamos nos engra�ado ali mesmo na piscina e depois contaria a pegada como se fosse seu trof�u. Quando pensava nisso, o tal de Lucas entrou no banheiro. Olhei para ele, meio surpresa, e disse: "O banheiro aqui � feminino, hein", Ele disse que n�o importava e seria r�pido. Diriigiu-se para o meu lado e ficou olhando para o espelho. N�o me importei. Que tipo de garoto estranho � esse que entra no banheiro feminino para olhar para o espelho? Momentos depois, senti algo na minha coixa. O rapaz havia pousado sua m�o na minha perna. Sua m�o tremia tanto que pensei que ele estava tendo um treco. Afastei-me e fiz de ofendida. Ele pediu desculpa e come�ou a discursar loquazmente sobre sua vida e como ele nunca teve contanto com mulheres. Disse que ele estaria partindo da casa do primo amanh� ent�o pensou que eu n�o me importaria. O garoto falou com a voz t�o conturbada de nervoso que tive que decifrar o que ele falava. Fiquei com um pouco de pena e admira��o pela coragem. E disse, meio arrependida e meio excitada: "Se for s� tocar, tudo bem".



Lucas ent�o aproximou-se de mim e come�ou a passar as m�os pelas minhas coxas. A situa��o me deixou mais excitada ainda. Era virgem e nunca havia sido tocada por um homem. Um segundo depois, ele havia feito o passo �bvio e passeou suas m�os pelo meu bumbum. O garoto tinha um ar de satisfa��o em seu rosto, pensei que ele ia gozar s� com isso. O movimento que ele fazia com as m�os, mesmo sendo bruto e desengo�ado, me encheu de prazer. Quando ele tornou-se mais ousado a ponto de enfiar a m�o dentro do meu biquini, n�o reclamei. Nos pr�xmos minutos, tudo que ele fez foi me apalpar e isso me enchia de tes�o e prazer. Passava a m�o pelas minhas coxas e pelos meus peitos tamb�m. Depois de certo tempo, notando meus suspiros, ele pediu para me despir. Eu disse que sim com a cabe�a mas falei que n�o faria sexo com ele, pois ainda era virgem. Da� em diante, foi uma maravilha. Ele lambia e mordia meus mamilos com cada vez mais impeto e vez ou outra ele aventurava-se na minha xaninha. Durante toda a lambi��o XP, eu fiquei de p� contra a parede e ele me pressionando. Enfim, passados alguns minutos pedi para ele se afastar e disse que j� chega.



Apesar de n�o concordar no come�o e continuar a me chupar, ele parou depois de algum tempo. Se ele n�o parasse, eu n�o teria for�as para reagir j� estava dominada pelo prazer. Aproveitando a pausa, voltei aos meus sentidos normais. Arrumei-me e vesti o biquino novamente. Durante todo esse tempo, ele ficou me olhando com cara de "S� isso?". Decidi ent�o fazer um favor para o rapaz. Disse que chuparia seu p�nis se ele se comportasse. Fez que sim com a cabe�a. Nesse momento, olhei para sua sunga. Dentro dela, algo se levantava forte como se fosse rasg�-la. Dei um sorrisinho (que foi retribuido) e ajoelhei-me na frente dele. Baixei sua sunga e nesse momento pulou para fora um pau. Era minha primeira experi�ncia com isso, nunca havia visto antes. Comecei a lamber a base cabeluda por alguns segundas. Achei a tarefa ingrata e parti para a cabe�a. Essa tarefa foi mais agrad�vel. Lambia e afundava o p�nis na minha boca. O movimento fazia o garoto tremer de tes�o. Depois de um tempo, ele agarrou minha cabe�a e come�ou a fazer movimentos fortes como se estivesse fudendo minha cabe�a. Na hora achei estranho, mas fiquei com o maior tes�o de ele estar me dominando assim e fudendo minha boca. S� muito tempo depois, descobri que gosta de ser dominada assim. Em uma de suas estocadas finais, ele gozou. Gra�as a Deus, aquele neg�cio n�o caiu na minha boca, pois ele havia retirado o p�nis antes. Levantei-me, morrendo de tes�o, e fui embora sem dizer adeus. Passei a semana toda dominada pela tes�o. Eu devia ter ido at� o fim com ele, pois mal conseguir pensar direito nos dias seguintes.



Bem, essa � minha primeira experi�ncia com o mundo do sexo. Um pouco tarde alguns dizem. XP. Talvez um dia narre algumas das minhas aventuras mais s�rias. Desculpa pelo tamanho do texto. S� vi agora que ficou bem grande. xP



Tchau.

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