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DEPRAVA��ES DE UMA M�E III





O casamento de C�lio e Cec�lia foi discreto mas agrad�vel. Houve a ida ao tabeli�o pela manh� e a cerim�nia religiosa ao final da tarde. E o grande momento esperado aconteceu no sal�o de festas da pousada que a m�e de Cec�lia era propriet�ria. Isto aconteceu dois meses atr�s. Agora ele voltava do Rio onde trabalhava para passar o fim de semana com sua esposinha, em Resende.

Helga, a bela e formosa m�e de Cec�lia, v� o SP-2 de C�lio estacionando em frente a sua pousada. Imediatamente ela interfona pra filha, avisando que seu marido est� chegando. Por�m n�o obt�m resposta. Ela tenta mais dois lugares e n�o consegue localiz�-la. Helga sabe que Cec�lia teve, ou ainda tem, um caso com o tio-av� dela! E s� tem um lugar onde eles podem estar!

C�lio n�o consegue ver o interior da recep��o da pousada devido ao reflexo das vidra�as. Assim ele n�o v� quando sua bela sogra sai apressada para o interior do estabelecimento. Se algu�m estivesse ali, teria visto um formid�vel espet�culo do voluptuoso corpo daquela bel�ssima quarentona, quase correndo fazendo mexer seus amplos gl�teos e o balan�ar dos fartos seios! Hoje em dia, Helga teria o corpo da atriz porn� Tinffany Minx e o rosto numa mescla de Ana Paulla Ar�s�o e a Yvette Sencallo. Apesar de quarentona, ela aparenta ser quinze anos mais jovem!

Helga aproxima o ouvido da porta da suite que foi construida com uma sa�da secreta e que ela e sua filha usam como alc�va!

Ela ent�o se lembra que a mandou construir quase a prova total de som! Relutantemente ela decide entrar. � claro que Fred, o tio-av� amante, sabe que ela tem conhecimento do caso com sua filha. Esta ser� a segunda vez que ela vai flagrar os dois. Mas � necess�rio!

A surpresa foi enorme! Como enorme era a rolona que Cec�lia chupava com gosto! Parece que ela tinha acabado de faz�-lo gozar, pois ao redor de sua boca brilhava e escorria fluidos pelo seu queixo! A surpresa de Helga foi descobrir que n�o era a rola de Fred que sua filha estava chupando, mas a do guarda costas dela, o Abel!

Parecia à Cec�lia que nada havia à sua volta. Ela permanecia chupando com os olhos fechados e s� os abriu quando ouviu sua m�e exclamando seu nome!

- Cec�lia! Que � isso! Voce enlouqueceu? Voce � uma mulher casada agora! - Realmente Helga estava irada. Cec�lia teve os cinco dias da semana pra fazer seus boquetes e deveria ser mais discreta a partir da sexta-feira, quando seu marido chegava!

- Isto � uma vergonha! E voce, seu canalha, vou mandar despedi-lo! Voce sabe que n�o pode ser meter com mulher casada! Ainda mais sendo empregado! N�o quero isso aqui, esse tipo de prevarica��o! Voce, Cec�lia, tem que ter mais respeito aqui onde mora! C�lio acabou de chegar, v� v�-lo j�!

Cec�lia teve vontade de responder com a mesma moeda à sua m�e, mas se conteve. Ela amava e respeitava sua m�e apesar de saber de toda a vida sexual dela. Cec�lia e sua m�e Helga sempre trocavam confid�ncias e sempre se aconselhava com ela. Ela pr�pria j� encobrira algumas "puladas de cerca" de sua m�e. Ela tinha conhecimento dos dois amantes de Helga. S� n�o sabia que sua m�e tamb�m era incestuosa e que recentemente estava vivendo uma rela��o de sexo-domina��o com um jovem de dezoito anos!

Assim, deixando Abel e sua m�e na suite, ela saiu o mais r�pido pela porta disfar�ada como uma estante de livros, que dava pra um corredor adjacente as paredes dos quartos e que dava atr�s de um caramanch�o do jardim atr�s dos est�bulos. C�lio a encontra escovando a crina de um dos equinos.

- Dona Helga...me desculpe! N�o fale nada pro seu Ant�nio, por favor! Eu lhe juro que n�o fa�o mais isso... aqui.

- Olha, Abel, n�o contarei nada ao seu patr�o se voce prometer sumir de Resende!

- Mas...mas, o qu� vou dizer pro seu Antonio? Aonde que vou trabalhar? Por favor, dona Helga... eu juro que nunca mais eu toco na Cec�...na dona Cec�lia!

Helga se esfor�a pra escutar o que Abel est� dizendo, mas a presen�a dele come�a a perturb�-la. Com extrema for�a de vontade ela se controla para n�o olhar a imensa tora que Abel est� tendo dificuldade em coloc�-la dentro da cueca!

Ela respira fundo pra controlar sua eminente fraqueza por homens jovens, mas o ato teve efeito contr�rio, pois o cheiro dele penetrou por suas narinas indo dar em seus neur�nios, deixando seus horm�nios alvoro�ados!

Abel percebe que Helga est� silenciosa e j� por algum tempo. Ele acaba de apertar o cinto da cal�a e continua de cabe�a baixa, temendo encarar "dona Helga". Do mesmo jeito que o cheiro de Abel afetou Helga, ele agora sente os eferomas dela!

- Ent�o, dona Helga! O que vai ser? - Abel se surpreende com sua audaciosa pergunta. Mas algo est� fazendo com que ele tenha esse tipo de atitude. Uma atitude de dominador!

- O qu�? O que voce disse, meu filho?

- O seu filho aqui, perguntou o que a madame vai fazer! A senhora vai me entregar pro meu patr�o ou vai tudo ficar como est�?

Helga tamb�m se surpreende com a s�bita mudan�a de atitude de Abel. Ela tenta repreend�-lo, mas est� al�m de suas for�as a resistir aquele belo mulato de olhos esverdeados que possui uma das mais belas rolas que ela j� vira!

- Eu acho que... acho que... voce est� se excedendo! N�o fale assim comigo!

- Devo falar como, madame? - Pergunta sarcasticamente o jovem mulato.

- Devo confessar ao pai de Cec�lia que fazia "barba, cabelo e bigode" com ela? O que a senhora acha? - Enquanto fala Abel se aproxima de Helga.

- Vamos...vamos deixar como est�! Mas voce tem que ir... ir embora daqui!

Abel agora est� t�o pr�ximo de Helga que os corpos de ambos se tocam! Pronto, foi acesa uma fa�sca e Helga sabe que ser� possu�da pelo belo mulato dono de uma fant�stica rola!

O magnetismo da beleza de Helga se mistura ao seu desejo pelo p�nis de Abel, que faz ele se sentir cheio de si e enla��-la pela cintura e beijar-lhe os polpudos l�bios!

Ela tenta resistir. Num �ltimo pensamento de sensatez, ela reconhece que se deixar possuir por Abel, as consequ�ncias ser�o imprevis�veis.

Poder� ser ele t�o discreto quanto seu filho, Bruno e Elias? Poder� ele manter segredo para que Cec�lia n�o perceba que ele est� comendo as duas? Ela se solta dos bra�os e do beijo dele e corre para a porta. Abel � mais r�pido e a alcan�a segurando-a pelo c�s da saia. Esta rompe o fecho e o ziper, mesmo assim n�o cai de todo devido aos largos quadris de Helga.

Abel, sabe que ela est� indefesa, mas desejosa. Essa � sua fraqueza. Ele a vira de frente pra si e a beija novamente enquanto com as m�os segurando o c�s da saia em cada lado dos quadris, vai arreando-a com certa dificuldade. � a pr�pria Helga que remexendo as ancas faz com a saia caia aos seus p�s!

Todo o calor e odor de f�mea chega as narinas de Abel e excitando os dois! Ele se inebria e lhe beija a boca e o pesco�o j� achando o caminho para o vale dos seios. Helga, excitad�ssima tem o primeiro contato com a torona de Abel, ao alis�-la por cima da cal�a!

Os odores femininos de Helga s�o afrodis�acos para qualquer macho! A rea��o � igual a quando se sente cheiro de uma comida preferida e se est� com fome! E foi assim com Abel. Logo ele est� agachado com a boca encostada na vagina coberta pela estreita calcinha daquela sensual patroa!

Abel sabe como ningu�m como fazer uma mulher gozar com sua l�ngua insinuante. Ele puxa com os dedos o el�stico da calcinha de cada lado dos quadris dela e a rasga, deixando todo o esplendor da nudez inferior a merc� de seus l�bios e l�ngua!

Helga alcan�a seu primeiro orgasmo com a l�ngua de Abel infiltrada em sua vagina enquanto os l�bios dele lhe sugavam os l�bios vaginais! Abel saboreia com a gosto os flu�dos que Helga lhe derrama na boca!

Agora � a vez de Helga de satisfazer sua compuls�o oral! Ela se abaixa quase ajoelhando e desabotoa a barguilha, desaperta o cinto, e avidamente baixa em dois pux�es a cal�a e a cueca, libertando o seu objeto de desejo, a imensa e robusta rola daquele menino!

Antes de abocanh�-lo completamente, Helga o reverencia dando pequenos e molhados beijos de cima à baixo e por fim se satisfaz quando depois de por toda a glande e metade da rola dentro boca, Abel explode como um chafariz de alta press�o!

Helga suga o m�ximo que pode, mas mesmo assim n�o consegue impedir que parte do gozo saia pra fora da boquinha e escorra pelo queixo at� cair em seus amplos seios!

Abel, apesar do imenso gozo, ainda est� com a rola dur�ssima! E � isso que Helga mais adora, a rigidez de um m�sculo peniano! Ainda mais sendo um do porte daquele! Ela anseia agora pra t�-lo o mais fundo dentro de seus orif�cios, qualquer que seja!

Ela, ent�o, retira a peruca que usava. O motivo de estar de peruca � que era moda naquele in�cio dos anos setenta e que servia tamb�m de disfarce para quando ela saia com seus outros "meninos! Depois de retirar a peruca, ela se despe completamente as vistas de Abel que enquanto a olha se masturba mansamente! Helga n�o resiste aquele vis�o do belo macho se masturbando! Ela se aproxima e se ajoelha entre as pernas dele e lhe faz outro boquete!

� aproxima��o de outro gozo, Abel suavemente passa a m�o por baixo de seu queixo e a faz parar. Helga fica sem a��o e o olha suplicante para que ele lhe deixe continuar chupando sua rolona!

- Helga, minha rampeirinha, se eu gozar agora, n�o sei se poderei endurecer novamente! Voce n�o quer levar rola na xaninha!

Tudo ali naqueles �ltimos segundos foi maravilhoso para Helga. Desde do modo carinhoso e canalha que ele a chamou de rampeira, da rola dele palpitando quase gozando de novo em sua boquinha e o pedido de penetr�-la!

Helga retira o p�nis da boca, passa a l�ngua em voltas dos l�bios e enquanto fala lambe lentamente o tronco e o saco dele!

- Voce tem camisinha? Com essa potencia toda, voce � capaz de me engravidar!

- N�o, n�o trouxe! Mas eu tiro quando for gozar!

- Nada disso! Isso � conversa pra boi dormir! Sem camisinha, nada feito!

- Ent�o eu gozo em sua boquinha!

- Mas... e eu? Como fico? - Abel parece perdido. N�o consegue se concentrar pois n�o consegue desviar os olhos da cena de Helga ajoelhada entre suas coxas lhe lambendo toda extens�o do p�nis enquanto lhe olha languidamente com os olhos semicerrados de prazer!

- S� se voce fizer... o que Cec�lia gosta! - Helga se faz de desentendida e parando de lamber-lhe o cacete o encara interrogativamente.

- E do qu� ela gosta?

- A Cec�lia sempre me pede que eu... que eu...lhe coma o cusinho! - Falou rapidamente j� esperando a indigna��o de Helga.

- O qu�! A Cec�lia lhe pede o qu�? Repete! - E Abel repete cada palavra gaguejando sem parar e achando que fez uma tremenda tolice em revelar o segredo dele e de Cec�lia!

- E como �... como �... que se faz... isso? - Novamente Helga se faz de burrinha e pergunta.

- Ser� que d�i? E ela, goza? Deve ser muito apertado e voce � muito grande, muito grande! Eu posso lubrific�-lo com minha boca! E como eu vou ser lubrificada? Ser� que voce tem nojo? - Helga lhe faz essas perguntas como se fosse a mais inocente das garotinhas enquanto coloca a rola de Abel entre seus seios para mant�-la aquecida!

Abel a princ�pio tenta responder as perguntas, mas depois percebe que aquela deusa sexual concordou em ser enrabada por ele! Helga sente o pulo que a rola dele d� entre os seios quando ele fica mudo de repente com a face radiante de alegria como se tivesse recebido um presente! No caso era o seu cusinho!

Logo o anus de Helga e inundado de tanta saliva que ela lhe escorre pelas coxas abaixo e sua bela e bojuda bunda trema sempre que l�ngua de Abel tenta abrir caminho para dentro de seu cusinho!

- Aaah! N�o d�...mais... pra segurar! Mete... mete agora! Tudo...tudo! Mete no meu cusinho! Mete!

Abel na sua alegria, nem notou que em nenhum momento um sorriso de satisfa��o abandonou o belo rosto de Helga e que facilmente ela acomodou toda sua imensa rola dentro do cusinho sem expressar nenhum protesto!

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