Sou advogado especializado em Direito com um escrit�rio bastante conceituado aqui em Goi�s. Uma das causas que advoguei, o cliente era r�u num processo de fal�ncia, o que o deixou extremamente transtornado. Peguei a quest�o j� andando, sendo que era um processo muito complexo. Numa das viagens eu fiz ao munic�pio para discutir sua defesa, ele convidou-me para ficar em sua casa,pois assim ter�amos mais tempo para conversar. A princ�pio recusei a oferta pois n�o gosto de me envolver com meus cliente. Mas a insist�ncia foi tanta, que acabei concordando e fui para sua resid�ncia. Ap�s muito conversar, chamou-me para almo�ar. Na mesa estava toda sua fam�lia reunida, sua esposa e duas filhas, sendo uma de 22 nos e a outra de 19 anos.Ele apresentou-me a elas, quando fiquei sabendo que a mais nova cursava medicina e a mais velha era rec�m formada em direito. Al�m de muito simp�ticas, as filhas e a m�e eram muito bonitas, sendo que a m�e n�o aparentava ter mais de 35 anos. Ap�s o almo�o, regado à uma conversa muito agrad�vel, falei para meu cliente que precisava trabalhar e se ele me indicasse meu quarto, iria come�ar a preparar a defesa. Entrei no quarto que me foi indicado e armei meu aparato de trabalho, com notebook e os livros de pesquisa. Ap�s uma hora bateram no quarto, e ao atender vi que era a esposa do cliente. Ela falou que precisava conversar comigo naquele momento, poiso marido havia sa�do e ela n�o queria que escutasse. Fui para a sala, onde j� estavam as duas filhas. Ao sentar-me, a esposa falou que a vida de meu cliente estava em minhas m�os, narrando-me que estava em depress�o profunda, chegando a pensar at� em suic�dio. As filhas falaram que meu cliente havia depositado todas as suas esperan�as em meu servi�o e que elas pediam pelo amor de Deus que eu resolvesse o caso. Expliquei a complexidade do caso, disse que me esfor�aria ao m�ximo para tentar obter �xito, mas que n�o poderia garantir resultado satisfat�rio. A rec�m formada em Direito, cujo nome era Suellen, perguntou-me sobre v�rios aspectos jur�dicos,aos quais respondi com bastante calma. Percebi ent�o que ela era muito inteligente e estudiosa e que conhecia bem da mat�ria. Nessa conversa pude reparar melhor na m�e e nas filhas. A m�e, cujo nome era Marta, estava usando uma saia jeans aberta na frente, o que deixava entrever suas pernas bem torneadas e muito bonitas, vestindo ainda uma blusinha preta bem colada, mostrando que seu corpo era bem tratado. A estudante de medicina, de nome Cristina, usava cal�as jeans, bem baixa, deixando aparecer o filete de penugem de seus pelos, que ia do umbigo, adentrando na cal�a. A suellen vestia um vestidinho de laycra, mostrando suas formas maravilhosas e um par de peitinhos bem pequenininhos, parecendo adolescente. Avisei que gostava de trabalhar at� de madrugada, aproveitando o sil�ncio e que elas n�o estranhassem se fizesse barulho. Logo ap�s, meu cliente chegou e falou-me que infelizmente iria viajar para Goi�nia, mas que eu ficasse à vontade em sua casa e que se precisasse de qualquer coisa era s� pedir à sua esposa. Entrei no quarto e fiquei trabalhando, nem percebendo que j� era noite. Bateram na porta chamando para o jantar, sendo que recusei, pedindo apenas um lanche e Coca-cola. Voltei ao trabalho, sendo que por volta da uma hora da madrugada, resolvi sa� para pegar �gua ou mais coca. Ao passar pela sala, deparei com a Marta que assistia televis�o. Ela vestia um shortinho curtinho e camiseta. Sorriu pra mim e falou que estava sem sono, como h� v�rios dias, pois o problema de seu marido n�o a deixava dormir. Pediu-me que explicasse mais um pouco a situa��o, no que fui buscar o processo para ela compreender melhor. Sentei-me no sof� e fui explicando, enquanto folheava os pap�is. Marta aproximou-se para bem junto de mim para poder ver as folhas. Fui explicando e dando esperan�a de resolver a quest�o. Ela ficou euf�rica e colou sua perna na minha, fazendo press�o, sem querer. Numa virada de p�gina, minha m�o ro�ou de leve sua coxa, e ela afastou-se rapidamente de mim. Aquele toque que dei na sua coxa acendeu-me completamente. Nunca tinha tocado numa pele t�o macia como aquela. Ela disse que estava contente e que achava que ia conseguir dormir, indo embora para seu quarto. Pouco ap�s, sa� do quarto para perguntar se tinha Internet na casa, pois precisava pesquisar. Ao chegar na porta do quarto de Marta, ouvi barulho de chuveiro, mas mesmo assim bati. Como demorou em atender, j� ia saindo, quando Marta abriu a porta, enrolada numa toalha. Desculpei-me, mas falei sobre a Internet, sendo que me falou que s� tinha no quarto de suas filhas. Pediu para esperar um pouco, e saiu vestindo um roup�o de banho. Disse-me que se n�o importasse, poderia usar o computador no quarto das filhas, levando-me at� l�. Abriu a porta e as duas estavam dormindo. Disse-lhe que n�o queria incomodar e ela retrucou dizendo que se eu precisasse, tinha que usar, mesmo que elas acordassem. Ela ligou o computador e eu pedi que ficasse no quarto enquanto trabalhava. N�o sei o que aconteceu, mas quando ela sentou-se, o roup�o abriu-se rapidamente, e levei o maior susto. Foi uma vis�o instant�nea mas espetacular. Ela estava nua sob o roup�o.Pude ver seu corpo de viol�o, sem gordurinhas e a sua vulva com os pelos bem depilados, rentes, aparecendo sua boceta linda. Envergonhada, Marta saiu para vestir uma roupa. A� virei-me para as camas de Suellen e de Cristina. Suellen estava totalmente coberta, mas Cristina s� cobria parte da barriguinha. Ela estava vestindo um shortinho de algod�o, bem largo e uma camiseta regata, tamb�m de algod�o. Estava deitada de costas, com as pernas entreabertas, e o short folgado permitiu que eu visse parte de sua bundinha, perfeita, empinadinha. Ela mexeu um pouquinho e apareceu sua boceta, perfeita, r�sea, os pequenos l�bios levemente salientes e sua vulva toda depiladinha, com pelo somente em cima. Meu cacete empinou na hora e eu fiquei com medo e voltei para a Internet. Nesse momento aparece Marta, vestindo uma camisola amarela, transparente, com uma calcinha preta de renda e sem suti�, mostrando belos seios, com os biquinhos empinados. Eu n�o conseguia acessar a Internet e ela encostou a cadeira junto a minha e pegou o mouse, conseguindo o acesso. N�o conseguia fazer nada, s� olhando aquela maravilha. Ela disse-me para ficar à vontade que iria fazer um caf� para mim. Fiquei poucos minutos e n�o resisti, indo at� a cozinha. Marta estava de costas na pia, coando caf� e eu fiquei admirando aquela vis�o. Ela virou-se rindo e disse-me que o caf� estava ruim. Tomei o caf� e voltei para a Internet. Cristina havia virado na cama e a camisola baixou, mostrando os seus peitinhos, redondos, com os biquinhos rosados. Parece que eu ia gozar. Sa� do quarto para n�o fazer loucura. Por�m, encontro Marta na sala deitada no sof�, pensativa. Pergunto se n�o consegue dormir e ela responde que depois que expliquei-lhe o processo, ficou t�o alegre que perdeu o sono. Pediu-me que explicasse novamente o caso, sendo que busquei os documentos e sentei-me ao seu lado. Ela encostou novamente a sua perna na minha baixava um pouco a cabe�a para ler, deixando � mostra completamente seus seios. Ao afirmar que as chances de ganhar a causa eram grandes, Marta n�o se conteve e me deu um forte abra�o, agradecendo pelo meu esfor�o e trabalho. Enquanto ela me abra�ava, seus seios se esfregavam em mim e minha boca ralava em seu pesco�o, e eu estava com o pau quase pra explodir. N�o aguentei e levantei-me, levantando tamb�m Marta, que parou de abra�ar-me. Ent�o eu lhe disse que daria tudo de mim para ajudar seu marido, mas que precisava que ela me desejasse boa sorte. Dizendo isso, aproximei-me dela que me abra�ou novamente. Eu a segurei pela cintura e puxei-a fortemente para junto de meu corpo, sendo que a encostei na parede e comecei a amass�-la freneticamente, esfregava meu pau duro em sua boceta, beijava seu pesco�o, esfregava as m�os por cima da calcinha e ela suspirava, se contorcia, como querendo sair de meus amassos, falando que n�o era certo, que n�o pod�amos fazer aquilo, que era melhor parar. S� que n�o consegu�amos parar de nos esfregar e num dado instante, puxei meu pau pra fora da cal�a e coloquei a m�o de Marta sobre ele. Ela apertava meu pau com for�a e eu massageava sua boceta por cima da calcinha de renda, alisava com outra m�o carinhosamente os seus seios que estavam eri�ados e durinhos. Enfiei a m�o por dentro da calcinha e passei um dedo sob toda extens�o de sua racha que estava ensopada. Ela deu um pulo,largou meu pau e retirou minha m�o de sua xana, assustada, como se estivesse saindo de um transe. Repetia insistentemente que n�o podia acontecer, que n�o era certo. Saiu quase correndo para seu quarto, trancando-o. Fiquei sem a��o, sem saber o que fazer. Fui para o quarto e sentei na cama, refletindo sobre o que tinha acontecido. Mas eu tinha que terminar o trabalho, pois o prazo era nesse dia e, ent�o, fui para o quarto das filhas trabalhar. Parece que o diabo atenta, pois ao entrar, vi Suellen deitada na cama, s� que agora estava descoberta. O mais incr�vel de tudo, era que estava completamente nua, sem absolutamente nada a n�o ser meias brancas. Estava deitada de costas, com os bra�os para cima e com as pernas completamente abertas, meio arqueadas, o que propiciava uma magn�fica vis�o de todo seu corpo. Minha pica estava toda melecada e t�o rija que eu n�o conseguia camufl�-la. O corpo de Suellen se n�o era perfeito, era exatamente o meu padr�o particular de beleza. A cor de seu corpo era de quem tivesse se bronzeado por meses na praia. Seus bra�os estendidos tinham uma leve penugem de pelos bem ralinhos que refletiam sob a luz do computador. Suas axilas depiladas eram lisinhas como se nenhum pelo tivesse l� nascido. As suas pernas eram perfeitamente proporcionais, esbeltas, com a mesma penugem dos bra�os, sendo que dos p�s aos quadris, ia formando simetricamente o formato de um viol�o, sendo que a cintura era fininha. Os seios bem pequenos, parecendo de menina de 19 anos, redondinhos, com os bicos e aur�olas rosadinhas bem no centro. A bocetinha estava toda raspadinha, e a vulva formava um pequeno monte, sendo que logo abaixo os pequenos l�bios estavam abertos, sobressaindo um pouquinho para fora, deixando aparecer seu grelinho e a vagina. A boceta de Suellen era pequena, de adolescente, como se nunca tivesse feito sexo. Fiquei extasiado, tremendo da cabe�a aos p�s, alisando meu cacete que do�a de tanto tes�o. Aproximei-me mais da cama e n�o resisti, tirando a pica para fora e apertando-a para n�o gozar ali no quarto. Sentei na ponta da cama,levando um susto,pois Suellen se mexeu, abrindo mais as pernas e flexionando-as, e mostrando tudo, todinha sua linda bocetinha. O rosto de Suellen era lindo, com os l�bios grossos, narizinho empinadinho e olhos meio puxados, aparentando uma beleza ex�tica. Mas do jeito que Suellen estava, era como se estivesse oferecendo para mim, pedindo que eu fizesse amor com ela. Gozei intensamente olhando aquele corpinho, ejaculando na m�o, que n�o suportou tanto esperma caindo sobre o len�ol da cama. Meu pau latejava e eu desesperava com a sujeira sobre o len�ol. Sentei no computador para continuar o trabalho, mas meu pau n�o amolecia de jeito nenhum e eu n�o conseguia me concentrar a n�o ser naquele corpinho de ninfeta ali ao meu lado. Voltei a sentar na ponta da cama e bem de levinho passei a m�o sobre a bucetinha de Suellen, sendo que ela deu um suspiro e remexeu novamente, colocando uma das m�os sobre o seu sexo, tapando um pouco da minha maravilhosa vis�o. Com um pouco de medo, sa� do quarto, indo para a cozinha. A� vi que meu quarto estava com a porta aberta e algu�m mexia com meus pap�is. Ao entrar deparei-me com Marta sentada na cama lendo o processo, sendo que vestia a mesma camisola,s� que agora estava com suti�. Entretanto, estava vestindo uma calcinha preta, bem pequena, que enfiava em sua bunda,mostrando melhor a sua forma, e na frente mal tapava a bocetinha, mostrando pentelhos saindo dela. Pediu-me que explicasse novamente a causa, sendo que puxei-a, abra�ando-a, apertando-a fortemente, fazendo sentir meu cacete duro se esfregando nas suas coxas, na sua boceta, enquanto lambia seu pesco�o e acariciava seus seios. Marta n�o permitiu de forma alguma que eu a beijasse na boca, dizendo que n�o podia, que n�o era correto. Puxei o pau para fora e coloquei a m�o de Marta nele, que apertava, enquanto eu alisava sua vulva. Tirei a m�o dela do meu pau e coloquei entre suas coxas, que ela apertava e rebolava, enquanto eu fazia o movimento de vai-e-vem, pressionando sua boceta. N�o aguentei e agachei-me, puxando sua calcinha para baixo, no que ela abriu as pernas para impedir que eu tirasse. Mas consegui abaixar o suficiente para descobrir sua boceta, levantando-me e enfiando minha pica entre os pequenos l�bios, esfregando sem penetrar. Marta tentava desvencilhar de mim, mas de uma maneira como n�o quisesse realmente, pois ao mesmo tempo gemia baixinho e ofegava, sentindo minha verga pulsando e esfregando na sua racha. Consegui tirar o suti� e lamber seus seios, ao redor dos bicos e na parte de baixo. Ela colocou as m�os em meu peito fingindo empurrar-me, e eu a segurava mais fortemente, esfregando a glande no seu grelinho. Num instante, puxei-a e deitei-a na cama, arrancando violentamente sua calcinha. Abri as pernas de Marta e pude ver plenamente sua boceta fant�stica. A boceta de Marta abriu-se como uma orqu�dea, com os grandes l�bios e os pequenos l�bios pequenininhos, vermelho-sangue de tanto tes�o e com as bordas arroxeadas. Ela pedia que eu n�o fizesse nada, que n�o era certos, que era loucura, mas eu n�o podia mais parar. Tirei minhas cal�as, aparecendo meu cacete extremamente duro e vermelho, puxei o prep�cio, aparecendo a glande que j� estava inchada, abri as pernas de Marta, sendo que ela olhava fixamente para meu pau e pedia para n�o meter. Disse-lhe que confiasse em mim, pois iria fazer uma coisa bem gostosa. Entrei no meio de suas pernas e segurando a pica, comecei a esfreg�-la por toda a boceta. Eu posicionava a cabe�a do pau na entradinha da boceta de Marta e ela suplicava para n�o meter, mas eu apenas esfregava circundando ao redor da entrada da vagina. Flexionei mais as pernas de Marta, colocando-a sobre meus ombros e coloquei meu cacete todo na racha da sua boceta, esfregando continuamente. Em determinado momento, quando a glande massageava o clit�ris, Marta puxou-me pela bunda ao seu encontro, mas eu n�o deixei entrar. Ela estava desesperada de tes�o, rebolando, remexendo, suspirando e tremendo todinha. Pedi que ela abrisse mais as pernas e a boceta, e ela arreganhou o m�ximo que pode, e eu botei somente a cabe�a do pau na boceta. A� ela puxou com as m�os os grandes l�bios, abrindo mais ainda a xoxota. N�o resisti e fui enfiando bem devagarzinho toda a pica na boceta de Marta, at� o saco encostar no per�neo. Estava bem apertadinha, como se n�o fizesse amor h� tempos. Fiquei com o cacete todinho dentro da boceta, sem tir�-lo, e ficava s� bombando,enquanto Marta remexia os quadris. A�, comecei a puxar e a meter com toda for�a naquela xaninha apertada e ela pedia para parar. Botei-a de quatro e enfiei com toda for�a por tr�s. Ela arrebitava a bunda e chorava pedindo pelo amor de Deus que eu parasse com aquilo. S� consegui parar quando esporreei naquela bocetinha, vazando esperma para todo lado, sendo que um jato foi parar no rosto de Marta. Cansado, deitei na cama e Marta levantou-se rapidamente, vestindo a calcinha e saindo para seu quarto, envergonhada com o ocorrido. Fiquei no quarto pensando no que tinha feito, quando lembrei-me que tinha que terminar o trabalho. Fui ao quarto das filhas e a cena que vi me deixou maluco. J� n�o era somente Suellen que estava nua, agora Cristina tamb�m estava peladinha deitada na cama, de bru�os, com as pernas abertas. N�o sei se ela percebeu alguma coisa e tirou sua roupa. Sei apenas que a sua bunda, abertinha, deixava ver sua rachinha e o cuzinho, pequenininho, r�seo, sem nenhum pelinho sequer. Suellen continuava deitada de costas com as pernas flexionadas e abertas. Meu pau estava duro de novo, que nem pedra. Eu tirei minha pica pra fora e comecei a bater punheta, quando Cristina arrebitou mais a bundinha e eu n�o aguentei, tirei a roupa e fiquei pelado tamb�m. Rapidamente Cristina abriu os olhos e encarou-me perguntando o que eu estava fazendo no seu quarto. Expliquei-lhe sobre a Internet e que a sua m�e pediu que eu usasse o quarto. Ela fez cara de zangada e perguntou porque eu estava pelado com o pinto de fora. Eu pedi desculpas e falei que quando as vi nuas n�o resisti, mas que ficasse tranquila pois n�o iria fazer nada e j� ia sair do quarto. Ela levantou-se e perguntou se eu era tarado, se gostava de ver mulher pelada. Pedi desculpas novamente e j� ia saindo quando Cristina sentou-se na beira da cama e falou que se eu gostava que olhasse ela. Cristina abriu as pernas e passava os dedos na boceta, abrindo-a e esfregando. Eu cheguei pr�ximo e ela pediu que s� ficasse olhando ela e sua irm� Suellen. Eu apontava minha pica para Cristina, que deitou-se e abriu as pernas e puxou com as m�os a boceta, abrindo-a totalmente. Ela falou que tinha transado poucas vezes com seu namorado mas que n�o tinha gostado e que n�o tinha gozado. Disse que preferia se masturbar pois fazia do jeito que gostava e que assim conseguia gozar. Falei-lhe que existiam outras formas de chegar ao orgasmo e que eu gostava mais de me esfregar do que penetrar. Ela perguntou como era que fazia e eu entrei no meio de suas pernas e pedi que confiasse em mim, pois s� ia fazer uma brincadeirinha. Ela abriu a perna e eu comecei a encostar a pica na boceta, esfregando a cabe�a bem no grelinho. Ela disse que assim era bom, mas que ela mesmo queria esfregar meu pau na sua racha. Pegou meu pau e esfregava de forma circular pela boceta, esfregava no clit�ris e colocava s� a pontinha na entradinha de sua grutinha. Cristina se contorcia de modo estranho como se estivesse sentindo dor. Fiquei com receio de que tinha ido longe demais com minha loucura e repentinamente, vesti a roupa e fui para meu quarto. Me deu vontade de ir embora imediatamente daquela casa, pois fiquei com muitos grilos na cabe�a. S� n�o fui embora por medo de que o meu cliente desconfiasse do motivo de minha partida. Ent�o resolvi ficar, mas preparei-me para n�o cair em tenta��o e resistir aos impulsos sexuais que estavam à flor da pele. Dormi de tanto cansa�o, acordando por volta das nove horas. Ao sair do quarto, apenas Marta estava na casa, folheando revista no sof�. Deu-me bom dia e disse que queria conversar comigo sobre o ocorrido na noite anterior. Desculpei-me pelos fatos e disse que tal n�o mais ocorreria e que estava pensando em ir para um hotel. Ela disse para esquecermos tudo e que ficasse na casa, pois sentia que minha presen�a tranquilizava todos os familiares e que seu marido havia telefonado para perguntar se eu estava sendo bem tratado. N�o tive escolha sen�o permanecer na resid�ncia de meu cliente. Sa� para resolver algumas quest�es pessoais, almocei em um restaurante e depois passei a tarde inteira no F�rum trabalhando. Consegui me liberar à noitinha e voltei para a resid�ncia de meu cliente. L� chegando, encontrei apenas Suellen, que estava lendo um livro de Direito Falimentar. Ela perguntou-me se aquele autor era bom e respondi que sim, sendo adotado em muitas decis�es judiciais. Ela pediu que explicasse uma particularidade do caso e respondi-lhe como pediu. Percebi que Suellen tinha arg�cia e intelig�ncia fora do comum. Perguntei-lhe se n�o gostaria de me ajudar a elaborar as teses de defesa, sendo que respondeu afirmativamente, pois tinha interesse em estudar melhor o assunto. Disse-lhe, entretanto, que eu gostava de trabalhar durante a noite, varando a madrugada se necess�rio. Ela topou com alegria me ajudar no trabalho. Fiquei feliz por ter aceitado, por ela aparentar ser muito s�ria, o que talvez me ajudasse a n�o cometer outros atos como os da noite anterior. Fui para meu quarto e descansei um pouco, sendo acordado com batidas na porta chamando-me para jantar. Fui para a cozinha e encontrei Marta e suas duas filhas sentadas na mesa, esperando-me para jantar. As tr�s estavam produzidas, com maquiagem e roupa de festa, estavam lindas as tr�s. Disseram-me que iam a um bingo beneficente e que voltariam um pouco tarde, e que eu ficasse à vontade, e se precisasse, podia usar o computador no quarto das filhas. Sozinho, afundei no trabalho, tentando terminar o mais breve poss�vel para descansar um pouco mais. Por volta da meia-noite elas chegaram chamando por mim. Eu estava no quarto e abri a porta, quando Marta e Cristina disseram que estavam mortas de cansadas e que iriam dormir. Suellen, entretanto, falou que tinha se comprometido em me ajudar no trabalho, pedindo s� um tempo para tomar uma ducha quente. Fiquei na sala folheando alguns documentos. Minutos depois Suellen apareceu na sala com os cabelos molhados, trajando uma sainha jeans e uma camiseta sem mangas, bem folgados. Sentou-se no sof� e perguntou o que tinha para fazer. Disse-lhe que precisava de ajuda para pesquisar algumas decis�es judiciais na Internet e que ela fizesse isso. Ela foi para o seu quarto fazer a pesquisa,sendo que meia hora depois voltou, dizendo que estava com dificuldades e que precisava de orienta��o, pedindo-me que fosse at� o quarto para ajud�-la. Entrando no quarto, Cristina estava em sono profundo, mas totalmente coberta por um len�ol. Ensinei Suellen a fazer a pesquisa sobre o tema que precisava. Em dado momento, Suellen virou-se para mim e agradeceu por estar me empenhando para resolver o problema de seu pai. Ela falou-me que n�o poderia dimensionar o tamanho da gratid�o que toda sua fam�lia tinha por mim. Falou que j� tinha estagiado em escrit�rios de advocacia, mas que em nenhum encontrou um advogado t�o comprometido com as causas de seus clientes. Retribui o elogio dizendo que a achava extremamente inteligente, muito acima da m�dia dos profissionais da �rea e que ela seria uma grande jurista. Ela sorriu envergonhada, agradeceu o elogio e continuou a pesquisa. Retirei-me do quarto para continuar a leitura na sala. Ap�s umas horas, fui ver como minha ajudante estava se saindo e entrei no quarto, quando vi Cristina descoberta e totalmente nua, como na noite anterior. Demonstrei espanto, mas Suellen falou que elas tinham o costume de dormir peladas desde crian�as, levantando-se para cobrir a irm�. Mesmo assim, deu tempo para ver o maravilhoso corpinho de Cristina, antes de ser coberto. Fiquei alguns minutos acompanhando a pesquisa e retirei-me para o meu quarto. Depois de meia hora, Suellen bateu na minha porta e quando o abri disse-me que ia dormir um pouco e que depois continuava a pesquisa, e que se eu precisasse, podia entrar no quarto para usar a Internet. Fiquei no meu quarto pensando nos acontecimentos da noite anterior e relembrando a vis�o do corpinho de Cristina que tinha visto h� poucos minutos. Dei gra�as a Deus por ter a ajuda de Suellen, que por ser s�ria, inibia meus impulsos sexuais. Como precisava realmente usar a Internet, entrei no quarto das filhas de meu cliente, observando que Cristina estava descoberta novamente, nuazinha em pelo e que Suellen estava dormindo levemente, enrolada num cobertor. Sentei no computador e comecei a pesquisa, quando ouvi um suspiro. Voltei-me para as camas e vi novamente Cristina com as pernas totalmente abertas, parecendo fazer de prop�sito para mostrar sua bocetinha para mim. Encostei a cadeira entre as duas camas para observar melhor aquela cena fant�stica. Realmente a bocetinha de Cristina era perfeita, linda. Mas a presen�a de Suellen, felizmente, me inibiu de fazer qualquer gesto al�m de olhar. Assim, sa� do quarto e fui para o sof� da sala estudar mais um pouco. J� de madrugada, cansado, j� ia para meu quarto quando a porta do quarto das filhas de meu cliente se abriu e Suellen saiu, nuazinha, apenas com meias, se dirigindo para a cozinha. Ao ver-me tomou enorme susto, tentando tapar seu sexo e os seios com as m�os, atabalhoadamente, saindo correndo de volta para o quarto. Alguns minutos depois, ela saiu novamente, agora vestida com um “baby doll” branco, de duas pe�as, que deixava transparecer todo seu corpo. Pediu desculpas, dizendo que tinham costume de dormirem peladas desde criancinhas e que saiam da mesma forma pela casa, quando queriam beber �gua ou fazer um lanche, e que se esquecera que eu estava hospedado em sua casa. Respondi que n�o precisava se desculpar, pois eu n�o fiquei ofendido por t�-la vista sem roupas. Perguntei-lhe se tinha acordado para continuar o trabalho de pesquisa, pois eu precisava muito da ajuda e n�o podia ficar trabalhando no quarto dela. Suellen perguntou-me porque eu n�o queria usar o computador de seu quarto, pois ele estava liberado. Ent�o lhe contei que na noite anterior eu tinha visto ela totalmente nua deitada na cama, dormindo, e que h� pouco tempo tinha visto sua irm� Cristina tamb�m totalmente pelada na cama, e que assim, eu nunca conseguiria trabalhar. Suellen ficou vermelha e novamente pediu desculpas, n�o sabendo onde enfiar a cara de tanta vergonha. Pedi a ela que esquecesse o assunto e me ajudasse no trabalho. Ent�o ela sentou-se ao meu lado no sof� para que explicasse o objeto da pesquisa. Enquanto explicava n�o conseguia tirar os olhos dos seios de Suellen que eram perfeitamente vis�veis sob o “baby dol” transparente. De repente mudei o rumo da conversa perguntando se ela tinha namorado, sendo que ela respondeu que o seu namorado morava em S�o Paulo, onde cursava engenharia e que s� o via durante as f�rias. Questionei se tinha saudades e ela respondeu que na verdade n�o sabia se o amava e que na sua aus�ncia, de vez em quando, ficava com outros rapazes. Falei que esse namorado era louco por deixar uma mulher t�o bonita sozinha e que se fosse eu, largava o curso para ficar junto a ela. Suellen corava e desviava o olhar de mim e eu fiquei tamb�m com vergonha, resolvendo por fim naquele clima. Levantei-me e disse que ia estudar no meu quarto, quando ela surpreendeu-me perguntando se realmente a tinha visto nua na cama e se eu a achava bonita. Sentei novamente e respondi que seu corpo era o mais lindo que j� tinha visto na vida e coloquei a m�o em sua coxa. Suellen abriu as pernas e virou-se, abra�ando-me pelo pesco�o. Retribu� a car�cia passando as m�os em suas costas, abaixando at� chegar à calcinha. Puxei uma de suas pernas sobre mim e agarrei toda sua boceta. Ela veio sobre mim e aproveitei para tirar o “baby dol e a calcinha, deixando-a completamente nua. Rapidamente retirei minha roupa e meu cacete saltou, duro de tes�o. Suellen segurou minha pica e come�ou a esfregar em todo seu corpo, passando em seus seios, na barriga, e depois abriu o m�ximo as pernas, montando sobre mim e esfregava meu pau na sua boceta com muito gosto. Deitei-a de costas e pedi que mostrasse toda sua boceta pois eu a achava maravilhosa. Ela puxou as coxas com as m�os, abrindo completamente o seu sexo para que eu pudesse v�-lo. Ela pediu que colocasse a l�ngua na xana e lambesse bem gostoso. Ao aproximar meu rosto daquela bocetinha senti um delicioso cheiro de sexo e passava a l�ngua em toda sua extens�o, sendo que quando passava a l�ngua sobre o grelinho, ela tremia como se levasse um choque el�trico. A boceta de Suellen estava vermelha de tes�o e n�o aguentei e botei a cabe�a da pica na entradinha da vaginha. De uma s� estocada enfiei todo meu caralho em Suellen, fazendo ela levar um susto e gritar. Perguntei se do�a e ela disse que aquela metida tinha do�do, mas que era uma dor muito gostosa e que queria mais. Ent�o tirei o pau da boceta e enfiei com toda for�a novamente, repetindo v�rias vezes esses movimentos. Eu observava meu cacete entrando e saindo da bocetinha e parecia que ela n�o suportava meu pau. Ela ent�o virou e ficou de quatro, pedindo que enfiasse com for�a na boceta. Segurei-a pela cintura e dava varadas fortes e quanto mais forte, mais ela arrebitava a bunda e abria as pernas. Meu pau j� estava doendo de tanto estocar a bocetinha de Suellen e eu n�o aguentei. Ela sentiu que eu ia gozar e pediu que gozasse dentro dela. Dei ent�o uma forte estocada que doeu meu saco e fiquei com o pau dentro, vindo ent�o um gozo como nunca tinha experimentado. Meu pau pulsava dentro da vagina que tamb�m come�ou a se contrair fortemente e eu ejaculei bem fundo de sua boceta, mas foi um volume de esperma tal que sujou o sof�, as pernas, almofadas e nossas roupas. Suellen virou-se e meteu minha pica em sua boca, chupando o resto de esperma