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O DI�RIO DE GIZELLE - PARTE 2 - O MEU NOVO AMOR

Depois de ter perdido a virgindade, passei a ter ainda mais vontade de ser f�mea. Fiquei a semana toda com saudade do Igor, achei que ele ia me evitar, que n�o me queria mais. Mas no s�bado pela manh�, Igor me ligou dizendo que ia l� em casa, como minha m�e n�o viria almo�ar, podia ficar o dia todo com ele. Mantive a minha rotina, coloquei um biqu�ni e fui para o fundo da casa tomar sol, queria que ele me visse ainda mais bronzeadinha. Era perto das 19 da manh� quando ele chegou, fui abrir a porta s� de biqu�ni, ele entrou e foi logo me tacando um beijo longo e gostoso. Eu me derreti toda, fiquei louca de tes�o, mas me contive e disse que ia por uma roupa e j� voltava. Quando entrei no meu quarto, ele j� estava atr�s de mim, e me pegou por tr�s, come�ando a me dar um amasso que me deixou toda arrepiada, logo percebi que n�o fugiria do meu macho. Ele foi me levando para o lado da cama, me empurrou e veio por cima de mim foi subindo e colocou o pau na minha boca, eu ali, presa com aquele cacete lindo na minha frente n�o resisti e comecei a chupar bem gostoso. Ele colocava bem fundo que eu chegava a perder o ar, mas me mantive firme e segui mamando bem gostoso. Depois ele tirou e disse que tava com saudade da minha bundinha, come�ou a me beijar e passar a m�o em todo meu corpo, enquanto eu terminava de tirar a roupa dele. Ent�o ele me deitou com a bunda pra cima e foi beijando minhas costas, descendo at� minha bunda, desamarrou o biqu�ni do lado e abriu bem minha bundinha, e come�ou a lamber meu cuzinho e colocar a l�ngua na portinha. Eu me contorcia de tes�o, gemia e olhava pra tr�s pra ver ele com a maior cara de sem vergonha, adorando me deixar toda molhadinha. Quando meu cuzinho j� tava bem molhado, pedi pra ele, me come logo meu macho, mete tudo em mim, ele ainda me torturou mais um pouco e enfim come�ou a subir beijando minhas costas, enquanto eu rebolava de tes�o, at� que senti o pau dele me cutucando a bunda, ele ajeitou no lugar certo e foi colocando devagar, mas sem voltar pra tr�s. Senti minha bunda se abrindo engolindo aquele cacete que eu j� tava apaixonada, era muito gostoso sentir ele novamente dentro de mim. Empurrou tudo at� eu sentir o saco dele encostando na minha bunda, ficou um pouquinho parado e ent�o come�ou um movimento lento de vai-e-vem, tirando quase tudo e colocando tudo de novo. Ardia um pouco, mas logo passou e comecei a rebolar, abrindo bem as pernas para poder entrar mais, empurrava minha bunda contra ele e sentia l� no fundo o pau dele em mim. Os movimentos foram aumentando e logo est�vamos numa foda muito louca, a� ele me pediu pra ficar de 4, eu prontamente atendi, encostei meu rosto no travesseiro e ergui bem a bunda, abrindo bem pra ele me comer. Ele segurou o meu quadril fortemente com uma m�o e com a outra colocou o pau bem no meu cuzinho, e foi empurrando at� entrar tudo e j� come�ou a me comer bem forte me empurrando pra frente, minha cabe�a j� estava batendo na cabeceira da cama, mas estava muito gostoso e aguentei quietinha. Achei que ele ia gozar, mas quando estava quase, ele parou e me virou de frente pra ele, colocou um travesseiro embaixo da minha bunda, ergueu e abriu bem as minhas pernas e o pau dele foi procurando o meu buraquinho, ajudei com a m�o e a essas alturas j� entrou bem f�cil, ent�o ele foi socando forte e fundo, tirava quase tudo e metia de uma s� vez at� o fundo. �s vezes sa�a fora, mas eu pegava rapidinho e colocava de novo, senti que dessa vez ele ia gozar e comecei a me masturbar, eu tava louca de tes�o, ent�o n�o demorou muito e gozei bem forte, molhei toda a minha barriga com meu gozo, mas ele continuou um pouco mais, eu j� n�o aguentava, quando ele puxou r�pido pra fora e gozou em mim. O primeiro jato foi t�o forte que saltou no meu rosto, dentro do meu olho, o restante ele gozou sobre mim, misturando nossos gozos, fiquei toda molhada de porra, ele passou os dedos na minha barriga, molhando bem na porra e colocou nos meu l�bios, que gostinho bom, lambi os l�bios e pedi mais, ele me atendeu e me deu mais um pouco, depois me pediu para ‘limparÂ’ o pau dele, eu ca� de boca e chupei at� a �ltima gota. Depois disso fui tomar um banho e depois fiz um almo�o gostoso pro meu homem. Comemos e fomos descansar, assistindo um filme. Eu tava de vestinho rosinha de alcinha e tamanquinho branco, ele ficava passando a m�o nas minhas pernas e bunda e eu colocava a m�o no pau dele, n�o demorou e transamos ali no sof� mesmo. Antes de ele ir embora, ainda transamos mais uma vez no final da tarde. Essa rotina se repetiu por mais de dois meses, at� que o pai dele arranjou-lhe um emprego que trabalhava no s�bado e nossos encontros ficaram imposs�veis. Quase um m�s depois nos encontramos na casa dele, em um almo�o de fam�lia, e conseguimos dar uma rapidinha no quarto dele, mas eu tava de sapo, s� que de calcinha por baixo. N�o queria dar pra ele vestida de sapo, mas o tes�o falou mais alto e sentei no pau dele fazendo ele gozar bem rapidinho, depois de ter dado uma chupadinha bem r�pida tamb�m, o problema foi que eu n�o gozei e isso me deixou louca. Passou mais um m�s e eu na seca, n�o aguentava mais, precisava de um homem. Eu j� tava dando muita bandeira, ficava cuidando meus colegas na aula, e nem sei como n�o fui descoberta. Mas eu precisava demais de um garoto, ent�o decidi que seria algu�m da escola, o problema seria encontrar algu�m, que al�m de me querer, tamb�m soubesse guardar segredo. Os da minha turma eu n�o queria, eram muito pr�ximos, eu tava no 2ª segundo ano do ensino m�dio e queria um garoto do �ltimo ano, assim no final do ano ele ia embora e pronto. Passei a observar eles, mas tinha de ser r�pido, pois faltava um m�s para as f�rias de inverno e eu ficaria a ver navios. Tinha acostumado a ser mulher, ent�o n�o aguentava mais ficar sem pau. Fui ao gin�sio e fiquei cuidando os hor�rios que os meninos treinavam, fiz isso uma semana inteira, e descobri que na ter�a e na quinta, tinha treino de basquete e um garoto do �ltimo ano ficou treinando sozinho nos dois dias ap�s o treino. Era um cara pouco popular, tinha 19 anos, o nome dele era Renan, nunca vi ele com garota, ou em rodas de amigos, tava sempre pelos cantos lendo algum livro, tinha jeito de ser t�mido, reservado. Alto, moreno, olhos claros, n�o era de se jogar fora, pensei em tentar com ele. Agora s� faltava o principal, a coragem. Na ter�a acordei cedo, determinada a dar o bote, cheguei da aula e nem almocei direito. Tomei um banho longo, enchi o corpo de creme, um perfume sedutor, uma calcinha linda, e fui para a biblioteca da escola, fiquei l� at� as 17:00, hora que terminava o treino, ent�o fui para o gin�sio. Como na outra semana, ele estava sozinho, ent�o corri no vesti�rio, tirei a roupa e fiquei esperando, quando vi que ele vinha sozinho, corri no primeiro chuveiro e passei a me banhar, para quem entra n�o daria para me ver, mas para ele tomar banho, teria de passar por mim. E foi o que aconteceu, olhei pra tr�s e vi ele passando, olhando para mim com uma cara de surpresa, eu ali toda lisa e com marquinha de biqu�ni. Eu tremi toda, na hora me arrependi, mas j� estava feito, e agora? Corri, peguei uma toalha e me enrolei, comecei a chorar, tava apavorada e arrependida, onde eu tava com a cabe�a, l�gico que ele n�o ia guardar segredo, a gente nem se conhecia, mas na corrida resvalei e ca�. Ele veio r�pido em meu socorro, me pegou no colo e colocou, deitada sobre um banco, perguntou se eu tinha me machucado, demonstrava preocupa��o de verdade comigo, fiquei mais calma, cobri meu corpo com a toalha e pedi desculpa pelo susto, ele me pediu desculpas e disse que era ele que tinha me assustado. Pedi segredo e ele concordou, perguntou onde eu morava, eu falei, ele me disse que n�o ficava no caminho dele, mas que me deixaria em casa, pois eu estava mancando, tinha machucado o p�. Recusei, mas ele insistiu e acabei aceitando. Fiquei esperando enquanto ele tomava banho, que corpo, eu n�o tinha reparado direito, mas ele era um hom�o. Depois ele me levou em casa, e foi embora. No outro dia procurei ele na escola e ficamos conversando um bom tempo, na quinta novamente, e na sexta tamb�m. Ele era ador�vel, t�mido, recatado, mas muito gentil e educado, conversamos muito, contei como eu era, como me sentia, que gostava de ser menina, ele se mostrou bastante compreens�vel, disse que hoje em dia � bem normal. Ele me falou dele, da timidez, da dificuldade de se aproximar das meninas, do gosto por esportes. Convidei ele para ir l� em casa no s�bado, ele concordou, mas disse que queria que eu fosse eu mesma, eu concordei e marcamos às 14:00 horas. Me preparei a manh� toda, tomei sol, me depilei, um banho bem gostoso, cremes, perfume, maquiagem, nem almocei de ansiosa. Coloquei uma saia jeans clara e curta, mas n�o tanto, sand�lia de salto alto branca, blusinha rosa, escolhi um conjunto de calcinha e suti� lindos, rosinha, com flores bordadas em branco, muito lindo mesmo, e a calcinha bem pequena. Eu queria seduzir ele, mas teria de ir com calma. Quando ele chegou ca� pra tr�s. Muito bem vestido, me trouxe uma rosa, me disse ol� e me deu um beijo no rosto, enquanto me tocava de leve na cintura, o convidei para entrar, ele entrou e fomos para a sala de tv, sentamos e ficamos conversando. Pude notar que ele olhava para minhas pernas discretamente, e eu procurava descruzar e cruzar as pernas, para que ele pudesse ver de relance a minha calcinha. Trouxe um suco para ele e ficamos conversando animadamente por mais um tempo e ent�o fiz pipocas de microondas e trouxe no pacote, assim poderia sentar ao lado dele, fiquei bem pertinho encostando minha perna na dele. A conversa estava animada, r�amos muito ent�o caiu uma pipoca nas pernas dele e eu peguei bem devagar, aproveitando pra passar a m�o na perna dele, neste momento nos olhamos bem dentro dos olhos e ficou um sil�ncio que parece ter durado um s�culo, como notei que ele n�o faria nada, criei coragem e tomei a iniciativa, tacando um beij�o de tirar o f�lego nele. No come�o ele n�o resistiu, mas tamb�m n�o me beijou, fiquei com um pouco de medo, mas n�o desisti, ent�o de repente ele me segurou pela nuca e come�ou a me beijar com uma for�a incr�vel, colocava l�ngua bem dentro da minha boca, abri dois bot�es da camisa dele e comecei a fazer carinho no peito dele, parei de beij�-lo e ofereci meu pesco�o que ele come�ou a beijar com muita vontade, deu mordidas na minha orelha que me deixaram toda arrepiada. Meu brinquedinho pulsava dentro da calcinha e meu buraquinho piscava de tes�o, quase tr�s meses depois eu teria um homem novamente, depois fiquei sabendo que ele estava h� quase um ano sem ficar com nenhuma menina, por isso foi tanta sede ao pote. Me senti no comando, porque tinha tomado a iniciativa e ele era um tanto t�mido, resolvi que seria do meu jeito, deitei ele no sof� e terminei de abrir a camisa dele, fui beijando o peito dele e descendo at� a cal�a, abri o cinto e o z�per e pude perceber que ele era bem dotado e tava com pau bem duro dentro da cal�a, comecei a dar mordidinhas por cima da cueca e passar a l�ngua e ele foi ficando cada vez mais louco de tes�o. Tirei o sapato e a cal�a dele, mas disse para ele n�o tirar o pau pra fora, ent�o fiquei em p� pr�xima a ele, de costas, e comecei a dan�ar bem sensual tirando minha saia, ele me disse que eu tava um tes�o louco, ent�o sentei de leve no pau dele, e fiquei esfregando a minha bunda, pra deixar ele ainda mais louco. Nesse momento ele n�o aguentou mais, levantou do sof� e me deixou de joelhos sobre o sof�, quase de quatro, deu uma cuspida na cabe�a do pau dele, e foi tentando meter. Nem tirou a minha calcinha, s� puxou para o lado, mas n�o entrou na primeira, ent�o ele continuou colocando cuspe, e tentava de novo at� que finalmente me penetrou, eu ajudei abrindo minha bunda com as m�os empurrando contra ele. Entrou quase tudo de uma s� vez, doeu bastante, mas como eu sabia que j� ia passar, comecei a rebolar de leve enquanto ele come�ava me comer bem gostoso e sem pressa. Ficamos assim um tempo, às vezes ele me pegava forte no quadril, outras ele puxava pelo cabelo at� perto dele, às vezes ele afastava o corpo e ficava me olhando, outras ele chegava bem perto e beijava minhas costas e pesco�o. Depois ele me virou de frente, sentada no sof� e ergueu bem minhas pernas, a� venho pela frente e me penetrou bem fundo, como nunca eu havia sido penetrada, colocou minhas pernas nos seus ombros e me beijava enquanto me fodia bem gostoso, n�o aguentei e gozei, n�o demorou muito e ele gozou tamb�m, bem no fundo. Depois disso ficamos sentados um pouco nos recuperando, eu disse que ia tomar um banho, mas notei que ele j� tava de pau duro de novo, e me olhando com jeito de quero mais, ent�o ca� de boca e chupei bem gostoso, queria fazer ele gozar porque minha bunda ainda do�a um pouco, mas ele queria me comer mais, ent�o me deixou chupar um pouco e me pediu pra sentar no pau dele. Eu n�o tive como dizer n�o, e nem queria, ent�o sentei de frente para ele, devagar at� engolir tudo, enquanto isso beijava ele com muito tes�o. Comecei um movimento de sobe e desce lento e depois fui acelerando, ficamos um pouco assim, a� ele me pegou pela bunda e se ergueu, me levou at� a parede encaixado em mim, e me encostou na parede me fodendo de p� ali na sala, eu nem acreditava que tudo aquilo tava acontecendo de verdade e gozei mais uma vez, agora junto com ele, quase ca�mos de tanto tes�o. Depois de refeitos, e j� vestidos, falei pra ele que eu tinha armado aquele dia no gin�sio, mas que quase havia desistido de me mostrar pra ele, e na hora me arrependi, pois fiquei com medo da rea��o dele. Ele me falou que se eu n�o tivesse feito aquilo, nada teria acontecido entre n�s, que ele nem desconfiava de mim, e mesmo que soubesse desse meu jeito, nunca teria coragem de tomar alguma iniciativa. Ainda bem que eu tive. J� era noite quando ele foi embora, e eu fiquei ali apaixonada. Marcamos de nos ver na segunda na escola, mas seria um dia diferente, por tudo que havia acontecido.

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