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ENTRE MULHERES V

ENTRE MULHERES V

Ol� leitores. Escrevo agora o �ltimo relato dessa s�rie. Aos que j� leram os anteriores com certeza entender�o este. Bem, depois daquela noite em que a Ana entregou-me a um homem negro e superdotado e, praticamente me “obrigou” a fazer sexo anal, numa tentativa de vingar-se de mim, nosso amor renasceu. Voltamos a ser as amantes de sempre. Faz�amos sexo praticamente todos os dias e, de vez em quando, traz�amos um garoto para casa, e depois que ele ia embora n�s trans�vamos novamente – t�nhamos enorme prazer em mostrar para a outra nossa peixinha gozada e inchada. � claro que tamb�m estud�vamos, ali�s, com muita dedica��o. Nossa vidinha era feita de estudos, de vez em quando um barzinho, cinema e muito, muito sexo entre n�s duas. Era uma necessidade nossa gozar todos os dias e quando, por algum motivo, n�o acontecia, parecia que nosso humor era afetado, acord�vamos inquietas, impacientes, agitadas. Era f�cil perceber em n�s a falta de sexo. Mas uma manh� encontrei a solu��o. Acordei mais cedo, fui fazer xixi, mas intensionava voltar a dormir. Sentei-me no vaso e o l�quido saindo me fez prestar aten��o na minha peixinha. O simples fato de enxugar-me despertou uma pontinha de tes�o. Voltei para a cama juntinho dela, me aconcheguei por tr�s e fiz um carinho na xotinha dela. Estava quentinha, ali�s, todo o corpo dela estava quente – a xotinha � que estava muito, mas muito mais quente. Risos. Ela virou o rosto lentamente, nos beijamos de leve nos l�bios e ouvi o que tanto desejava: - Quero gozar com voc� agora! Era uma manh� fria, o quarto estava escuro ainda. Sem tirarmos o cobertor iniciei beijos pelo rosto e pesco�o, desci para os seios, chupei os biquinhos que logo se tornaram t�rgidos, a pele se arrepiou. Quando ia continuar descendo ela puxou-me, tamb�m beijou e mordeu levemente meus mamilos. Senti o arrepio gostoso por todo meu corpo. Nem tiramos o cobertor, apenas nos ajeitamos debaixo dele em posi��o de 69. A escurid�o dava um tes�o especial, n�s n�o enxerg�vamos as xotas, parecia que nos gui�vamos, n�o s� pelo instinto, mas pelo calor. Quando bem pertinho senti o perfume gostoso da intimidade da minha amiga. Beijei tudo ao redor at� ir me aproximando lentamente da rachinha t�o desejada. Ela mesma abriu, ali�s, arreganhou as pernas para que eu tivesse livre acesso àquela deliciosa fruta. Primeiro dei leves beijos nos l�bios entreabertos, senti o calor que emanava deles, desci mais um pouco at� poder alcan�ar aquele pedacinho que fica entre a xota e o bot�ozinho traseiro, sabia o quanto ela gostava de ser beijada ali. Naquele momento senti a l�ngua dela invadir-me as entranhas, tentava alcan�ar minhas profundezas. N�o mais aguentei, enfiei profundamente l�ngua nela tamb�m. Senti tudo muito �mido, molhado, escorrendo. Nos lambemos por v�rios minutos at� gozarmos gostoso em nossas bocas. A partir dali passamos a transar quase todas as manh�s antes de irmos para as aulas. Percebemos que at� aumentou nosso rendimento intelectual. Risos. E quem duvidar, que experimente iniciar o dia transando e gozando - com certeza ter� um dia maravilhoso. Tenho algo a contar, aconteceu, creio, no terceiro ano do curso. Na universidade sab�amos da exist�ncia de outras garotas que moravam juntas e se curtiam intimamente. Mas nunca tivemos nenhuma curiosidade at� um dia sermos abordadas por duas colegas. Durante alguns dias nos falamos diariamente. Uma tarde, por�m, elas nos convidaram para uma festinha que aconteceria numa ch�cara no final de semana seguinte. O papo rolava at� que elas abriram o jogo – homens n�o entrariam, seria uma festinha apenas para mulheres. Eu e a Ana pedimos para dar resposta no dia seguinte. Naquela noite conversamos e resolvemos aceitar, combinamos que n�o haveria ci�mes e que tudo poderia acontecer de acordo com a vontade de cada uma. No dia seguinte demos a resposta positiva. Nos disseram que haviam sido convidadas umas 20 garotas, que a festa seria deliciosa, que a casa tinha v�rios quartos e que poder�amos levar, se quis�ssemos, alguns brinquedinhos – referindo-se a acess�rios. Deixaram claro, por�m, que a festa seria somente para mulheres. Eu e a Ana ficamos euf�ricas e, naqueles dias que antecederam o fim de semana, transamos com mais tes�o ainda. No s�bado à tarde nos preparamos, nos depilamos, fizemos unhas e escolhemos roupas adequadas para a ocasi�o. Ambas escolhemos calcinhas fio dental atr�s e apenas um pequeno tri�ngulo cobria nossas “perseguidas” – risos. Suti� foi algo que dispensamos j� que exibir nossos seios nus sob o tecido fino de camisetas nos dava um tes�o extra. Era uma casa enorme com muitos quartos, havia camas em todos. No quintal, piscina aquecida, churrasqueira, som e muito mais. O clima j� esquentava, v�rias garotas dan�avam coladinhas ao redor da piscina. Bebidas eram distribu�das à vontade e logo ficamos desinibidas. Garotas iam chegando, algumas com roupas diminutas, mini-saias que mal cobriam as coxas, blusinhas semitransparentes, suti�s er�ticos, comprados em sexy-shops com certeza. Todas eram extremamente femininas com exce��o de umas tr�s ou quatro que se vestiam com trajes masculinos, mas mesmo assim trajadas de maneira excitante. N�o demorou muito a Ana foi tirada de perto de mim por outra garota que a puxou para dan�ar. Percebi o quanto elas se esfregavam, o quanto se ro�avam os seios e as coxas. Senti uma pontinha de ci�mes, n�o nego. Mas n�o tive muito tempo para esse sentimento mesquinho, pelo menos naquela noite. Logo fui convidada por outra garota e nos pusemos a dan�ar tamb�m. Senti um delicioso perfume, aquele corpo gostoso parecia febril. Senti o quanto ela estava quente quando enfiou uma das coxas entre as minhas. Fiquei tesudinha ao sentir a calcinha dela ralando minha coxa e o calor da xota daquela gata. Nos olhamos nos olhos, percebi o desejo entre n�s. Um fogo me queimava as entranhas, embriaguei-me com o h�lito quente antes de ser beijada com f�ria. Um duelo de l�nguas foi travado, dentes mordendo l�bios, uma deliciosa troca de salivas. As car�cias evolu�ram, m�os subiam e desciam pelas laterais das coxas. Outras garotas tamb�m estavam trocando afagos ali bem pr�ximas de n�s, me senti t�mida, talvez por saber que a Ana estava por perto. Ent�o pedi a ela, Fernanda, para irmos a um local mais reservado. Pensei que ir�amos para um dos quartos, por�m fui puxada pela m�o at� o estacionamento de carros. Encostadas em um deles, como jovens adolescentes, reiniciamos nossas car�cias. Nos beijamos, mordemos nossos pesco�os, levantei minha camiseta, ela abaixou o vestido e, com os seios expostos, esfregamos nossos mamilos endurecidos de tes�o. Ela puxou minha cabe�a rumo aos seios. Eram pequeninos, belos, firmes, muito duros. A nossa posi��o era ruim, ela tinha dificuldades em acariciar meu corpo, ent�o pediu: - Me faz um carinho no meio das pernas! Eu ainda estava t�mida, era ela quem comandava nossos atos. Continuei chupando os mamilos enquanto minhas m�os subiam pelas pernas dela em busca de locais mais �ntimos. Ela mesma levantou o vestidinho justo, liberou para mim todo o belo corpo aos afagos das minhas m�os ansiosas por segredos. Uma calcinha diminuta enterrava-se entre as n�degas quentes, na frente, min�sculo peda�o de tecido tentava esconder, sem sucesso, o pequeno e febril tesouro. O calor era sentido mesmo sobre a calcinha. Meus dedos invadiram o interior da pecinha, sentiram uns poucos pelinhos acima da rachinha. Mais abaixo, ao redor dos l�bios, completamente raspadinha. Eu n�o via, apenas sentia, descobria tudo com a ponta dos dedos. Meu c�rebro imaginava cada pedacinho de carne quente que meus dedos tocavam. De t�o folgada a calcinha, n�o foi dif�cil afast�-la para o lado. Ela, como que pedindo carinho, apoiou um dos p�s no pneu do carro ao lado, ofereceu-se de pernas abertas para que eu pudesse acarici�-la melhor. Enfiei um, dois, tr�s dedos do t�nel quente e �mido, fiz movimentos de entra a sai, senti as carnes �ntimas molharem meus dedos. Tentei me abaixar, queria lamber aquela fruta, mas ela segurou minha cabe�a e implorou: - N�o p�ra n�o, vou gozar! O gozo veio forte, denunciou-se atrav�s de um profundo e delicioso gemido de mulher. Ahhh, que del�cia ouvir aquilo, senti felicidade naquele gemido! Voltamos a nos beijar, colamos nossas bocas com f�ria novamente. Mais abaixo, seios e xotas se ralando. Senti as m�os dela na minha bunda, dedos longos passeando, subindo e descendo no vale entre minhas n�degas, tocando levemente meu bot�ozinho, eu contraia a musculatura, piscava, queria que ela soubesse o quanto eu era sens�vel ali. Desceram um pouco mais, encontraram as carnes quentes da minha rachinha sequiosa por carinho. Abri as pernas. Carinhosamente fui penetrada algumas vezes antes de mudarmos de posi��o. Ela encostou-me no carro, agachou-se na minha frente, olhava-me nos olhos j� demonstrando o que pretendia. Apoiou um dos meus p�s no pneu do carro pr�ximo, como ela havia feito antes e, sem mais demoras, afastou minha calcinha e abocanhou minha intimidade que clamava por tal carinho. Puxa, como aquilo era gostoso! Naquela hora percebi outras duas garotas pr�ximas a n�s, trocavam car�cias e nos observavam. Senti-me intimidada, mas as m�o da Fernanda apertando e abrindo minha bunda e a l�ngua quente vasculhando o interior da minha xota levaram-me a gozar em poucos minutos. Satisfeitas sa�mos dali e retornamos para a festa. Trocamos beijinhos nos l�bios e nos separamos. Fui ao banheiro retocar meu batom e qual n�o foi minha surpresa quando a Ana entrou junto comigo. Agarrou-me e beijou-me a boca de forma gulosa. Depois do beijo ela perguntou: - Sentiu o gostinho de xota na minha boca? Eu sorri e respondi: - Senti sim, o gostinho na boca e o cheiro em todo o rosto, toda a sua cara est� cheirando a xota! Rimos. Nos beijamos mais uma vez e ela me perguntou se eu j� havia gozado, se j� havia lambido uma peixinha naquela festa. Respondi que j� havia gozado, mas ainda n�o havia tido o prazer de provar com a boca outra peixinha. Ela disse que eu teria muitas oportunidades e que n�o perdesse nenhuma chance. Fizemos um carinho r�pido em nossas xotas e sa�mos do banheiro. Enquanto me servia de uma bebida fui abordada por uma mulher um pouco mais velha que a maioria das que ali estavam. Marisa devia ter uns 30 anos, corpo musculoso e malhado era vis�vel sob a roupa justa, pouco mais alta e bem mais encorpada que eu. Diria que ela falava e agia com certa masculinidade. Mas isso n�o nos afastou, ali�s, senti curiosidade e deixei ela me seduzir. Cal�a jeans muito justa e botas lhe davam um aspecto forte, dominador. A camisa amarrada parecia esconder grandes seios e livres de suti�. Naquela festa parecia que ningu�m se demorava nas cantadas, pois, em minutos, nos afastamos para o jardim. Um banco de cimento sob uma �rvore, por�m iluminado pelo luar, pareceu-nos apropriado. Nem bem sentamos fui beijada na boca. Inicialmente senti o sabor do batom, depois da l�ngua �vida em conhecer o interior da minha boca. Correspondi aos beijos com profundo desejo. Queria conhecer aqueles seios que pareciam enormes. N�o me fiz de t�mida - desatei o n� da camisa e, sob a luz de uma bel�ssima lua cheia, pude ent�o apreciar t�o belas obras da natureza, natureza, ali�s, que foi generosa com aquela mulher. Nos colocamos de p� para melhor nos acariciar. Lembro-me como se fosse ontem, minhas m�os eram pequenas para abrigar t�o grandes peitos. Enquanto me deliciava em acarinhar aquelas frutas sentia meu corpo ser devassado pelas m�os curiosas daquela mulher. Meus seios foram chupados, mordidos, minha bunda vasculhada e minha xota penetrada pelos dedos daquela f�mea. Ela virou-me meio de lado, me fez sentir seus dedos tanto no interior da minha xota quanto outro, mais atrevido, invadindo minha bunda. Nossas bocas trocavam beijos apaixonados. Meu tes�o era tamanho que n�o reprimi um gemido: - Se voc� continuar fazendo isso comigo vou gozar logo, logo. Ela perguntou: - E n�o � isso que voc� quer? Respondi: - Quero que voc� goze tamb�m, quero gozar junto com voc�! Eu at� que tentava fazer carinhos na xota dela, mas a cal�a excessivamente justa n�o permitia – nem soltar o bot�o eu conseguia. Naquela hora percebi que ela assumia o controle da situa��o e do meu corpo. Bastou ela tirar os dedos do interior da minha xota e deix�-los apenas na portinha que fiz movimentos buscando novo encaixe. Eu estava pr�xima de gozar mas ela parou com as car�cias, nem os l�bios da minha xota ela tocava – apenas alisava levemente meu montinho de V�nus e passava carinhosamente o dedo pelo meu reguinho traseiro. Ela parecia experiente e me provocava perguntando obscenidades do tipo: - Quer gozar comigo? Eu: - Quero muito! Ela: -Onde voc� gostaria de ir? Eu: - Quero ir para uma cama com voc�, onde a gente possa tirar nossas roupas, ficarmos peladas... quero ver seu corpo sem roupas! Depois que falei aquilo percebi que ela se excitava mais quando ouvia obscenidades, descobri que quanto mais eu falava, mais ela intensificava as car�cias no meu corpo. Ela: - E o que voc� quer fazer comigo numa cama? Eu: - Tudo... quero fazer tudo com voc�! Foi nesse momento que senti novamente seus dedos, um entrando pelo meu buraquinho traseiro e uns dois na xota. Ela estava excitad�ssima, esfregava a pr�pria xota no meu quadril enquanto eu apertava-lhe os seios. Perguntou: - O que voc� vai fazer para eu gozar? Tentando dominar a situa��o apelei para mais e mais obscenidades: - Vou lamber voc� todinha, inteirinha, vou chupar cada pedacinho desse corpo gostoso! Percebi que ela sentia espasmos, esfregava fortemente seu corpo ao meu, enfiava profundamente os dedos em mim. Eu estava prestes a gozar e ela, profundamente excitada, perdia o controle. Tive, ent�o, a certeza de que umas poucas car�cias iriam desencadear nosso orgasmo. Mas ela era mais forte e me segurava com firmeza. Ent�o apelei e abusei do ponto fraco dela e perguntei: - Onde quer que eu chupe voc� quando estiver comigo numa cama? Senti dois dedos dela se mexendo dentro de mim enquanto murmurava pr�ximo ao meu ouvido: - Quero sua l�ngua no meio das minhas coxas quando eu estiver gozando na sua boca! Ela estava visivelmente perturbada de tanto tes�o. Aproveitei da situa��o, virei-me um pouquinho, por�m sem desfazer os encaixes dos dedos dela em mim, enfiei minha m�o entre as coxas dela, comecei a esfregar forte a xota apertada dentro da cal�a e soltei todas as obscenidades que me vieram à cabe�a naquele momento: - Quero ir pra cama com voc�, n�s duas peladas, vamos fazer um 69 e eu vou morder e chupar essa sua bucetinha quente at� voc� gozar na minha boca! Foram minhas �ltimas palavras at� meu corpo todo se arrepiar dando in�cio a um gozo delicioso que durou v�rios segundos. Curti as del�cias de um longo, longo gozo junto daquela f�mea, ali�s, que tamb�m gozou sem que eu ao menos a tocasse diretamente na xota. Ap�s a calmaria nos beijamos e, abra�adas, planejamos mais uma transa numa cama. Durante um dos beijos, ela perguntou: - Gosta de xotinha peluda? Sorri e respondi: - Nunca experimentei uma muito peluda, mas tenho certeza de que vou gostar. A sua � peluda? Ela sorriu e me puxou pela m�o. Entramos pela casa, pegamos umas bebidas e procuramos um quarto. Mal entramos ca�mos na cama, nossas roupas eram jogadas longe. Ela tinha um belo e malhado corpo, com mais m�sculos que o normal, extremamente excitantes. Eu j� estava nuazinha, inclusive sem calcinha quando parti para a dif�cil tarefa de tirar a cal�a jeans daquela mulher. Pela transpar�ncia da calcinha vi o que parecia ser um grande tufo de pelos negros. Curiosa, puxei logo a pecinha e a deixei peladinha. Os pelos negros e sedosos cobriam o montinho de V�nus. Ali�s, nem sei porque falei montinho no diminutivo, pois a natureza havia dado àquela mulher grandes e belos dotes. Al�m dos seios ela tinha uma bunda enorme. Enquanto eu me perdi ao observar t�o belo corpo ela pareceu retomar o controle da situa��o. Descaradamente abriu as pernas e me fez ver que os pelos fartos nasciam apenas acima na rachinha e que, mais embaixo, ao redor dos l�bios, ela era, como eu, raspadinha. Novamente uso palavras no diminutivo sem raz�o – a rachinha dela era bem maior que a minha, era enorme, volumosa, grandes l�bios salientes e um grelinho moreninho e gordinho despontava entre os l�bios. Eu estava de joelhos, ela me puxou para cima dela, nos beijamos, nos chupamos nos seios, mordemos nossos biquinhos. Fui virada de bru�os, minhas costas foram beijadas, lambidas e, por fim, mordidas. Naquela noite descobri o quanto eu gosto de ser mordida nas costas. Depois ela me ajeitou na cama, meio sentada, meio deitada, se deitou entre minhas coxas e iniciou car�cias com a l�ngua, lambeu meus l�bios vaginais, enfiou a l�ngua dentro de mim, me provocava arrepios gostosos! N�o demorou muito e anunciei que estava pr�xima do gozo. Passamos a nos olhar nos olhos ao mesmo tempo em que ela me chupava. Foi maravilhoso gozar olhando nos olhos dela, fiz quest�o de dizer o quanto estava gostoso: - Vai... que l�ngua gostosa voc� tem... me chupa a buceta bem gostoso que vou gozar... E gozei mais uma vez, por�m mais gostoso ainda. Depois, como voc�s leitores podem imaginar, foi minha vez de retribuir o carinho e o prazer que ela me proporcionou. As obscenidades dela eram ditas de acordo com o tes�o que sentia e, como ela n�o havia gozado ainda, estava com o n�vel de tes�o a mil! Eu estava em p�, ao lado da cama tomando um gole de uma bebida qualquer quando ela se sentou apoiada em travesseiros, abriu bem as pernas, ali�s, abriu � pouco, ela arreganhou as coxas e me chamou: - Vem gostosinha, vem me chupar aqui no meio das pernas, quero gozar na sua boca e matar esse tes�o que est� me deixando louca! Nem precisou chamar duas vezes. Eu j� havia chupado outras xotas mas aquela, naquela noite, naquela situa��o estava por demais deliciosa! Senti o perfume, beijei todinha, senti o quanto ela estava molhada, lambi, chupei e bebi todo o caldo que escorria. Que del�cia! Os l�bios fartos enchiam minha boca, eu chupava, esticava e soltava, mordia com carinho, enfiava a l�ngua profundamente e brincava com o grelinho saliente. Tanto fiz, tanto acariciei, tanto lambi e tanto chupei que a fiz gozar na minha boca minutos depois. Creio que dormimos por umas duas horas. Sa�mos do quarto, nos alimentamos j� pela madrugada. Muitas das garotas j� haviam se ajeitado nos v�rios quartos. N�o mais encontrei a Ana. Apesar de ter gozado tr�s vezes naquela noite eu ainda sentia vontade de gozar de novo. Provoquei a Marisa: - Preciso achar algu�m para dormir comigo! Ela sorriu e disse: - Estou na fila, ali�s, l� no jardim voc� prometeu um 69 e ainda n�o cumpriu, lembra-se? Voltamos, ent�o, ao nosso ninho. No caminho ouvi mulheres gemendo dentro dos quartos e algo me chamou a aten��o - nas ma�anetas das portas haviam calcinhas penduradas. A Marisa, mais experiente, me explicou que aquele era o sinal para indicar que o quarto estava ocupado e tamb�m mostrava quantas pessoas estavam dentro. Curiosa, comecei a vasculhar calcinha por calcinha. N�o foi dif�cil encontra a da Ana e, para minha surpresa, junto a outras cinco pecinhas. A Marisa apenas sorriu e disse: - Sua amiga e mais cinco ter�o uma noite cheia! Imaginei na hora como seria transar em grupo mas logo fui puxada pela Marisa amiga para nosso quarto para mais uma sess�o de sexo e gozo. Arrancamos novamente nossas roupas e nos atracamos antes mesmo de chegar na cama. Ao deitarmos vasculhamos nossos corpos com nossos dedos, bocas e l�nguas. Fui colocada de 4 e tive minha bunda, meu rego e minha racha novamente lambida e chupada. Ela lambia e murmurava: - Sua xota � t�o cheirosa, t�o saborosa! Eu j� estava pr�xima de novo gozo quando interrompi e ordenei: - Fique de 4 voc� que quero sentir o cheiro dessa bucetinha gostosa! Leitores, que lindo ver uma mulher de quatro, seios encostados no colch�o, o rabo bem arrebitado, todo aberto, ali�s, tudo aberto, o cuzinho, a xota... coisas lindas de ser ver. Concordo plenamente com os homens que adoram ver uma mulher se oferecer nessa posi��o. Lambi e chupei tudo por ali at� nos ajeitarmos em um 69 onde pudemos, ent�o, nos deliciar duplamente, chupando e sendo chupada. E foi assim que mais uma vez atingimos o para�so, que vimos estrelinhas coloridas, que gozamos pela terceira vez naquela noite. Bem, eu gozei pela quarta vez. Dormimos juntinhas. S� acordamos mais ou menos dez horas da manh�. Um bom caf� nos despertou. Reanimada fiquei quando fui tomar banho de piscina. Todas as garotas, dentro ou ao redor da piscina, estavam nuas, um verdadeiro banquete a c�u aberto. Eu era a �nica que usava biqu�ni por ali, me senti meio deslocada at� ver a Ana que veio ao meu encontro completamente peladinha. Demos um beijinho r�pido nos l�bios e ela me sugeriu que eu ficasse tamb�m nua. Embora meio t�mida, tirei o biqu�ni sob olhares curiosos, alguns pareciam me comer. Nuazinha, entrei na �gua por alguns minutos. Depois fui me banhar ao sol. Aproveitei para apreciar todas aquelas beldades – cada uma com sua beleza, seios e bundas de todos os tamanhos, xotas peludinhas, aparadinhas, meio raspadas e totalmente lisinhas. Enquanto eu olhava para todas elas percebi que eu tamb�m era apreciada, algumas me olhavam descaradamente, quase me comendo com os olhos. A Ana trouxe-me uma bebida e, embora fosse ainda cedo, aceitei. Sentia o clima esquentando, n�o somente pelo sol que aquecia meu corpo, mas, principalmente porque algumas das garotas deitadas pr�ximas a mim pareciam n�o tem a menor vontade de esconder suas intimidades. Umas, deitadas de costas, constantemente entreabriam as pernas e me deixavam ver suas belas rachinhas, cada uma diferente da outra, mas todas, sem exce��o, lindinhas. Outras, de bru�os, mantinham as pernas abertas exibindo, al�m da rachinha, os bot�eszinhos traseiros, uns rosadinhos, outros moreninhos e, frequentemente, algum dava uma piscadela r�pida. N�o sabia dizer se era provoca��o ou movimentos involunt�rios, mas tudo aquilo estava me incendiando. Quando ela, a Ana, entregou-me a bebida perguntei baixinho: - Como foi sua noite com as outras cinco garotas? Ela percebeu meu ci�me, sorriu e disse: - Foi �tima e acho que voc� tamb�m deveria experimentar. Ela se afastou e eu me arrependi de ter demonstrado ci�mes, por�m, por outro lado, decidi que tentaria fazer sexo com mais de uma garota ao mesmo tempo. Passei a prestar mais aten��o nos olhares dirigidos a mim e n�o demorou para que uma das meninas viesse sentar-se ao meu lado. Iniciamos boa conversa e logo ela convidou mais duas. Assuntos variados acabaram se transformando em confiss�es �ntimas. Uma delas perguntou-me exatamente o que eu desejava - se eu j� havia transado em grupo. Deixei a vergonha de lado e respondi: - Ainda n�o mas fico molhadinha sempre que imagino. Todas se entreolharam e sorriram. A que estava ao meu lado levantou-se e, entendendo-me a m�o me fez ficar de p� e puxou-me para dentro da casa. Imaginei que ir�amos para um dos quartos mas fui pega de surpresa quando ela me levou para a sala, um enorme ambiente com uma mesinha de madeira ao centro, alguns colch�eszinhos no ch�o ao redor da mesa e, mais afastados, v�rios sof�s. Ela, a garota, nem me lembro o nome, puxou-me para a mesinha sobre a qual nos sentamos, uma de frente para a outra e com as pernas abertas, cada p� de um lado da mesinha. Iniciamos um longo e molhado beijo, um delicioso duelo de l�nguas, ora dentro da boca de uma, ora na outra. Quando descolamos nossas bocas perguntei baixinho: - N�o seria melhor irmos para um quarto? Ela sorriu e respondeu: - Aqui ser� mais excitante e tem mais espa�o! Eu argumentei: - Mas algu�m poder� vir at� aqui e nos ver! Ela: - Vai ser mais gostoso ainda! Meus argumentos terminaram, principalmente quando senti as m�os dela em meu corpo, uma nos seios, beliscando os mamilos e a outra procurando a entradinha da minha peixinha. Ali�s, devido ao mel que escorria senti logo dois dedos invadindo meu canal. Tamb�m enfiei dois dedos na xotinha peludinha dela. Depois de muitos beijos ela saiu da mesinha, deitou-me de costas, veio por cima e ainda pude ver a xotinha muito bem cuidada, pelos aparadinhos ao redor dos l�bios e uma moitinha mais abundante acima da rachinha. Abracei-a pelas coxas, mas, antes de pux�-la para mim, olhei para os lados para certificar-me que n�o havia ningu�m al�m de n�s naquela sala. Sentia o delicioso perfume que brotava daquela fenda e puxei-a para baixo. Ela sentou-se sobre meu rosto e senti seus l�quidos molharem minha face. Minhas pernas foram abertas, meus joelhos dobrados e meus p�s colocados sobre a mesa – a cl�ssica posi��o ginecol�gica. Tive a impress�o de que n�o era ela quem tocava meus p�s, mas deixei de pensar naquilo ao sentir o contato suave de uma l�ngua na minha grutinha. Lambi a xota cheirosa e fui deliciosamente lambida por alguns minutos at� que ela se levantou e eu pude ver, ent�o, v�rias garotas ao nosso redor – umas seis. Quando minha mais recente amante liberou meu corpo todas as outras, ao mesmo tempo, se aproximaram com olhares gulosos. Senti-me num banquete, mais ainda, percebi que estava prestes a ser a comida principal daquelas mulheres que pareciam sedentas por carne fresca. Arrepiei-me toda antes mesmo de sentir os primeiros contatos. Eram m�os segurando meus bra�os e pernas, acariciando-me todo o corpo desde meus cabe�os at� a sola e os dedos dos p�s. Sentia dedos vasculhando o interior da minha xota, se insinuando pelo meu reguinho traseiro, tentando entrar pela minha bundinha... uau! Dif�cil de narrar todas aquelas sensa��es que tomavam conta do meu corpo. Confesso, leitores, que estou aqui a escrever minhas lembran�as sentindo a xota completamente empapada, pingando, prontinha para o sexo, seja com um homem ou uma mulher. Continuemos. Ainda, naquela posi��o, chupei v�rias, creio at� que todas as xotinhas presentes ali naquela sala. Elas pareciam fazer uma esp�cie de rod�zio ou fila, n�o sei bem. O fato � que eu tive o enorme prazer de sentir em cada uma delas os perfumes e os sabores deliciosos. Sentia orgasmos sequenciais e percebia que v�rias garotas tamb�m gozavam – ali�s, gemidos de gozadas era o que mais se ouvia naquela sala. Fui tirada da mesa e, em p�, fui passava de m�o em m�o, todas me acariciando, beijando-me e usando meu corpo para o prazer delas e o meu tamb�m. J� haviam mais de dez garotas na sala. Em dado momento fui vendada - fiquei momentaneamente cega. Percebi que me colocavam sobre a mesinha, por�m, daquela vez, de quatro, em posi��o de 69 com outra garota. Minha cabe�a foi puxada para o meio das coxas dela e sem poder apreciar visualmente o que eu iria lamber ataquei aquela fruta com l�ngua e dentes. Ela era deliciosamente raspadinha, sem um �nico pelinho sequer. Percebi que eu j� conhecia aquela del�cia - o cheiro e o sabor n�o me eram estranhos. Tirei a venda. Ao olhar diretamente para a del�cia que eu tinha diante dos olhos n�o tive d�vidas – aquela era a xotinha da Ana. N�o consigo expressar em palavras a alegria que senti naquele momento, eu tinha diante dos meus olhos a t�o ador�vel peixinha da minha amiga, amada e amante. Chupei-a e a senti me chupar com paix�o. Teria gozado mais uma vez com ela n�o fosse uma algazarra generalizada que se iniciou. Eram risos e coment�rios diversos. Tirei minha cabe�a de entre as coxas dela e olhando ao redor vi, al�m das muitas mulheres “se pegando” sobre os sof�s e colch�eszinhos, o motivo de tanta euforia – tr�s garotas entraram na sala usando calcinhas, ou melhor, cintas de couro e consolos, um deles enorme, fora de qualquer padr�o, tanto no comprimento como no di�metro. Justamente o maior era a causa de tantos risos. Eu e Ana nos levantamos para participar daquela folia toda. As garotas desfilavam exibindo aquelas coisas que brotavam de seus montinhos e balan�avam na posi��o horizontal como se de verdade fossem. Elas paravam em frente aos sof�s onde as outras garotas podiam pegar, agarrar, sentir nas m�os aquelas coisas. Umas expressavam palavras de aprova��o do tipo: - Del�cia, vou querer experimentar! Outras, quando pegavam o maior, riam, algumas expressavam desencorajamento: - Ahhh, n�o vai dar para eu experimentar isso n�o... vai me rasgar todinha. Chegou minha vez de pegar, os de tamanho m�dio se pareceram muito com outros reais que eu j� havia experimentado, mas aquele maior era exageradamente longo e grosso. Minha inoc�ncia me fez pensar que aquele era apenas para brincadeiras e que nenhuma de n�s toparia ser penetrada por ele. Enganei-me. Uma das garotas, uma moreninha bonita, magrinha, com seios grandinhos se deitou de costas na mesinha e pediu: - Quero experimentar, primeiro o normal, depois o grande tamb�m! O ambiente parecia o de um palco de espet�culos, todas ficaram atentas aos acontecimentos sobre a mesinha. Quem assistia o fazia se acariciando ou trocando carinhos com algu�m, mas sempre de olhos atentos ao que estava por acontecer. Uma das garotas veio at� a moreninha e com o consolo normal iniciou a penetra��o. De t�o molhadinha o membro de silicone entrou f�cil. A moreninha gemia e suspirava forte. Foram uns poucos movimentos de entra e sai e a garota que penetrava saiu de dentro dela para dar lugar à outra, aquela que vestia o consol�o. Enquanto se preparava para penetrar ela segurava o enorme pinto de silicone pela base e o exibia a todas; nos l�bios seu sorriso parecia dizer: - Vejam o pint�o que vou enfiar nessa gostosinha! Ela deu algumas “pinceladas” na rachinha e iniciou a penetra��o, lenta e vigorosa. Quando a cabe�a entrou vimos no rosto da moreninha uma express�o de extremo prazer. Nem acreditei que ela estava aceitando aquilo sem gemer. Em segundos quase tudo havia desaparecido dentro dela. A garota que penetrava come�ou a movimentar o consolo para dentro e para fora. Em poucos minutos a moreninha exibiu os primeiro espasmos de um gozo que parecia delicioso. Cheguei a ficar com inveja e prometi a mim mesma que eu tentaria. A partir dali a orgia recome�ou mas, nem eu, nem a moreninha �ramos mais o centro das aten��es. O ambiente se transformou numa deliciosa orgia, naquela hora umas vinte mulheres, ningu�m era de ningu�m, todas beijavam todas, chupavam todas. Eu nunca pensei que um dia experimentaria tantas xotas ou sentiria tantas l�nguas em meu corpo. Mas, tenho que confessar que estava ansiosa para que a garota “bem dotada” me procurasse. Como nem tudo que se quer acontece como a gente deseja e como havia uma verdadeira concorr�ncia para experimentar o tal consolo, passei a curtir uma garota que sentou-se na beirada do sof� e ofereceu-me a xota para eu chupar. Eu, de joelhos no ch�o, apreciava aquela xotinha pequenina como se saboreia a mais deliciosa e tenra fruta. Foi quando senti algu�m se ajoelhando por tr�s de mim e encaixou algo enorme entre minhas coxas. Olhei para baixo, rumo ao meu umbigo, e vi aquele consol�o delicioso, t�o pr�ximo e, ao mesmo tempo, t�o longe da minha xotinha. Olhei para a garota como quem pergunta: - Vai me dar essa del�cia? Ela pareceu adivinhar meu desejo mas nada falou, apenas abriu um pouco mais minhas coxas, me deu uma deliciosa lambida na racha sequiosa e encostou a ponta entre meus l�bios melados. Senti o primeiro empurr�o, curto e firme. Gemi, n�o por ter sentido dor, mas, creio eu, para pedir, sem falar, que ela deveria ser carinhosa comigo. Ela empurrava lentamente, mas, ao menor gemido meu, tirava. Decidi abandonar a garota a quem eu chupava e fui para a mesinha que estava desocupada. Puxei aquela garota “dotada” pela m�o e deitei-me de costas, sabia eu, que naquela posi��o n�o s� poderia ver o ato como tamb�m facilitaria os movimentos dela. Ali na mesinha a penetra��o, no in�cio dolorida, admito, foi r�pida. Logo depois senti a ponta tocar–me profundamente, direto no �tero. Levei minha m�o at� a base do cacet�o e descobri que eu n�o conseguiria engolir tudo, mas nem precisava, pois estava delicioso o peda�o que eu j� tinha dentro de mim. Ela iniciou movimentos de entra e sai enquanto eu arqueava o corpo e assistia minha xotinha engolindo aquilo. Uau... percebi, naquele momento, o quanto n�s mulheres somos el�sticas. Risos. Notei que outras garotas ao lado pareciam tamb�m querer o que eu estava experimentando, mas eu n�o estava disposta a largar aquilo de jeito nenhum. Puxei o rosto da minha amante para junto do meu, trocamos um beijo e murmurei ao ouvido dela: - Me pega de 4... me faz gozar! Desfizemos o encaixe, coloquei-me de 4, e novamente senti entrar aquela del�cia longa e grossa. Fui segura pela cintura, os movimentos de entra e sai se tornaram mais intensos e profundos. Sentia meu �tero sendo empurrado, e, às vezes, uma leve sensa��o de desconforto, mas nem pensei em pedir para ela parar, pois o tes�o era imenso. N�o durou nem tr�s minutos e gozei naquele cacet�o de silicone, artificial, mas extremamente gostoso. Depois daquele gozo busquei um cantinho para descansar e, somente meia hora depois, voltei a participar daquela orgia. Beijando e sendo beijada, chupando e sendo chupada, gozei mais algumas vezes. Bem, depois de tantos e deliciosos orgasmos, descanso e um bom banho, retornamos, à noitinha, para nossa casinha, eu e a Ana. Aquela foi a �ltima festa tipo orgia que participamos. Depois voltamos a ter nossa vidinha tranquila, terminamos nossos estudos e, hoje j� maduras, casadas, temos nosso pr�prio neg�cio, somos s�cias e moramos no mesmo pr�dio. N�o praticamos sexo juntas tanto quanto �ramos jovens, mas pelo menos duas ou tr�s vezes na semana nos encontramos furtivamente sem que nossos maridos saibam. Creio at� que desconfiam, mas nunca perguntam. Normalmente nos encontramos pela manh�, depois que eles saem para trabalhar. Adoramos transar uma com a outra logo depois de gozarmos com nossos maridos. Frequentemente eu ou a Ana nos ligamos provocando: - Eu e meu maridinho acabamos de transar, ele gozou dentro de mim... quer vir aqui ver? Quando recebo um convite desse n�o penso duas vezes. Tem manh�s que subo os dois andares que no separam pelas escadas vestindo apenas um roup�o, prontinha para o sexo. A quem gostou do que leu e quiser comentar, deixo um e.mail: [email protected].

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