Essa � uma hist�ria ver�dica que re�ne todos os ingredientes mais apaixonantes de um amor entre uma mulher e um homem.
Eu e meu esposo sempre fomos muito loucos um pelo outro e sempre fizemos coisas que ningu�m nunca imaginaria que fiz�ssemos. N�s somos o que pode se chamar de “completamente cegos de paix�o”. Isso implica tamb�m em prazer sexual mesmo ap�s anos de casada e de j� termos uma filha, minha rela��o pessoal, emocional e sexual com meu marido continua intacta.
J� fizemos amor das mais variadas formas e nos lugares mais inesperados. O prazer que proporcionamos um ao outro sempre foi excepcional. Pode-se dizer que se a perfei��o existe ela � encontrada em nosso cotidiano nada rotineiro.
O fato � que houve um dia em que ele realmente se superou e por isso decidi expor abertamente uma de nossas maiores loucuras. Quem sabe com isso consiga ajudar algu�m que j� caiu na rotina do dia a dia conjugal a se superar.
Acredito que o t�tulo diz tudo, foi uma “chupada daquelas”. N�o foi uma coisa comum de se ver ou sentir e olha que ele j� me levou ao del�rio v�rias vezes com sua l�ngua t�o excitante e quente. Contudo, esse dia foi incr�vel, totalmente improv�vel e inesquec�vel.
Lembro-me como se fosse hoje. Tudo aconteceu em mar�o de 2006 em uma bela manh� ensolarada de uma quarta-feira. N�o estava muito quente apesar do sol, ali�s, o clima, assim como todo o restante naquele dia, era perfeito.
Eu estava trabalhando. Sou professora em uma escola particular e dou aula o dia todo. Meu marido de vez em quando precisa fazer algumas viagens a neg�cio e eu às vezes n�o posso acompanh�-lo, infelizmente.
Em meio a uma aula que acabara de come�ar, logo pela manh� bem cedo percebo o que ele estava na porta me chamando. Eu, meio assustada com sua presen�a incomum em minhas aulas e levando em conta que ele ainda iria pegar o avi�o, fui correndo ver o que era e pedi que o representante da turma assumisse a sala.
Ao chegar à porta meu marido me puxou e me disse: “Tem uma coisa que ainda preciso fazer antes deu ir viajar”. E eu perguntei o que era. Ele com uma express�o facial muito s�ria e demonstrando certa tens�o pediu que eu fosse com ele at� o banheiro mais pr�ximo. Eu fui sem questionar.
Chegando l�, ele trancou a porta e disse: “Ainda preciso te levar a loucura”. E eu resistindo falei: “Mas aqui? Aqui n�o d�! Vamos esperar voc� voltar!” Mas ele sem dar a m�nima para o que eu dizia foi logo me beijando. Eu estava com uma saia bem longa estilo hippie, uma sand�lia baixinha e um top bem à vontade. Levantando minha saia, tirou minha calcinha, come�ou a me beijar na boca e a chupar meu pescocinho enquanto acariciava minha xaninha com a m�o. Ent�o me empurrou contra a parede e mandou que eu colocasse o p� direito em cima da tampa do vaso sanit�rio.
Eu gostava, mas n�o parava de pensar nas minhas crian�as em aula e ainda dizia: “P�ra ....”, mas ele n�o parava. E quanto mais eu pedia pra ele parar mais ele fazia e mais eu gostava. At� chegar ao ponto deu estar t�o molhadinha e com uma excita��o t�o grande que nem mais lembrava estar no banheiro da escola.
Foi ent�o que ele come�ou. Abaixou-se ali mesmo e come�ou a me lamber gostoso. Primeiro passou a l�ngua por toda minha boceta e sentiu o quanto eu estava molhadinha por ele. Depois comecei a sentir que ele abria os l�bios externos dela e passava a linguinha ali bem gostoso e bem suave. Foi fazendo assim por um tempinho, tanto em um lado como no outro. E aquilo me excitava tanto que acreditava estar no c�u. Mal sabia eu que o c�u ainda estava bem acima daquilo tudo.
Depois disso ele come�ou a chupar meus l�bios internos bem devagar e ainda dando mordidinhas de leve bem gostoso pra eu sentir que ele estava ali. Ai, como eu sentia. Ent�o, veio a melhor parte. Ele abriu meus l�bios de maneira que pudesse sentir a glande do meu clit�ris bem durinha e come�ou a me chupar ali bem gostoso.
Aquilo eu j� subia pelas paredes e se meus alunos faziam bagun�a na sala ou n�o eu j� n�o dava mais conta de saber.
E ele chupava e mordia de leve. Chupava e chupava sem parar. De vez em quando me lambia de baixo pra cima s� pra me excitar mais um pouco. Fez isso at� perceber que j� n�o havia mais necessidade. Ele sentia minha xaninha em sua boca encharcada de tanto desejo.
E quanto mais ele chupava meu clit�ris mais eu n�o me conseguia conter e às vezes soltava uns gemidos por serem incontrol�veis.
Eu com minhas duas m�os na cabe�a dele e passando os dedos entre seu cabelo s� conseguia, às vezes, dizer: “N�o para...n�o para...”
�s vezes abria os bra�os contra os ladrilhos gelados do banheiro pra ver se conseguia me refrescar um pouco. Mas era in�til. Tudo era muito quente, pegando fogo.
Ele n�o parava. E n�o parou at� que eu gozei na boquinha dele. E n�o foi s� uma vez. Na verdade v�rias, uma seguida da outra. Era muito incontrol�vel, indom�vel e imprescind�vel naquele momento crucial. Meu mundo parou, e minha necessidade �nica era estar ali sentindo o que eu sentia.
As pernas tremiam, o corpo todo tremia por dentro. Eu suava e enquanto tudo girava em minha volta eu sentia o mundo parar por um instante �nico. Indescrit�vel.
Arrepiei-me at� a alma. A excita��o chegou ao ponto de parecer ter feito amor com ele um dia inteiro.
Exatamente 43 minutos depois, isso porque ele conseguiu olhar as horas, ele parou.
Eu sentei no vaso e n�o conseguia me mexer. Ele ainda lambendo os l�bios me dizia: “Isso � que � caf� da manh�” e rindo me deixou ali mesmo. Ap�s beijar a minha boca e dizer que me amava ele se foi.
Antes disso, por�m, passou na sala da diretora e disse que infelizmente ele tinha uma viagem importante pra ir e que n�o poderia ficar, mas que sua esposa estava no banheiro perto da sala 6 e parecia n�o se sentir muito bem.
A diretora veio, eu estava sentada do mesmo jeito que ele havia me deixado e mesmo quando ela chegou, permaneci sem rea��o e meio desnorteada.
Ela encontrou minha calcinha jogada no ch�o e come�ou a me perguntar mil coisas. Eu, ainda sentindo meu orgasmo descer pela perna dizia: “Ainda n�o sei n�o senhora, n�o sei n�o”.
FIM