Acabamos de chegar do Rio, depois de quase tr�s horas de carro at� Rezende. A recepcionista nos atende e meu marido segue com as valises para nossa su�te privada nesta pousada que pertence a minha m�e.
- Minha m�e est� aqui ou saiu? -pergunto a bela mulata, que eu n�o a conhecia desde que fomos morar no Rio.
- Dona Helga disse que ia descansar. Ela s� esperava a senhora e seu marido mais tarde.
- Pois �. Decidimos sair duas horas antes, para evitar o trafego do final de semana. Ok,obrigada.
Vou ent�o à su�te onde minha m�e morava junto com meu padrasto Jarvis. Ele � tamb�m s�cio majorit�rio da firma de advocacia junto com meu marido C�lio.
Bato na porta e vou girando a ma�aneta ao mesmo que vou entrando.
- M�e...cheguei! – Ningu�m responde. “Bom”, penso, “deve ter ido ao centro”.
Volto a nossa su�te e j� encontro C�lio falando ao telefone e cheio de pap�is à sua volta.
- Benzinho, mam�e n�o est� aqui...acho que vou encontr�-la...l� no centro.
C�lio apenas me d� um leve sorriso de volta e balan�a a cabe�a afirmativamente e continua com o telefone colado à orelha. Isso era tudo o que eu queria!
Abel tinha sido meu seguran�a dos meus quinze anos at� aos dezenove, quando casei. Ele era um mulato fort�ssimo, de penetrantes olhos verdes e sua imensa rolona j� tinha invadido todos os orif�cios de meu belo corpo!
Sa� apressada, j� salivando pelos l�bios da minha boca e da minha xaninha! H� dois meses que eu ansiava por mamar todo o suco da piroca do meu ex-guardacostas! N�o sei se daria ele fazer cabelo, barba e bigode comigo neste momento. Mas, ao menos eu ia lhe fazer um belo boquete!
Abel agora era chefe de manuten��o das duas pousadas que minha m�e possu�a. Ele tinha um escrit�rio em cada uma e foi pra l� que me dirigi. Mas ele n�o estava l�. Com certeza estaria na oficina anexa. Para se entrar na oficina, era preciso dar a volta por tr�s do escrit�rio e antes de se chegar à porta de entrada, passava-se por um estreito beco entre as duas constru��es. Um passo antes de chegar ao beco, escuto murm�rios masculinos!
Paro e p� ante p� chego at� a esquina e devagar inclino minha cabe�a e vislumbro minha m�e afagando carinhosamente a bela, longa e grossa piroca de Abel antes de abocanhar completamente toda a cabe�orra de cor achocolatada!
Eu pasmei chocada! N�o s� por minha m�e estar chupando a rola de meu amante, mas pelo espet�culo que me era oferecido!
Minha m�e era uma mulher formos�ssima. Apesar de eu ser muito bonita e voluptuosa, minha m�e conseguia chamar mais aten��o ainda. Tanto homens como mulheres nunca negariam que ela tinha um dos rostos mais belos que eles j� tinham visto.
Seu corpo cheio de curvas exuberantes era detalhadamente comentado entre grupinhos de homens e talvez de mulheres. Sua apar�ncia era de uma jovem mulher de vinte e cinco anos, embora ela acabara de fazer quarenta anos!
A cena era um maravilhoso cen�rio er�tico! Minha m�e alva como p�rola, vestida com mini-saia e blusa, agachada entre as pernas de um viril mulato e com um dos bagos dele dentro da boca!
Ah! Como eu gostaria de estar no lugar dela agora! Ao mesmo tempo em que eu estava excitada, eu a estava odiando pela sua trai��o para comigo! Ela sabia que Abel era meu amante! Ela tinha descoberto isso ainda quando eu tinha voltado da lua-de-mel!
E eu sabia que ela tra�a meu padrasto com um professor de meu irm�o. Mas agora ela estava avan�ando no que era meu!
Portanto, ela estava sendo puta rampeira! Trepando com qualquer funcion�rio neg�o!
E roxa de raiva eu imaginava o puto do Abel enrabando minha m�e como ele fazia comigo, j� que nos duas t�nhamos fixa��o por isso e nossas bundas eram convidativas aos desejos lascivos dos homens!
Excitada, mas puta da vida, resolvi n�o fazer nenhuma baixaria e voltei pra recep��o sem que eles notassem.
- Ol�, voce deve ser a Cec�lia, n�o �? – Um rapaz que est� na recep��o me indaga enquanto estou passando.
-Eu sou amigo do seu irm�o Daniel. Me chamo Rafer. – se apresenta ele.
No �timo de segundo que encostamos nossas bochechas como cumprimento social, adivinho que este rapaz deve ser o tal amante misterioso de minha m�e. Ou melhor o segundo amante!
Esta foi a primeira vez que ele falou comigo, mas j� o tinha visto outras vezes por aqui. Minha m�e me disse quem era ele, assim por alto. Agora eu via claramente o porqu�. Qual outra raz�o dele estar de vez em quando por aqui se n�o fosse por estar comendo minha m�e?!
- Voce est� procurando por... minha m�e? – perguntei assim, na lata.
-Sim! H��...quero dizer, n�o! Bem, na verdade gostaria falar com ela... sobre um desconto! Vim passar o final de semana e voce sabe, sou estudante ainda...
- Mas... n�o � muito longe da praia? Pensei que todos os amigos de meu irm�o s� gostassem de praia! – Exclamei sardonicamente, deixando claro que n�o acreditava que ele estava ali s� pelo ar puro das montanhas.
- N�o este amigo aqui! – ele sustentou meu olhar e continuou – Gosto de praias, montanhas e belas mulheres! Pela ordem inversa, l�gico.
Rafer agora me encarava com seus insinuantes olhos azuis escuros. Notei na hora que ele percebeu que eu sabia que ele era o macho de minha m�e, dona Helga!
- Voce trouxe alguma bela mulher consigo? – continuei encarando-o, mas j� achando que seria dif�cil manter esta batalha com ele. – Ou veio visitar alguma?
- Vim visitar a m�e dela! – Me surpreendeu o lisonjeio e sua ousadia – Mas acho que futuramente venho s� visitar a filha!
- Acho que esta filha � uma mulher casada... e a m�e dela est� com um amiguinho agora em situa��o comprometedora! – Eu lhe dava o troco e notei que ele piscou surpreso rapidamente.
- Isto pede um tipo de... castigo. Concorda?
- Eu diria...retalia��o. Concorda?
- Castigo pra m�e, retalia��o com a filha. Concorda?
Nada disse enquanto passava por ele e sua m�o ro�ou acintosamente a lateral de minha coxa. No corredor, ao lado da porta da su�te que meu marido trabalhava, Rafer me agarrou bruscamente e me beijou de tal modo que quase gozei!
Antes que eu recuperasse o f�lego, Rafer j� estava se abaixando, levantando meu vestido e num movimento r�pido, baixou minhas calcinhas!
Ele n�o se importou como eu estava, apesar de eu ter viajado tr�s horas. Sua boca sugava minha xaninha como se ele estivesse com muita sede! Eu estava perdendo o controle e a sanidade!
Bastava C�lio dar uns quatro passos, abrir a porta e me encontrar ali com um estranho me dando o maior prazer do mundo com sua boca colada em minha vagina!
- Espera! Espera! Seu tarado! Aqui n�o! Levanta...levanta, vai!
Antes de se levantar, Rafer me obrigou a deixar que ele me retirasse a calcinha! Em seguida, antes de abrir a porta, eu me compuz. Apenas entreabrindo a porta disse pro C�lio.
- N�o encontrei a mam�e. Vou descansar na su�te dela, j� que voce est� trabalhando aqui, t� bem?
Fechei a porta e j� ia andando quando Rafer me interpelou.
- P�ra! Levanta o vestido acima da cintura!
- O qu�?- perguntei surpresa
- Voce ouviu! – seu tom de voz me excitou mais ainda – Vamos! Agora!
- Voce t� louco? A su�te fica depois desse corredor, l� no fundo! Eu n�o posso andar por a� com a bunda de fora!
- Cala a boca e faz o que eu mando...sen�o...- e ele me olhando sadicamente, p�e a m�o na ma�aneta da porta amea�adoramente. Com a outra m�o balan�a a calcinha no meu rosto!
Depois dos primeiros segundos de afli��o e medo de ser pega daquele jeito, minha bocetinha come�a a babar de excitamento e sinto que meus flu�dos come�am a escorrer pelas coxas abaixo! Rafer caminha alguns passos atr�s de mim apreciando o balan�o de meus gl�teos!
Ao chegar perto da su�te, Rafer ordenou que parasse e despisse o vestido completamente!
Eu n�o conseguia atinar o que estava acontecendo comigo! Eu simplesmente estava em estado de gozo ao ser ordenada daquele jeito e o fazia exatamente como ele mandava obedientemente!
Em seguida me encoxa contra a parede me dando um chup�o daqueles de tirar o f�lego!
- Coloca as m�os acima da cabe�a! – ele sussurra mais que ordenando.
Suas m�os percorrem meu corpo inteiramente enquanto ele me suga os mamilos alternadamente, depois volta a me beijar empurrando sua l�ngua pra dentro de minha boca com sofreguid�o. Quando estou quase gozando com esta ro�a��o e a l�ngua me entupindo a boca, ele interrompe o beijo e inesperadamente me d� um tapa no rosto!
- Sua safada! Corneando o maridinho, n�? Vou te dar uma li��o, � gostosa!
E volta a me beijar tendo ambas as m�os espalmadas em minha bunda puxando-me para si!
-Putinha sem-vergonha! Vou te deixar toda melada pro teu maridinho, vagabunda tezuda!
Aquele palavreado dele acaba comigo! Parecia que meu gozo come�ou naquele momento e ficou intermitentemente at� minha m�e nos flagrar meia hora depois!
Antes disso acontecer, Rafer me empurrou pra dentro da su�te e enquanto ele tirava a camisa, eu me abaixei como se estivesse fazendo a dan�a da garrafa e lhe desabotoei as cal�as e seu imenso caralho saltou na frente de meu rosto! Ajoelhou, tem que rezar, dizem por a�. E nunca rezei com tanto gosto desde da primeira vez que chupei meu primeiro p�nis!
Ele me fez ajoelhar na beira da cama e facilmente introduziu sua rolona em minha superlubrificada xaninha! Eu estava t�o excitada e como j� disse, em pleno estado de constante gozo, que me esqueci que n�o estava tomando p�lula anticoncepcional!
Por sorte um dos meus joelhos deslizou pra fora da beira da cama e isto fez com que a rola de Rafer deslizasse pra fora de minha xaninha e por um momento voltei à raz�o.
- Rafer, p�e uma camisinha... por favor e volta a me comer gostoso! - eu n�o acreditava que estava sendo t�o safada e pervertidamente infiel com C�lio, meu corninho!
- Ah! N�o se preocupa, galinhazinha! Vou te ensinar umas coisinhas pra voce mostrar pro teu maridinho!
Eu sabia o que ele queria dizer com aquilo, mas eu me fiz de inocente.
- O que... o que voce vai fazer comigo? – Dei uma entona��o aflitiva a minha pergunta.
-Voce n�o gostou quando lambi teu cusinho, n�o gostou? Que tal minha picona beijar ele agora?!
- Oh n�o! Mulher casada n�o faz isso! N�o me obrigue. Por favor, n�o! Vai doer!
- Calma...calma. Se voce gostou da minha l�nguada, tamb�m vai gostar de ser enrabada tamb�m! Vai por mim! Agora, empina a bunda, encosta o rosto no travesseiro e...relaxa!
- Mas...se eu vou gostar... n�o deveria ser meu maridinho o primeiro? – Perguntei fazendo biquinho numa voz bem sensual.
- Ele perdeu a vez! E esta bunda vai ser s� minha, t� ouvindo? – E v�rias palmadas estalaram em minhas n�degas que me fizeram ter um gozo estrondoso e n�o contive meus urros de prazer!
- Geme, putinha! Traidora safada! J� te ensinei a chupar minha rola! Agora tu vai aprender a me dar o cusinho! E s� pra mim, boquinha gulosa!
Parece que todo meu jogo de cena despertou mais ainda a libido de Rafer. Ela falava como um ignorante enquanto me espancava a minha bundona!
Mas, inesperadamente Rafer foi muito cauteloso ao deflorar meu cusinho! Assim ele pensava e quem era eu pra lhe dizer que meu tio-av� foi o primeiro a dar o pau pra eu chupar e a comer meu cusinho desde que eu tinha quatorze anos!
Vinte minutos depois, j� n�o existia mais jogo de cena entre n�s e eu me acabava de gozo, dessa vez sentada na rolona de Rafer todinha enfiada em meu rabinho!
Foi quando minha m�e abriu a porta e nos flagrou!