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NOSSO NOVO INQUILINO

Nosso Novo Inquilino



Sem nenhuma previs�o para alguma coisa no s�bado a noite, pois na sexta feira hav�amos sa�do para a balada e voltado ao amanhecer do dia, o s�bado j� seria demais. O Marcio estava recebendo um im�vel que um inquilino estava entregando. Me ligou avisando que ia chegar tarde e que era para mim ficar produzida, pois ir�amos jantar fora.

N�o tinha gostado muito da id�ia, pois estava cansada e sem nenhum animo para sair, mas como o Marcio havia pedido, tomei uma ducha, me enxuguei e fui para frente do espelho. Me arrumei, segui para a sala e nisso o port�o da garagem abre, vejo que o Marcio havia chegado. Mas quando ele para o carro, noto que havia mais algu�m com ele, sim havia outra pessoa, e que pessoa. Um negr�o muito gostoso, do meu tipo preferido, mas como sou muito discreta n�o falei nada.

Oi Ângela, este � o novo inquilino para o apartamento que vagou hoje. Eu estava l� recebendo o apartamento e ele apareceu para alugar.

Prazer, sou o Jo�o Carlos.

Oi, eu sou Ângela, esposa de Marcio. Mas j� correu umas fantasias pela minha cabe�a, mas continuei na minha.

Ângela, voc� poderia aprontar uma bebida para n�s, enquanto conversamos l� no escrit�rio.

Sim, Jo�o Carlos, o que voc� prefere beber?

Olha, pode ser uma cerveja, pois hoje esta muito quente mesmo.

Eu tamb�m quero uma cerveja, pediu o Marcio.

Fui at� a cozinha, peguei tr�s latinhas e servi para n�s, pois eu tamb�m sentei-me com eles para o papo.

Quando o Marcio me apresentou o Jo�o Carlos, ele j� havia me comido de cima at� em baixo, continuei dando corda para ele, s� para ver o que daria. Com o Marcio n�o havia problema, pois ele sabia que o Jo�o Carlos era o meu tipo. Eu j� come�ava a achar que o Marcio havia trazido o Jo�o Carlos para fazermos uma festinha.

O Marcio esta sentado bem na frente do Jo�o Carlos e eu sentei-me ao lodo de nosso novo inquilino. Assim ele n�o precisaria virar-se de lado para me ver. E n�o foi diferente. Ele n�o parava de olhar para os meu peitos e as minhas pernas.

Ficamos conversando at� que o Marcio pediu-me se havia alguma coisa para beliscar, um salgadinho qualquer. Novamente fui a cozinha, peguei uns aperitivos e mais umas cervejas, voltei para sala mas agora sentei-me ao lado do Marcio, cruzei as pernas e de uma maneira que o nosso convidado pudesse ter uma vis�o privilegiada minha.

Acho que j� haviam tomado umas 8 a 19 cervejas, quando o Marcio me falou que iria tomar uma ducha e depois n�s sair�amos para jantar.

Apesar do papo estar muito bom e o convidado ser de um homem muito gostoso, eu j� estava querendo � dar uma sa�da mesmo.

N�o vou demorar nada, vai ser uma ducha bem r�pida. Angela, fa�a um pouco de sala para o Jo�o Carlos que j� volto. E subiu.

Naquele momento minhas suspeitas se confirmaram. Era uma arma��o do Marcio, trazendo aquele cara para dentro de casa e me soltando sozinha com ele.

Quando o Marcio saiu da sala e subiu as escadas, o Jo�o Carlos levantou-se do sof�, deu para notar que estava de pau duro, pois fazia um volume muito grande entre suas pernas.

Ele caminhou em dire��o a estante onde havia uns livros. Quando notei ele estava com o prelo do livro que eu esta escrevendo e que estava na estante. Come�ou a ler. Foi nessa hora que senti um frio na barriga, em seguida ele olhou para mim e perguntou?

Voc� � a Ângela Mareli, aquela que escreve os contos er�ticos na internet?

Engasguei, perdi o ch�o, mas me recuperei r�pido pois lembrei que o Marcio havia trazido ele para fazermos uma festinha e olhei para os lados e respondi. Sim, sou eu mesma em carne e osso.

Nossa, voc� nem imagina o que eu j� fiz, lendo seus contos na internet. Como viajei, seus contos s�o fant�sticos. Aquelas situa��es que voc� viveu e agora eu aqui na sua frente, me diga uma coisa, eles s�o todos reais?

Sim, s�o todos reais, vividos por mim e pelo Marcio, porem com um pouco fantasia.

Que �timo, o que preciso fazer, para viver uma aventura qualquer com voc�?

Nada, voc� tem todos os requisitos essenciais, � bonito, educado, deve ter um dote especial, pois notei voc� excitado quando voc� estava olhando para os meus peitos. E continuei falando, enquanto eu falava ele veio aproximando-se de mim e j� foi passando suas m�os pelos meus cabelos, descendo at� meus peitos que j� estavam arrepiados de tes�o. N�o ofereci nenhuma resist�ncia. Eu estava precisando daquela a��o naquele momento. Ele estava fazendo justamente o que eu gostaria que fizesse desde a hora que ele entrou aqui em casa.

Come�amos ali mesmo na sala, a nossa se��o de sexo. Desci com as m�os at� o seu pau, arranquei para fora da cal�a e vorazmente abocanhei. Era um pau maravilhoso e delicioso, grande e grosso, e com a cabe�a de seu pau brilhando, pois acho que j� estava pra gozar.

Comecei lambendo a cabe�a de seu pau quando ele come�ou a amolecer, olhei para o seu rosto e notei que ele estava preocupado com o Marcio, que ele come�asse a descer pois ele n�o tirava os olhos da escada. Fui me levantando, e com os l�bios percorrendo sua barriga at� chegar a sua boca. Dei um delicioso beijo em sua boca e fui chupando bem gostoso a sua l�ngua. Mas ele n�o conseguia relaxar, continuava preocupado e quis se afastar quando eu falei; N�o se preocupe, o Marcio j� vai se juntar a n�s. Voc� � convidado dele para a nossa festinha mesmo. Ele vai adorar ver nos aqui em baixo j� se aquecendo. Ri.

Como convidado para uma festinha?

Sim, ele n�o te trouxe voc� aqui para nos fazermos uma festinha?

N�o, eu estou locando o apartamento dele, e vim aqui para acertarmos o contrato. Sim, desde a hora que entrei aqui na sua casa, n�o dava para parar desviar os olhos de seus peitos, eles s�o deliciosos, n�o s� os peitos mas sim o todo. E riu. Porem eu sempre fui tarado para conhecer voc�, aquelas suas historias me fizeram viajar. Este encontro foi para mim est� sendo a maior sorte que um homem poderia ter, s� n�o queria que terminasse em problema.

N�o, que nada, com o Marcio eu sempre tive a maior liberdade.

E fui me aproximando novamente dele, pois aquela pau esta muito interessante, n�o poderia terminar daquela maneira. Ele foi ficando mais tranquilo e eu fui puxando para perto de minha boca e comecei novamente a endurec�-lo. Como � bom sentir um pau endurecendo dentro da boca. N�o demorou muito para ele gozar dentro de minha boca. O interessante � que ele gozou e o pau continuou duro, nem parecia que havia gozado um monte. Foi s� come�ar a chupar novamente o pau do Jo�o Carlos para enxug�-lo bem quando o Marcio desce para se juntar a n�s.

Foi uma noite maravilhosa, ficamos transando at� a madrugada, nosso novo inquilino se mostrou um homem com potencial bem grande e duro.



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