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QUANDO EU PERDI MEU CABACINHO...

Ol�! Vou come�ar contando como tudo come�ou.

Desde que me conhe�o, sempre me interessei por sexo. Tinha um programa que passava na TV de madrugada chamado Coquetel, onde no final algu�m fazia um strep tease e eu sempre assistia e me masturbava, mesmo sem saber direito o que estava fazendo, tinha um prazer imenso, e isso se repetia sempre, como se fosse um ritual.

Conversava com minhas amigas, e elas falavam que sonhava que a primeira vez delas deveria ser bem rom�ntica, com carinho, etc., e eu sempre imaginava diferente, queria um sexo violento, com pegadas fortes, 1, 2, 3 caras me arrombando...

Costumava ficar com meninos em festas e na escola, e sempre rolava uns amassos mais picantes, mas n�o queria perder minha virgindade com um cara que n�o soubesse o que estava fazendo, eu queria algu�m experiente e safado pra me iniciar.

Fui crescendo e esse desejo se aflorando mais e mais, quando tive a oportunidade de viajar s� com amigas, pensei que esse sonho poderia ser mais f�cil de realizar, e foi mesmo.

Est�vamos no hotel em Porto Seguro, organizando nossas coisas para ir direto para a praia, mas como sempre eu era a que demorava mais, tirava e colocava diversos biqu�nis na frente das minhas amigas pedindo opini�o de qual era o melhor, achava muito natural ficar nua na frente delas, mas elas nunca ficavam nuas na minha frente, eram muito reservadas. Depois de muitas trocas, decidi por um biqu�ni bem pequeno, na cor azul beb�, que me deixava praticamente nua, pois era 2 n�meros menor que o tamanho que eu utilizava, ent�o meus peitinho que j� tinham um volume consider�vel, ficavam quase que saltados pra fora.

Chegamos à praia, achamos um canto para deixar as coisas, e nos revezamos, duas iam nadar e curtir o mar, e as outras duas ficavam na esteira tomando sol e olhando os objetos das outras duas que estavam no mar. Nessa troca de revezamento, acabei ficando na esteira com a Camila, uma morena com um corpo escultural, mas muito t�mida. Tentei puxar assunto com ela, mas estava em um monologo. Percebendo que ela queria mais era ficar quieta, disse a ela que iria comprar uma bebida e que voltava logo.

Levantei e fui caminhar pela praia. Estava passando por uma roda de homens, e claro, ouvi diversas cantadas, algumas bem safadas, sorri pra eles, pisquei e segui meu rumo. Acredito que isso tenha sido uma deixa para que dois deles me seguissem e tentassem puxar assunto comigo, eu como sempre fui receptiva, parei, abracei, beijei o rosto dos dois e nos apresentamos. Um se chamava Theodoro, mais que gostava que chamasse ele apenas de Theo, era um moreno lindo, com o corpo todo definido, mas sem exageros, olhos bem expressivos castanho, cabelo curto, estava com uma bermuda marrom e um chinelo preto. O segundo era Mauro, tamb�m moreno, s� que mais forte, tinha o cabelo curto tamb�m, mas os olhos puxavam mais para verdes, estava apenas com uma sunga verde.

Ficamos conversando um tempo, ent�o percebi que estava demorando muito, que a Camila deveria estar preocupada, ent�o novamente beijei os dois e fui me encontrar com a Camila.

Chegando l�, vi que ela havia adormecido, fiquei chateada, pois de todas as tr�s que foram viajar comigo, ela era a que eu menos tinha contato, estava me sentindo sozinha. Fiquei sentada esperando as outras duas voltarem, a Gisele e a Patr�cia. Gisele � a mais engra�ada da turma, vivia fazendo gracinhas, era sempre a mais animada, tem os cabelos compridos e � magra, os olhos castanho, apesar de ser magra, ela chamava muito a aten��o, pois sempre soube se vestir bem, ent�o usava roupas que valorizavam muito o corpo dela. A Patr�cia � uma deusa grega, alta, corpo definido na academia, pele bem clarinha, seios fartos, umas pernas de causar inveja, eu confesso que observava muito o corpo dela, admirando a beleza que ela possu�a.

As duas chegaram e me viram com uma cara decepcionada, ent�o como a Camila estava dormindo, resolvemos deixar um bilhete e fomos direto pro mar. Est�vamos brincando, quando de repente, sinto algu�m passando no meio das minhas pernas, a principio achei que era um peixe grande, me assustei, gritei, mas logo, o Theo apareceu do meu lado e sorrindo disse "Surpresa".

Quis matar ele nesse momento, mas fiquei aliviada.

A Gisele e a Patr�cia logo vieram pra perto da gente e eu as apresentei pra ele. Depois soltei um olhar pra elas, para que elas se afastassem um pouco, pois queria ficar sozinha com ele.

Eu e o Theo parec�amos duas crian�as na �gua, brincando, jogando �gua um no outro, at� que sem querer coloco minha m�o bem em cima do pau dele, que at� ent�o estava de short. Fiquei sem gra�a, pedi desculpas, mas ele sorriu e falo que isso acontece.

Continuamos a brincadeira, e novamente minha m�o foi parar no pau dele, e dessa vez, senti um volume maior. Ele sorriu me abra�ou e me beijou.

Enquanto nos beij�vamos, senti a m�o dele percorrendo meu corpo todo por debaixo da �gua, estava t�o excitada que retribui, e comecei a apalpar o pau dele, ent�o ele puxou a calcinha do meu biqu�ni pro lado e come�ou a me bolinar, eu dei uma gemidinha, e abri mais minhas pernas, ent�o ele come�ou a meter o dedo dele dentro da minha bucetinha, ficamos ali, ele me masturbando e eu masturbando ele por alguns minutos, at� que o tempo de uma hora pra outra mudou, ent�o resolvemos sair da �gua.

N�o queria acabar com aquele momento delicioso, mas por seguran�a sa�mos da praia e ele me chamou para ir a casa onde ele estava ficando. Eu aceitei na hora, ent�o fui avisar minhas amigas, que ficaram um pouco contrariadas, mas nada poderiam fazer, pois eu havia decidido.

Chegamos à casa, e l� estava o Mauro, que sorriu pra mim e outros 2 amigos deles, fui apresentada, mas logo o Theo me arrastou para um quarto na casa, e nos agarramos novamente.

J� tinha batido uma punheta para um amigo, mas nunca tinha deixado ningu�m chegar t�o perto da minha bucetinha, mas o Theo parecia saber o que estava fazendo, e eu me entreguei, o deixei fazer o que quisesse. Foi ent�o que ele arrancou todo meu biqu�ni e come�ou a chupar meus seios, e dos seios chupar meu grelinho, e ficar nessa troca, ora meus seios e ora meu grelinho, estava explodindo de tes�o, sempre tinha sonhado com uma chupada na buceta, mas n�o imaginava que era t�o bom.

Pedi para chupar o pau dele tamb�m, comecei um pouco desorientada, pois n�o sabia direito o que fazer, mas depois vi que n�o tinha muito segredo. Enquanto eu o chupava, a porta se abriu, era o Mauro, assustei e parei no mesmo instante, mas ele pediu para que eu continuasse ent�o eu continuei. O pau do Theo era muito grosso, e ele latejava na minha boca, mas a experi�ncia era maravilhosa, e eu percebi que estava fazendo direitinho, pois ele gemia e dizia pra continuar.

O Mauro que at� ent�o estava apenas olhando, perguntou para o Theo se eu estava chupando direitinho. O Theo disse que eu estava chupando deliciosamente, e falou para eu chupar um pouco o Mauro tamb�m, pra mostrar como eu era boa. Senti um frio na espinha quando ele me pediu isso, mas aceitei, fiquei sentada, e comecei a chupar os dois, enquanto batia uma punheta para um, eu chupava o outro.

Estava morrendo de tes�o, quando o Mauro disse pro Theo preparar a minha buceta pro pau dele. Eu quase engasguei, pois se o pau do Theo era grosso, o do Mauro alem de grosso era enorme.

Sorri pra eles e disse que n�o poderia fazer mais do que eu estava fazendo, pois era virgem, mas acho que isso s� aumentou a vontade deles de me comerem.

A principio eu pensei que eles iriam respeitar, pois o Theo ficou chupando minha buceta e enfiando o dedinho, e o Mauro socando o pau dele na minha boca. Mas de repente, eu sinto uma press�o mais forte na entrada da minha buceta, olho pra tr�s e vejo o Theo tentando enfiar o pau dele. Fechei os olhos, e pedi "vai, pode enfiar, tira meu caba�o, me faz mulher, quero ser de voc�s dois".

O Theo n�o pensou duas vezes e come�ou a for�ar mais a entrada do pau dele. Estava com tanto tes�o que n�o estava sentindo dor, e enquanto ele ia enfiando o pau dele na minha buceta, ele brincava com os dedos no meu grelinho. Abri-me mais, e de repente, o pau do Theo estava todo dentro, ent�o ele falou pro Mauro "esse cabacinho j� era, que delicia essa bucetinha apertada", e eu inconscientemente rebolava no pau dele, e ele ria, me chamando de vadia, que para quem era virgem eu sabia mto bem o que estava fazendo.

Acabei gozando r�pido, pois ele me masturbava muito enquanto metia fundo.

Quando ele percebeu que eu gozei, ele cedeu minha bucetinha pro Mauro, que veio com tudo, sem nenhuma delicadeza e j� enfiou tudo de uma vez, eu gritei, pois doeu um pouco, mas estava em �xtase, e queria mais, ent�o enquanto ele bombava aquele pau enorme na minha buceta, eu chupei o Theo, ate que ele gozasse na minha cara. Ver a satisfa��o do Theo foi demais, me senti uma mulher de verdade por fazer um homem gozar, mas essa satisfa��o durou pouco, pois logo eu percebi que tinha mais um pra satisfazer, ent�o deitei o Mauro na cama, fui por cima dele, e comecei a cavalgar no pau dele, enquanto ele brincava com meus seios.

Eu n�o sentia mais meu corpo, estava com as pernas bambas, mas meu objetivo era fazer aquele baita homem gozar deliciosamente.

Fiquei rebolando e cavalgando no pau dele, enquanto falava que o pau dele era enorme, que eu estava adorando ser fodida por dois caras safados, que eu iria ser pra sempre uma vadia... Ent�o o Mauro n�o aguentando mais, me colocou ajoelhada na cama e eu comecei a chupar o pau dele, que logo come�ou a inundar minha boca com seu leitinho quente.

"Engole tudo safada, se vc quer ser uma vadia, vc tem que engolir minha porra".

Eu engoli tudinho, ainda limpei com minha l�ngua o pau dele.

Ficamos os tr�s deitados na cama por um tempo. Eu estava mais que feliz, pois havia perdido meu caba�o com dois homens safados do jeito que sempre sonhei.



Essa viagem rendeu muito, pois todos os dias eu dava pra eles, e às vezes para outros amigos deles tamb�m. E foi assim que nasceu essa vadia que vos fala...





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