Oi, sou o le, 40 anos, negro, de bem com a vida.rsrs.
Na semana passada, fui a um vel�rio de um conhecido do bairro, representando a fam�lia. Cheguei umas, nove e o enterro seria meio-dia. Seria uma passada r�pida pras condol�ncias de praxe.
Como n�o podia deixar de ser, encontrei amigos antigos, atualizamos as fofocas.
Ouvia as piadas de sempre. E j� tava pra sair quando chegou uma antiga namorada, alta, 40 anos, rosto lindo, olhos verdes, cabelos aloirados at� o ombro e com um corpo bem cuidado, que parecia ser de 25....rsrs
Nos comprimentamos humoradamente, pois, ambos temos um �timo senso de humor e haviamos mantido a amizade, mesmo depois do t�rmino do namoro.
Ficamos conversando com amigos comuns, eu fascinado, pois, ela estava muito mais bonita que a 19 anos atr�s. Acabou me confidenciando que tinha terminado o casamento h� 3 anos. E que de l� pra c�, n�o havia encontrado ningu�m.
Papo vai, papo vem, pediu pra darmos uma volta, eu que n�o sou bobo, aproveitei.Estava com um perfume sensual.
Pegou meu bra�o e fomos a caminhar...me alisava, causando arrepios deliciosos; eu retribuia. Quando est�vamos quase no fim do cemit�rio, pediu pra sentar. Ficou me alisando novamente. De repente olhou para os lados, n�o viu ningu�m e sem esperar tacou-me um delicioso beijo, que retribu�. Nossas m�os come�aram a passear pelo corpo do outro, tirando gemidos deliciosos. Estava diante de uma f�mea.
Disse-me que desde o casamento s� tinha sa�do com um carinha h� dois anos, e de l� pra c�, ningu�m. Confessou-me que ao me ver lembrou da nossa �ltima transa, e que ficara molhadinha no mesmo momento e queria muito repetir tudo igualzinho, pois, achou que foi uma das melhores transas que tinha tido.
Bom, como tudo que � gostoso, tem um pentelho pra sacanear, alguns amigos vieram nos procurar. Fazer o qu�. Ela me deu telefone, pediu pra ligar daqui 1 m�s pois, ir� sair de f�rias e viajar. Mas, me disse que quer repetir tudo igualzinho sem faltar um detalhe.
Isto me fez lembrar da �ltima vez que transamos.
Foi num passeio que fizemos e ficamos hospedados num s�tio por dois dias. N�s t�nhamos terminado uma semana antes.
Toda a galera estava l�. O pessoal foi de �nibus comum numa est�ncia tur�stica fazer compras e eu fiquei. Quando acordei pensei estar sozinho, fui tomar banho e voltei nuzinho. Dei de cara com ela, que ficou meio sem jeito. Me troquei, tomei caf� e fomos passear. Eu a abracei como de praxe e fomos visitar o lago. Estava tesudo por t�-la ao lado. Lembro-me de come�ar a passar a m�o em suas costas, isto a deixava doida.
Ela pediu pra parar, mas, continuei. Beije-a na orelhinha, dando-lhe mordidas. Ela come�ou a gemer.
Foi o sinal. Comecei a passar as m�os na coxa e fui subindo at� sua calcinha que estava encharcada e fiquei ali, bolinando-a. Ela tentava fazer charminho, mas,logo se rendia a uma investida mais profunda de meus dedos e minha lingua em sua orelha ou pescocinho.
Fui desabotoando sua camisa, vendo aquele mamilos que tanto me atraiam.
Lambi levemente em volta dos mamilos, enquanto brincava com seu clit�ris. Ela gemeu forte, que me deixou preocupado, mas, lembrei que est�vamos sozinhos.
Quando ela estava pra gozar, parava, dava um tempo e pedia come�ava tudo de novo.
Ela implorava pra deix�-la gozar e eu sarreando...queria deix�-la louquinha.
Ali no mato, ficaria complicado fazer o que pretendia. Levei-a pra casa.
Chegando l�, joguei-a na cama e comecei a tirar toda sua roupa, nos dentes, e grunhia feito um animal.Isto eu j� sabia, deixava ela doidinha.
Queria marcar aquele momento, ent�o quando ela estava sem roupa, fiz se virar, e vi aquela bunda deliciosa, que agora est� muito mais bonita. Comecei a escalada, comecei a lamber-lhe os pelos, devagar, sem enconstar a lingua na pele, s� nos pelos (adoro fazer isso, desde moleque...kkkk). Comecei pelos p�s, mordiscando os cantos e dedinhos, logo depois, chupando os dedos e arranhando-os com os dentes.
Ela delirava, pedindo pica, mas, eu estava decidido a tortur�-la. Fui subindo, pelinhos da pantorrilha, coxas, e o pedacinho do bumbum, depois descia e come�ava na outra perna.
Quando cheguei na bunda, lambi muito os pentelhinhos loiros dela, enquanto figia que ia invadir seu buraquinho. Rocei as costas, pesco�o e a virei, descendo, s� nos pelinhos, de leve, pescocinho, tetas, pelinhos do umbigo e da virilha, nos l�bios, fiquei ro�ando sem entrar. Lembro-me dela me segurar pelos cabelos, mas, resisti.
E fui descendo at� chegar nos p�s. Nisso subi de novo, ela pensava que ia passar direto, mas, sem ela esperar, enfiei a lingua na sua buceta e sorvi aquele l�quido docesalgado, mas, muito cheiroso. Ela gemia e gozava, enquanto que com seu pr�prio meu invadia-lhe o cuzinho.Ela se abria toda.Gozou gritando.
Ela ainda n�o estava saciada, virei-a e a pus de quatro, segurando-a pelos cabelos e dando-lhes tapinhas na bunda e enfiei todo meu membro. Fundo. Ela gritava e empurrava pra tr�s. Gozou rapidinho e eu segurando.
Nisso foi pro banheiro. Eu corri pra cozinha e enquanto ela se limpava ou sei l� o que. Eu aprontava...rsrs. Peguei pedras de gelo e pus na boca, deixando minha lingua geladissima, que at� doia...rsrs. Quando ela voltou, joguei-a na cama com for�a, (ela adorava) e enfiei a lingua. Ela n�o esperava e gritou.(..n�o sei se de susto ou tes�o..rsrs) Mas, ela me pegou de novo pelos cabelos, gritava, falava palavr�es e dizia querer gozar na minha lingua.
Nisso peguei uma cenoura, que estava j� com camisinha, e enfiei todinha na buceta depois no cuzinho e fiquei bombando. Ela n�o sabia onde rebolar, e gozou duas vezes, pela buceta e no c�. Virei-a, eu j� tava louco por enterrar gostoso nela.
Ela de 4 , enfiei novamente a cenoura no c�. Ela virou-se e disse agora quero voc�. Fiquei doido, pois, quando namor�vamos, me dera o cuzinho apenas 4 vezes. E era delicioso, apertado. N�o me fiz de rogado. Troquei a camisinha, deitei-a de lado e enfiei no cuzinho dela, devagarinho, pra n�o machucar. Abri as pernas e brinquei com a bucetinha dela, ela gozou na bucetinha primeiro quando tava no auge do gozo, comecei a bombar no cu, fazendo-a gozar pelo c�.
Eu n�o aguentei ver aquela F�mea gozar e gozei juntinho inundando o cuzinho dela.
Ficamos abra�ados. Depois, ela ainda me chupou e gozei novamente, s� que no rostinho como ela adorava. Deixando minha porra escorrer pelas tetas at� a barriguinha.
Deitamos e dormimos, sendo acordados pelos cachorros, que latiam pois, o pessoal chegou das compras. Foi um loucura. Colocar roupas, jogar coberta na cama e aquele cheiro de sexo no ar. O pessoal se tocou, ficaram na deles. No cemit�rio, ela me falou que as meninas reservadamente tiraram sarro os dois dias, da mesma forma que os rapazes. Como ela contou pra mulherada o que aconteceu, isto me rendeu no �ltimo dia uma outra foda deliciosa com uma amiga dela. Mas, esta j� � uma outra hist�ria.rsrs
Espero que minhas lembran�as, os tenham inspirado a fazer amor mais gostoso. Abra�os aos rapazes....beijos calientes às meninas.... Me contem do que gostaram.
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