Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

D. LEA: UMA HISTORIA REAL

Meu nome � Diego. tenho 19 anos e moro em S�o Paulo. O motivo para eu estar escrevendo agora � porque aconteceu comigo um caso que eu vi publicado em um site de contos er�ticos. Devo dizer que n�o � este site, mas tenho certeza que assim que eu come�ar a contar muitos se lembrar�o de qual eu estou falando. N�o sou muito bom em escrever, sempre gostei mais de matem�tica do que de portugu�s, por isso, um tio meu, fera em escrita est� fazendo isto por mim.

Bem, tenho um grande amigo chamado Rodrigo, que se amarra em skate, em hip hop e em garotas. O problema � que, na �poca eu era um frangote muito inseguro com as garotas e vivia me acabando em punhetas, revistas, filmes porn�s, etc. A m�e de Rodrigo chama-se D. Lea, uma professora, de Ci�ncias da Prefeitura da cidade. Ela � branca, estatura m�dia, e, com uma bunda maravilhosa, redonda, carnuda e empinada. Embora n�o seja de uma beleza estonteante, ela me cativou, sempre muito brincalhona e carinhosa, das poucas vezes que eu fui at� a casa do Rodrigo ela me tratou super bem, o que me fez que come�asse a fazer algumas "homenagens" para ela

A verdade � que eu j� estava ficando doente de s� pensar na D. Lea e naquela sua bunda. Tanto que às vezes me sentia culpado por estar t�o fissurado na m�e do meu amigo, gente boa pra caramba. At� que um dia, me lembro como se fosse agora. Dia 19 de dezembro de 2005. Estava chovendo e eu resolvi passar na casa do Rodrigo, pois ele queria me mostrar uns cd's novos. Fui logo depois do almo�o e ficamos conversando um longo tempo na varanda da sua casa.At� ent�o n�o tinha visto D. Lea.L� por volta das 19 h, Rodrigo disse que iria sair para comprar p�o e leite e que j� voltaria para n�s lancharmos, mas que iria sozinho de bike devido à chuva e que eu podia ir ao seu quarto ver os cd's. Despedi-me dele e subi. lembro que ao passar pelo corredor, vi a porta do quarto de D. Lea semi-aberta, passei em frente, olhei despretensiosamente e, a vis�o que tive quase que fez meu cora��o sair pela boca.D. Lea estava deitada de bru�os, virada para a posi��o em que eu me encontrava e de saia, que n�o era mini, mas que por est� enroscada subiu um pouco deixando à mostra apenas uma de suas polpas carnudas, querendo fugir pela sua calcinha rosa, al�m de dar para ver uns pentelhinhos saindo pelos lados em baixo. Meu pau do�a de tanto tes�o. De repente, pensei que ela deveria ter notado pois amea�ou se virar, me afastei um pouco e esperei. Nada! Ela n�o se virou e eu voltei para a minha privilegiada posi��o, agora esfregando violentamente o meu pau sobre o cal��o. T�o forte eu esfregava que pensei que ia gozar ali mesmo. Mas um pensamento me veio de s�bito: e se eu fosse l� e pulasse em cima dela e comesse aquela bundona gostosa e acabasse de vez com a minha virgindade idiota? N�o! muita loucura! Fiquei entre o ir e o n�o ir, at� que o desejo falou mais alto e eu pensei: Foda-se, vou comer esta mulher � agora! Entrei no quarto, me aproximei da cama e levantei rapidamente a sua saia, ela que parece que dormia, se mexeu um pouco e eu mais que depressa afastei para o lado a sua calcinha e comecei a chupar aquele cuzinho gostoso. Notei que ela acordou e chegou a perguntar "Celso?". Celso � o nome do marid�o dela, pai do meu amigo. Eu me afastei um pouco n�o acreditando ainda no que estava fazendo, mas depois continuei a chupar e ent�o notei que ela virando para tr�s notou que era eu e gritou assustada: Diego, voc� t� ficando louco? Eu acho que estava mesmo , pois at� que pensei em parar e pedir desculpa, mas voltei os olhos para a sua bunda branca e uma esp�cie de descarca el�trica me subiu, abaixei de novo entre as suas coxas e, e separando as "bochecha" com as m�os, continuei a lamber. Ela aparentemente irritada tentou sair, mas eu a empurrei com for�a de volta à cama e sua calcinha prendeu em um anel que uso e rasgou um pouco. E ela falando entre os dentes pois a empregada estava em casa: "Diego, meu filho, para com isso!". Quando tive a brilhante id�ia de rasgar de vez a abertura que havia feito na calcinha, pois tir�-la com D. Lea se debatendo seria imposs�vel. Foi o que fiz enfiei as duas m�os e "rrrrec" rasguei a sua calcinha toda. Que vis�o! Eu quase desmaiei ao ver aquele rabo inteiro, branquinho, um reguinho rosado.N�o me contive e comecei a beijar, a esfregar a minha cara na bunda toda e passava a l�ngua tamb�m. Que cheiro voluptuoso, que at� hoje me d� àgua na boca s� de lembrar. Depois eu pensei em chupar tamb�m a xoxota dela. Fui me abaixando e qual foi a minha surpresa! Notei que ela j� n�o dava tanto sinal de resist�ncia e pareceu-me que at� facilitou a minha empreitada. Com um movimento com a cabe�a eu me pus em condi��o de lamber a sua xana que j� estava bem molhada. Foi ent�o que aconteceu algo que me pirou de vez. Ela deixou sair seu primeiro gemido, baixinho, que foi aumentando aos poucos. Ent�o eu pensei que j� era hora de comer aquela bu�a maravilhosa. Me levantei e a puxei para mim , deixando-a de quatro ao mesmo tempo que descia a bermuda. Ela se assustou um pouco e quis dizer alguma coisa , por�m , eu mais que depressa guiei meu pau para a sua gruta molhada ,que o aceitou sem problemas de t�o molhada que estava. A�, pronto! Quando comecei a fazer o vai-vem ela come�ou a gemer o que me deixava ainda mais louco, dizendo, por exemplo: " Ai... ai... deus...ai". E n�o � que a chata da empregada quase estraga tudo? L� debaixo na àrea de servi�o ela devia ter ouvido os gemidos de D.Lea e perguntou se estava tudo bem. Eu pensei: "porra, j� era! a velha cortou o meu barato". Que nada, D.Lea parou um pouco e gritou que estava tudo bem. Acho que ela pensou que eu ia parar e se preparou para se virar, ajeitando as roupas, mas eu n�o lhe dei tempo para isso, a empurrei de volta à cama e atolei novamente a minha pica naquela fenda gostosa, for�ando-a a ficar de quatro.E ela continuava a gemer baixinho. Eu, vez por outra, tinha que com uma m�o levantar a saia dela para melhor vizualizar a penetra��o. Numa dessas, foi que eu vi seu cuzinho rosado piscando. N�o resisti; pensei "n�o posso deixar de comer esse buraquinho, gostoso, nem que para isso, ela grite feito uma cadela" Retirei o meu pau de sua xota e ela parou de gemer por um momento, por�m, quando sentiu que eu abri um pouco a sua bunda e pincelei a cabe�a no reguinho, ela se contraiu e, olhando para tr�s implorou para que eu n�o fizesse ali, mas eu n�o me contive e comecei a for�ar a entrada que para minha sorte, n�o foi dif�cil, por que meu pau j� estava bastante molhado. Tentei apenas uma vez: na segunda, a peguei de jeito pelos quadris e enfiei a ponta, ela gritou forte e come�ou a solu�ar, mas de uma forma diferente: n�o quero ser pretensioso, mas dava pra notar que n�o era apenas por dor. a sensa��o de estar enrabando uma coroa gostosa daquela � indescrit�vel. Uma vez dentro dela, come�ei a bombar, segurava a sua bunda com as duas m�os e metia pra valer, apertando suas polpas o que formava um pouquinho de celulite ( quem n�o tem? ), as socadas que eu dava estalavam contra a bundona de D. Lea. Me atirei em cima dela,fazendo ela deitar enterrando sem d� nem piedade o meu cacete, ao mesmo tempo que mordia a sua nuca. Nesse momento, percebi que ela estava completamente entregue, tanto que eu n�o tive o m�nimo trabalho de coloc�-la de quatro novamente. Nisso, meu pau escorregou de dentro do seu rabinho e eu, mas do que depressa, enterrei de vez. ent�o ela gemendo bastante, come�ou afundou a cabe�a no colch�o e come�ou a for�ar a bunda contra o meu pau. Foi a senha que eu esperava: D. Lea estava gostando. Isso fez que um calor me invadisse o corpo e come�ei a bombar mais forte ainda , completamente descompassado, notei que ia gozar logo. dava pra notar que ela estava se segurando para n�o dar o bra�o a torcer, sei l�!. Mas, por coincid�ncia, algo l� no quintal da casa come�ou a fazer barulho e ent�o percebi que ela come�ou a gemer mais alto, ao mesmo tempo que, com as m�os arriscou "arreganhar" mais o buraquinho, por�m, acho que mesmo naquele momento, sentiu-se constrangida e logo retirou as m�os, por�m o ritmo da rebolada aumentou e o som do seu gemido tamb�m, ela soltou de vez a fera que estava presa dentro dela e eu senti que ia inundar aquele buraco gostoso, e gozei feito um cavalo, tirando o meu pau em seguida, o que deu ainda para lambuzar o seu traseiro. Arrumei meu cal��o e fui embora dali, com as pernas bambas. Me bateu uma n�ia de ter comido a m�e de meu colega. Fiquei envergonhado de voltar l� e encar�-la de frente. J� a encontrei na rua depois disso; ficamos lado a lado numa pizzaria, aqui perto , n�o nos falamos, ela n�o esbo�ou rea��o alguma, me olhou com frieza. S� descobri que ela havia escrito sobre esse epis�dio, a pouco tempo, quando comecei a ler contos er�ticos. Foi muita coincid�ncia, ler uma hist�ria que aconteceu com voc� publicada aqui na internet. Fico feliz de saber que ela gostou. Para mim, foi minha primeira experi�ncia. Que experi�ncia!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erótico transformei meu filhinho em mocinha de calcinhaconto erotico toma leite pra crescer fortecontos a filha da minha mulhercontos eroticos minha maefez um boquete em mimmeu filho xerou meu cureforma na casa dos crentes contos eroticoszoofilia analContos erotico e curto um velho policial me fudeu todaCorto erotico minha madrastaVidio de bucetas emchadas napica grosameu tio me dava a mamadeiracontos eróticos meu enteado deixou meu c* todo ardidocontos lesbcos primeira vez co minha primavideos de garcom chupando peito no reservadocontos eroticos comi uma velha bebada com 8 anoscontos eróticos morando no sitio com papáidei pra monha amiga travesti e perdi virgindade pra elacontos eroticos primeira pulada de cercaconto chantagem enteadaporno baixar caralhogrossos conto real casada gravida na surubacontos esposa e a visinha fodem com cãoconto comeu o cu da irma no onibus tremFoderam gente contos tennscontos straponContos eroticos esposa pagando a dividaconos er�ticos verdadeiro convenceu a mulher a a bundaconto interracial gay na infanciaConto erotico americanaconto sexo fred passa vara barnyCHOREI NA ROLA DO GENRO CONTOcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos envagelica abusadacontos de de sexo de esconderpeguei meu marido dando o cucontos eroticos novinha da bunda arebitada Conto ui ui ta gozando filhanovi bateno sirica e hosano fostosolutinha afilhada conto eroticocomi o cu da menininha na saida da escola contoscontos de marido bonzinhos conto eerotico de garoto pelados pegado prino gay peladoxvideos preneditadofiz surpresa pra minha esposa com o meu amigo fudelidadecontos eroticos com amigo 14Conto erotico transando com a irma de meu amigoconto erótico FreiraConto dei o cu no cine repúblicacontos eróticos infânciacontos de incestos e orgias com minha esposa gravida minha irma nudistasMinha mae no meu colo. Contos eroticos de incesto.comtos eroticos...mulher trai porcausa di sexocontos eróticos com fotos de menininhas sentadas no coloconto eu e meu marido a casa de swingConto erotico sobrinho dormindomulheres da buceta cabeluda que dar e nao aguentou a rola grosa e pedia para parar videoconto erotico esposa oferece o cu da amiga para o marido foderEsposa fodida no onibus cheio contoconots eróticos zelador Alfredocontos cavalonas apaixonadasZofilia contos erótico qual a a sensação de sentir uma gozada de um cachorro grande no fundo do útero ? contos eróticos vi ele com pau inchado falou que tinha machucado contos eróticos com vizinhaconto erótico de mulheres brincando com os pirralhos/conto_21243_enrabando-a-enteada.htmlchupetinha enquanto durmocontos erótico o menino afeminado sento no colo incesto Guy menino xupa velho conto contos eronticos sou crente mais minha buceta vivi picando/conto_4597_consulta-com-meu-urologista.htmlContos her��ticos incesto comi minha m�0�0e contos tomando leitinhocontos uma menina me seduziucontos eróticos a forçap*** do tio contosconto sentando no colo no carro sexocontos eróticos dois garotos em dupla com novinha incesto porno/encoxando minha mae no trem lotadofudeno a amanda e nanda duas gostosinha mobilecontos safadinhosconto casal com cavalo