Eu tinha acabado de fazer doze anos e fui brincar com meus amigos de rua.
Eles queriam esconde-esconde, mas eu era t�mido e ficava com medo de ser aquele que ia procurar os outros. Um amigo chamado L�ro (14 anos) se disp�s a se esconder junto comigo, para que ningu�m me descobrisse. Prontamente, aceitei. Ficamos sozinhos num b�co muito escuro e sem possibilidades de sermos encontrados. De repente, senti um volume estranho ro�ando por entre minha bermuda e descendo at� às pernas. Olhei para tr�s e vi o meu amigo de vizinhan�a com o p�nis ereto como uma arma pronta pra atacar o alvo. Sentir uma estranha atra��o por aquele membro r�gido, moreno, grosso e de cabecinha rosada por�m tentei disfar�ar. L�ro olhou pra mm com um olhar de “faminto por cu” . Quando menos esperei, ele sugeriu um "troca-troca". Fiquei meio receoso, mas achei que seria uma experi�ncia diferente, ent�o, aceitei e sem demora ca� de boca naquele pauz�o que era muito gostoso, aqui pra n�s! Da� ele pediu pra me meter no c� que n�o iria doer dizendo assim " deixa eu enfiar meu cacete neste teu buraquinho que eu sei que ainda � virgem". Como eu j� estava no clima de amor, aceitei. A seu pedido, fui baixando minha bermuda devagarinho e rebolando, o que o deixava delirando. Ele me botou em posi��o de frango assado, passou o dedo na portinha do meu cuzinho, que j� ansiava por ser penetrado, comido e deflorado e foi enfiando sua pica com a avidez de um le�o. Sem fazer resist�ncia, abri o m�ximo que pude meu cuzinho e senti aquela porrinha me preenchendo por dentro. Fui à loucura, quando ele percebeu que estava gostando, enfiou com muita for�a seu bem dotado pau dizendo-me " vou quebrar teu caba�o, quero ver voc� sentir minha vara lascando teu cuzinho dengoso, pra voc� ser meu iniciado e minha puta obediente." Eu quase fiquei sem ar! Sentir que seu pau j� tinha entrado por completo dentro de mim e que seus ovos j� batiam nas minhas n�degas, tentando abrir passagem para entrarem tamb�m em meu reto. Da� , comecei a rebolar com aquela vara enfiada em mim , quando senti jorrar dentro de meu cuzinho, um grande jato de gala, como se fosse um leite dos deuses, a penetrar em meu cu melado de gala.
Em seguida, ele pediu pra eu lamber a cabe�a de seu pau, falando assim " agora minha puta, voc� vai sentir o sabor do meu cacete, pra valer!” Seu membro era bem desenvolvido para um menino de 19 anos, mas sem hesitar eu fiz o que ele mandou com muito prazer! Sentia que quanto mais chupava-lhe o pau, mais ele crescia em minha boca e mais eu sentia prazer. Ele queria me fuder at� cansar, eu parecia mesmo sua puta e ele gozava de todos os jeitos. Ele pediu, com a carinha bem safada e sedenta de quem queria um cu novinho e ainda aflorado para ele arrombar, pra eu sentar em sua pica assim "agora, minha cadelinha, vem sentar na madeira de seu amo e senhor, pois quero penetrar-te com for�a e engatar minha vara nesse seu cuzinho gostosinho". Sem hesitar, sentei naquela porrinha que continuava super dura e latejava diante de mim. Senti aquela bronha rasgando de novo as paredes de meu cuzinho e senti um gozo total! Eu lhe falava com efus�o "me fode, meu macho, me lasca direitinho, come este cu virgenzinho que anseia por tua vara gostosa." Senti sua pica entrar toda em meu reto e seu ovos batiam novamente em minha bunda. Dei um gemido de prazer que n�o aquentava mais de tanto desejo. N�o contive as palavras e exclamei; " que rola mais deliciosa, quero senti-la toda dentro de mim! Mete, L�ro, arromba este cu que � todinho teu, me faz sua escrava, sua cadelinha obediente, sua mulher mais fodida, me come, me come, me deixa cansado de tanto receber rola no cu! Ele metia e tirava devagar depois, com mais rapidez num vai e vem fren�tico que parec�amos dois animais na transa desenfreada a explodir de prazer. Eu gritei de prazer. Ele me chamava de putinha, gostosa, e disse que ia me comer sempre que quisesse e se eu n�o desse ele ia dizer pra todo mundo. Eu n�o fiz obje��o e dava sempre que ele queria. Continuamos a transa, com ele me comendo de todo jeito: em posi��o de montanha ( com a cabe�a pro ch�o e o cu pra cima, enquanto ele me penetrava assiduamente), depois de cachorrinho, e por fim de joelhos. Ficamos por muito tempo “brincando” nesta posi��o, que nem tive tempo de fazer o mesmo com ele, pois a turma nos chamava j� que tinha acabado a brincadeira e minha v� me procurava. Antes, por�m, de sairmos, daquele lugar, L�ro quis ainda que eu engolisse mais uma vez seu cacetinho que ainda estava r�gido e grosso e me disse "ei, minha putinha, vai pra onde? Venha que teu macho quer sentir mais prazer ainda". Realmente ele estava sedento de comer-me e engasgar-me de tanta porra , ent�o, como uma cadelinha obediente ao seu dono, engoli de novo aquela bronha que entrava profundamente em minha boca, passando por todos os cantos at� chegar à garganta, eu me engasguei de tanto leite que ele jorrou dessa vez. E ent�o pude lamber depois a cabecinha da sua pica que era rosinha de encantar! Ele gemeu de prazer e dizia "vai, minha cadelinha, chupa, vai", " voc� me d� muito tes�o, is, ai; minha putinha gostosa, voc� me leva ao orgasmo". Eu lhe respondia:" voc� � gostoso, meu macho, me leva ao gozo, enfia esta pica bem dentro de mim, me tara e me coma à vontade". Depois que ele se sentiu saciado, minha boca estava j� dolorida de tanto chupar aquela pica de menino adolescente, mas gostoso e meu cuzinho j� doia de tanta penetra��o, fomos pra casa. Tive realmente o melhor presente de anivers�rio da adolesc�ncia! Depois disto, tive ainda outras "brincadeiras" com outros menino, mas fica pra contar da pr�xima vez. quem quiser entrar em contato pra uma conversa, procure-me. [email protected]