Cap�tulo 3ª. - “Suellen”
Naquela noite, dormimos assim, abra�ados, agarrados e ela talvez com medo de que eu fosse embora, cruzou suas pernas nas minhas e, mesmo que eu quisesse, n�o teria conseguido sair dali facilmente. De repente, sinto um peso a mais e acordo com a Suellen brincando com a gente e tentando entrar embaixo do len�ol. Fiquei apavorado, est�vamos nus, o que ela diria? Tentei sair, mas Jeinny estava me prendendo e acordando disse pra Suellen ir pro outro lado enquanto ela dizia: o papai tamb�m � meu, deixa eu entrar a�. Literalmente fizeram de mim um “sandu�che”. Suellen me abra�ava tamb�m e me beijava perguntando se Jeinny havia chorado, porque ela fazia isso todas as noites e eu disse que sim, mas que tinham sido l�grimas de felicidade. Suellen tentando tirar os bra�os de Jeinny do meu peito, encostou no meu cacete, j� duro novamente e me olhou dentro dos olhos, mas n�o disse nada. Ela sentiu que eu estava sem roupa e viu que Jeinny tamb�m estava. Ela me apertava tamb�m e as pernas dela subiram pelas minhas pernas e ela ficou em cima do meu cacete.. duro, latejante e como eu n�o falava nada, ela disse no meu ouvido: n�o � s� ela que voc� vai comer viu paizinho?? Deixei ela vir primeiro, mas eu tamb�m quero voc�, tamb�m quero te sentir dentro de mim... quero esse cacete enorme aqui dentro... quero que voc� tire meu cabacinho tamb�m e quero agora. Eu n�o sabia o que dizer, mas meu cacete dizia tudo e n�o aguentando mais, abracei Suellen, beijei-a longamente e depois coloquei a cabe�a dela no meu peito tamb�m. Tinha minha duas filhinhas agora com as cabe�as em meu peito e brincava nos cabelos delas. Fui empurrando as boquinhas pra baixo do len�ol e incentivei-as a fazerem um boquete.. eu n�o me aguentava, elas viraram de lado e, Jeinny toda melada ainda com minha porra, sentiu meus dedos na sua bucetinha enquanto Suellen j� molhadinha experimentou meus dois dedos enquanto alisava seu cuzinho com o polegar. Jeinny estava ensinando Suellen como ela deveria fazer o boquete e eu admirava minhas duas filhinhas me chupando... quanto tes�o eu senti... n�o resistindo gozei na boquinha das minhas princesinhas, meus amores, minhas filhinhas. Elas se voltaram e vieram me beijar e ficamos os tr�s lambuzados de porra. Sugeri um banho esquecendo totalmente da Linda que ainda dormia. Entramos os tr�s na hidro e ficamos brincando, quando Suellen virou-se de barriga pra baixo, empinou sua bundinha e olhando pra mim, ficou balan�ando a �gua enquanto levantava mais sua bundinha deliciosa. Jeinny pegou no meu cacete e foi direcionando ele para a bucetinha da irm� que disse pra n�o for�ar, porque tamb�m era a virgenzinha do papai. Preferi sentar e disse pra Suellen se posicionar e ela mesma entrar e ir descendo conforme ela fosse aguentando. Jeinny me beijava e sentou no meu peito. Suellen abra�ou Jeinny por tr�s e assim, ficamos eu chupando a bucetinha de Jeinny enquanto Suellen tentava tamb�m fazer meu cacete entrar dentro dela.... Suellen gemia.. papaizinho lindo.. papaizinho... que del�cia papai... como � gostoooooooooso..... grand�ooooo..... � enorme.... mas d�i papaizinho.... papai est� doendo.. papai.. d�i.. d�i papai... Jeinny virou-se e beijou Suellen na boca e assim, apertando com for�a Jeinny come�ou a gritar dizendo: papaizinho, promete que nunca mais vai nos deixar, promete papaizinho... papai.. papai.. papai.. por favor.. promete... promeeeeeeeeeeteeeee... e eu prometi enquanto ela terminava de enterrar meu cacete na sua bucetinha. Eu n�o aguentava de tanto tes�o e conforme Jeinny mexia, eu chupava mais a Suellen que, abra�ando a irm�, tamb�m delirava e mexia em minha boca. Eu n�o conseguiria segurar muito tempo porque estava maluco.... doido de tes�o.... Eu era o objeto delas e era pra elas que eu estava existindo daquele momento em diante. N�o resistindo, empurrei Jeinny pra cima com meus quadris e gozei dentro dela.... um rio de porra.... parecia que nunca mais terminaria de gozar.... apertei Jeinny e ela gozou na minha boca ao mesmo tempo em que virava pra Suellen e beijando-a e abra�ando-a, senti Jeinny gozar tremendo por inteiro.
Continua. . . . . . ([email protected])