Casei-me pela terceira vez, sou mais velho, tenho 43 anos, minha esposa � novinha, tem 21 anos, magrinha, a conheci qdo eu era seu professor na faculdade. Come�amos a namorar escondidos e logo fui soltando minhas fantasias com ela. Dizia-lhe q uma das minhas maiores fantasias era ter uma esposa que gostasse de fazer surubas e gang bang... No in�cio ela estranhou, mas disse que quando nos cas�ssemos ela realizaria meus desejos.
O nome dela � Juliana e o meu Geraldo. Fomos, ap�s a cerimonia, passar a lua de mel em Fortaleza. Na primeira noite ela ent�o me disse: "Amor, voc� quer que eu comece a dar para v�rios homens j� na lua de mel?" Eu respondi: "Ah, meu bem, ia adorar, mas como vamos fazer isso j�?", Ela ent�o disse: "� f�cil, � s� eu botar uma roupinha bem safadinha, tipo uma micro-saia e uma calcinha enfiada no rabo, uma blusinha baby look sem suti� e andar pelo cal�ad�o, tenho certeza que logo arrumo meia d�zia de garotos tarados!". Ent�o mais que depressa aprovei, ela colocou uma microssaia branca que dava para ver metade da bunda, uma calcinha preta min�scula e uma blusinha semitransparente e para completar uma bolsinha a tira-colo para ficar parecendo mais puta, um batom forte vermelho e foi andar no cal�ad�o. Eu ficava a uma certa dist�ncia observando suas a��es. Logo parou um carro com 4 rapazes em torno dos vinte anos e come�aram a mexer com ela, minha esposa rebolava e mandava beijinhos para eles. Eles se interessaram, o que dirigia o carro perguntou quanto era o programa e se ela topava fazer com os 4. Ent�o ela respondeu: "Garotos, de fato n�o sou puta assim tradicional, na verdade sou casada e meu marido tem uma tara de me ver fazendo gang bang e eu quero realizar o desejo dele, ali�s ele est� aqui perto me observando, voc�s topam? a gente vai num hotel e voc�s podem me foder a noite toda!" Os caras pareciam n�o acreditar e ficavam olhando para os lados me procurando. Ent�o minha esposa apontou para onde eu estava e fez um sinal para que eu me aproximasse. Um dos rapazes logo disse: "Vamos a� corn�o, vamos arrega�ar a buceta da sua mulher! Voc� quer?". Logo respondi: "Adoraria ver essa putinha levando rola de tudo que � jeito!". Entramos no carro e fomos logo para um hotelzinho fuleiro ali perto, no caminho os rapazes j� iam bulinando minha mulher e ela, que adora falar palavr�es e sacanagens j� ia dizendo: "Quero levar duas rolas na buceta, quero chupar dois paus de uma vez s�! Hoje quero me sentir uma puta vagabunda pistoleira!"
No quarto do hotel, Juliana foi logo sendo envolvida pelos quatro rapazes, ela se agachou e foi chupando os paus dos rapazes. Eu sentado numa poltrona ao lado da cama ia me masturbando suavemente para n�o gozar logo, mas estava sentindo muito tes�o vendo Juliana minha esposa naquela orgia. Um dos rapazes, de nome Marcel�o, moreno, alto, forte, come�ou a meter na buceta de Juliana, que estava de quatro, sua posi��o preferida, ao mesmo tempo que se alternava em chupar tr�s paus. Depois um desses tr�s rapazes se posicionou por debaixo dela e come�ou a meter tamb�m na buceta de minha mulherzinha putinha querida. Eram dois cacetes na sua xana e ela gemia e falava: "Ai que del�cia, t� lotada! Minha buceta t� cheia de caralho, ai que gostoso! Quero mais! Fode! Me fode!", mas ela nem conseguia falar direito pois os outros dois rapazes faziam ela ficar mamando a vara deles. Depois mudaram de posi��o, minha mulher ficou naquela posi��o de franguinha safada, um dos caras ficou por baixo, de nome Romildo, branquelo, magro, mas que tinha um cacete comprido enorme, ia metendo no rabo da minha mulherzinha que dizia: "Ai que tes�o! Como � bom levar uma vara dessas no cu! Olha meu maridinho corno, to sendo enrabada, to ficando com o cu arrombado!" O outro rapaz, que n�o lembro bem o nome, acho que era Everaldo, era o mais velho deles e o que dirigia o carro, foi por cima de Juliana fodendo sua buceta. O Marcel�o e o quarto rapaz agora ia fazendo ela punhet�-los e chupar seus paus. Depois de mais de uma hora de foda cont�nua eles pararam depois de gozar na boca de minha esposa que ficou cheinha de porra. Eles combinaram de descansar um pouco e depois iriam para a banheira. Ent�o minha esposa se levantou, veio at� mim. Eu j� tinha gozado duas vezes vendo tudo aquilo e ainda batia uma terceira punheta. Ela se aproximou e disse "Quer me beijar, bem gostoso, beijo de l�ngua". A beijei, minha esposa estava com a boca cheia de porra, beijei-a at� sugar toda aquela porra. Fiquei num puta tes�o e comecei a foder a safada que dizia: "Vai meu corno, come sua puta vagabunda!".
J� na banheira ela sentou-se entre os rapazes que se ensaboavam cada um a um canto da banheira que era grande. N�o demorou ela come�ou a alisar, ensaboar e chupar os paus de todos eles. Logo tudo se repetiu nas posi��es e os quatro foderam minha esposa na banheira, a �gua ca�a para fora da banheira em jorros, pois toda aquela agita��o de pernas, bra�os na banheira fazia ondas cont�nuas. Minha Juliana gritava: "Ai que gostoso ser puta arrombada! A partir de hoje vou dar pra todo mundo! Quero � levar muita rola nessa vida!"
Depois que tudo terminou, os rapazes se vestiram, se despediram de minha esposa e de mim, dizendo que quando precisasse eles estariam ali para me ajudar a apagar o fogo da vagabunda e que eu tinha sorte de ter uma mulher muito gostosa...Deixaram telefone.
Depois, quando chegamos ao nosso hotel onde est�vamos hospedados, dormimos j� cansados. No meio da madrugada acordo com minha esposa chupando meu pau. Eu disse: "Sua taradinha! Voc� continua com tes�o?" E ela me disse; "Ai amor, n�o consigo parar de pensar em tudo o que aconteceu...Foi t�o gostoso, a partir de hoje voc� vai arrumar machos para me comer? Vai?" Eu respondi que todos os que eu pudesse...Ela sorriu e voltar a chupar minha rola.
E eu feliz por ter encontrado a mulher dos meus sonhos.