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CORNO NO ANO NOVO

Exitei muito tempo antes de come�ar a escrever este texto. O que passo a relatar n�o � uma pe�a de fic��o, mas um caso ver�dico que aconteceu comigo h� 4 anos. Fui casado durante 8 anos com a minha primeira mulher e, apesar dos nossos filhos, nosso relacionamento nunca foi muito bom. Depois que me separei, conheci uma outra mulher, deslumbrante, que me fez sentir o melhor homem do mundo. No entanto, este relacionamento, a partir de um dado momento, sofreu um s�rio abalo e nos separamos por alguns meses. Nesse meio tempo, tive alguns casos com outras mulheres e ela tamb�m teve alguns casos com outros homens. Depois que reatamos nossa rela��o, comecei a sentir curiosidade em saber como tinha sido as experi�ncias dela com outros homens e, em uma noite de transa mais apimentada, criei coragem e perguntei. Percebi, na hora, um misto de estranhamento e excita��o com a pergunta, mas insisti no assunto, at� que ela come�ou a dar detalhes, de uma forma bastante obscena, o que n�o era o seu estilo. Come�ou, por exemplo, a dizer o cara com quem ela havia transado pedia para ela ficar de quatro na cama do motel, agarrada aos travesseiros, enquanto comia sua buceta por tr�s e que, depois, lambuzava sua bunda com KY e terminava a transa com um sexo anal. Um frio percorreu minha espinha, porque ela nunca havia feito sexo anal comigo, apesar de ter insistido algumas vezes. Percebendo minha rea��o, ela come�ou a me questionar se eu estava contente em saber que ela havia dado a bunda enquanto est�vamos separados e se eu queria saber mais alguns detalhes das transas que ela havia tido com essa pessoa. Meu pau estava teso e eu n�o pensave em outra coisa sen�o o pau de outro homem comendo a bunda de minha mulher. Ent�o ela come�ou a me provocar ainda mais, perguntando se eu n�o queria comer a bunda dela tamb�m. A sua pergunta era, como pude perceber, apenas uma provoca��o, porque logo em seguida come�ou a me dizer que para mim ela n�o dava. Come�ou a se masturbar na minha frente, n�o deixando que eu a tocasse mais e repetia freneticamente o nome de outro homem, contorcendo-se de tal forma que deixava a n�tida impress�o de que algu�m a comia de verdade e de todos os jeitos. N�o pude me conter e gozei como um louco. Naquela noite, dormimos abra�ados sem dizer uma �nica palavra. Uma semana depois, pr�ximo j� do Natal, viajamos com a fam�lia dela para uma casa no litoral norte. Ficamos l� at� o ano novo e, na noite da virada, depois de alguns excessos com o �lcool de ambos, fomos para a praia para ver a passagens. L�, come�amos a nos beijar e a nos provocar mutuamente. Ela estava com uma calcinha e um suti� branco e, por cima , uma cal�a e uma camisa de renda muito fininha. Ao se molhar, ficou praticamente nua, s� n�o chamando mais a aten��o por conta da prec�ria ilumina��o da praia. Quando retorn�vamos para casa, encontramos um amigo de seu pai, um senhor j� de seus cinquenta e poucos anos, mas com corpo atl�tico e bem cuidado. J�, em outras ocasi�es naquela semana, j� tinha encontrado os olhares desse senhor sobre o corpo de minha mulher e, diante da situa��o que ela se encontrava naquela hora,ele praticamente comeu-a com os olhos. Tive um impulso em exibir a minha mulher de forma que nada ficasse escondido e, percebendo o meu gesto, minha mulher n�o poupou atrevimento para aumentar a excita��o daquele homem. Num gesto at� brusco, ela pegou na m�o do homem que nos acompanhava e puxou-nos para dentro de uma casa vazia. N�o esperando aquela rea��o, o homem mal conseguiu se recompor do susto e minha mulher j� agachava entre suas pernas, retirando seu pau para fora e chupando freneticamente enquanto eu, passivamente, assistia. Em seguida, levantou-se e disse ao meu ouvido que agora eu ia assistir ao vivo o que ela fazia com outro homem. Abaixou a cal�a e a calcinha, apoiou-se na mureta da varanda daquela casa vazia e pediu para que aquele homem a comesse como a havia comido no motel. Era ele. O homem que havia feito sexo anal com minha mulher, estava diante de mim novamente comendo-a, enquanto eu assistia a tudo. Em dado momento, ordenou que o homem retirasse o pau de sua buceta e comesse sua bunda, pois era assim que queria come�ar o ano. Eu n�o pude resistir, uma enorme excita��o tomou conta de mim, eu segurava meu pau na m�o e minha mulher ordenava que eu me masturbasse, chamando-me de corno. Mandou, ent�o, que eu me ajoelhasse ao lado da mureta e, na posi��o que eu fiquei, via o pau daquele homem a menos de um palmo de meu rosto entrando e saindo da bunda de minha mulher e n�o pude me conter quando ela come�ou a gemer e gozar. A porra que sa�a de meu pau lambuzou a sua cal�a que estava arriada e, enquanto o homem tirava o pau de sua bunda, pude perceber a porra que sa�a de sua bunda e lambuzava, aos poucos sua coxa. Ela levantou a roupa, se despediu daquele homem e passamos a caminhar sozinhos em dire��o à nossa casa. Me fez juras de amor, dizendo que aquela transa era um presente para mim, pois entendeu, naquela noite anterior, os meus desejos obscenos. Eu nada falava e, continuando, disse ter gostado tamb�m da experi�ncia, que gostaria de repetir mas gostaria que eu, em uma pr�xima vez, tivesse uma participa��o mais ativa, pois sua grande fantasia era ser penetrada por dois homens ao mesmo tempo. De l� para c�,incorporamos alguns (poucos) parceiros diferentes ao nosso relacionamento (nenhum que n�o fosse de nosso ciclo de amizades. Confesso que fico muito excitado em dar minha mulher para meus amigos comerem e tenho percebido que ela, com essa situa��o, tem se cuidado cada vez mais e est�, a cada dia que passa, mais gostosa.



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