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ORGIA NO FUNERAL II



Sacha estava com quatorze aninhos quando foi plenamente deflorada sexualmente. Ela era excepcionalmente bela pelo exotismo de sua alv�ssima pele e sardenta, cabelos ruivos como cobre e cintilantes olhos azul-esverdeados. Seus seios ainda n�o estavam desenvolvidos de todo, mas seus mamilos estavam saborosos sendo chupados pela boca de um jovem professor que conhecera apenas meia-hora antes!

 Sacha nascera no Brasil, de pais brasileiros mas de origem portuguesa. Com cinco anos, sua m�e e seu pai foram morar em Paris, na Fran�a. Agora eles tinham voltado ao Brasil devido a morte de sua av�, de forte presen�a matriarcal na fam�lia.

Ela entendia perfeitamente o portugu�s, mas o falava com um forte sotaque luso-franco que a fazia perder a paci�ncia, pois os brasileiros pouco a entendia.

No momento, Sacha e o pai est�o com sua tia Helga, no lounge de um hotel da parte elegante da cidade de Rezende. Como � normal, a bela adolescente estava inquieta e impaciente. Durante esses tr�s dias que estava ali, s� tinha ouvido falar mal de sua bela tia Helga. No entanto, seu pai parecia se derreter todo na presen�a dela, como um cachorrinho!

Sacha n�o escondia o ci�me que tinha pelo pai e passou a odiar mais ainda sua tia.

A m�e de Sacha era t�o bela quanto a irm�, tinha os olhos azul celeste e o cabelo aloirado.

Ela se chamava Dafne e estava com trinta e tr�s anos e naquele exato momento, à alguns quil�metros dali, ela estava sendo sodomizada por um enorme negro, que a estava chantageando Depois ser� contada a causa.

Na verdade, Dafne usava este motivo para justificar sua completa luxuria e tes�o a que se submetia aos desejos do amante negro!

Enfim, tudo fazia parte de um plano, arquitetada por Helga, desde o momento que ela soube que sua irm� e o marido estava tentando tirar-lhe a outra metade da heran�a que a m�e de ambas tinha deixado.

No dia do vel�rio, o pai de Sacha assediou grosseiramente a cunhada Helga e pensou que a tivesse conquistado sexualmente, pois, numa sala ao lado do sal�o aonde velavam o corpo, Helga foi obrigada a lhe fazer um tremendo boquete, com a promessa de que eles n�o a incomodariam mais a respeito da heran�a. Mas, idiotamente, o marido de sua irm� deixou escapar que ele n�o cumpriria sua promessa!

Logo, Helga que nesse quase um ano que estava separada do marido, j� acumulava tr�s amantes fi�s, falou com dois deles e puseram o plano em pr�tica de chantage�-los!

Assim, no dia seguinte ao funeral, Dafne recebeu um telefonema de Helga para se encontrarem e foi sequestrada por Bruno e Elias, os dois amantes de Helga!

Em menos de duas horas, Dafne aprendeu todos os m�todos com que seu corpo poderia satisfazer as luxurias masculinas!

� nesse mesmo dia que Helga est� sentada numa mesa com o cunhado e a sobrinha Sacha, queDafne tinha recebido um telefonema da irm� Helga para que se encontrassem. Ao mesmo tempo, Helga telefonava ao cunhado para se encontrarem no local em que ora estavam.

Helga foi sutil ao dizer-lhe que esperava repetir o acontecido entre eles no dia anterior. O cunhado exultou, pois n�o tinha esquecido a maravilhosa sensa��o da boca de Helga lhe chupando o p�nis, embora ele a desprezasse devido a sua mentalidade de preceitos r�gidos quanto ao modo de se satisfazer sexualmente com a esposa e com uma prostituta.

E ele considerava Helga uma puta! Mas no fundo se apaixonara carnalmente por ela!

Sacha, que at� o momento se comportava como uma menininha embirrada e para n�o demonstrar t�o claramente sua hostilidade para com a tia, se levantara do colo do pai e passava a bisbilhotar as vitrines das lojinhas dentro do hall do hotel.

- Por que a Sacha est� com tanta raiva de mim?

- N�o lhe d� aten��o. Me diga, � rapariga, como podemos nos encontrar a s�s?

- Eu sabia que voce vinha com a Sacha, mas pensei que ela trouxesse uma amiguinha para passearem juntas, enquanto n�s d�vamos um fugidinha...

- Deixar minha filhinha passeando sozinha, mesmo com uma amiguinha, � imposs�vel. Jamais faria isso!

- Ent�o... como vou chupar seu pirulitinho! - falou Helga baixinho e irresistivelmente, baixando os olhos de maneira envergonhada!

O cunhado se tornava mais avermelhado ainda com a excita��o e de ver a bela irm� de sua mulher lhe dizendo timidamente que quer lhe fazer um broche!

- Dona Helga! Que surpresa! Nunca a tinha visto por aqui? Como vai?

-Oh! Professor Bruno! Como vai...?

- Muito bem, obrigado! Bom, mando um abra�o ao seu filho Daniel. Boa tarde!

- Ah! Professor! Por favor... nos fa�a companhia! Este � meu cunhado que vive em Fran�a...

- Como vai? Seja bem-vindo!

- ...e aquela l� adiante � minha linda sobrinha Sacha...

- Ah, sim. O que est�o achando da nossa pequena, mas charmosa cidade? - Bruno falava devagar, mas de maneira afetada, aparentando ser efeminado!

- Eu... eu imagino, professor... N�o, n�o posso lhe pedir isso!

- O qu�, querida senhora Helga? O qu�?- continuava Bruno com sua performance.

- Bom...eu e meu cunhado temos que ir ao cart�rio... e parece que Sacha est� entediada... O senhor sabe, ela � ainda uma crian�a...

- E...??

- Oh, deixa pra l�! Como vai indo Daniel no...

- Ah! como sou idiota! Perdoe-me, senhora... sim, eu entreterei sua sobrinha enquanto...

-Muitissimo obrigado! Obrigado mesmo!

- Mas...mas, Helga! Eu... eu n�o acho isso...conveniente!

- O que pode ser mais conveniente, cunhadinho? - Helga o indaga com um sensual levantar das sobrancelhas negras e despercebidamente passa a ponta da l�ngua pelos l�bios.

- Bom... Muito bem! Senhor professor, vos confio a minha j�ia preciosa, minha filhinha Sacha!

- Ser� com satisfa��o que farei isso! V�o...agora v�o tratar de seus neg�cios! - Bruno faz o trejeito com as duas m�os como se estivesse espanando algo invis�vel a sua frente!

- Sacha! Sacha, venha aqui minha querida!

A inocente adolescente � apresentada a um belo homem de vinte e seis anos que a recebe com o mais carinhoso sorriso que ela jamais tinha visto!

Alguns passos adiante, Helga tenta tranquilizar o cunhado.

- N�o te preocupes. N�o v�s que ele � um efeminado!



Sacha est� exultante! O �nico rapazinho que ela se interessou, dentre muitos que a paqueravam, n�o se mostrou a altura do que ela pensava que fosse seus sonhos rom�nticos! Agora, ali na sua presen�a, estava o seu sonho tornado realidade. Ela n�o compreendia este novo sentimento que a deixava corada toda vez que ele se dirigia a ela.

Bruno n�o tinha prefer�ncia por adolescentes ou mulheres magras. Mas, ele tinha que levar o plano de Helga adiante. E Sacha ainda tinha vest�gios de sua rechonchuda puberdade, al�m de ser quase uma c�pia de Dafne, sua m�e!

Ela tremeu toda quando Bruno passou um bra�o em volta de seu ombro e a conduziu at� o estacionamento sem perceber o que ele estava planejando.

- Vamos dar uma volta de carro. Vou lhe mostrar nossa cidade.

-Mas...papai n�o vai gostar!

-N�o se importe com isto. Quando ela tiver resolvido o assunto com sua tia Helga, n�s j� deveremos ter voltado. Agora me d� um beijinho!

- Como? - pergunto a surpreendida adolescente ruivinha com seu sotaque estranho.

- S� um beijinho! Venha c�... n�o tenha medo. Voce tem um namoradinho, n�o tem?

Sacha n�o queria passar por uma adolescente que n�o conseguia namorados, ent�o disse;

- Sim, tenho...

- Ent�o! Me d� um beijo como se eu fosse ele! Ou voce me acha muito repulsivo pra ser teu namoradinho!

- � que voce � t�o...t�o... t�o mais velho!

- Melhor ainda, n�o �? eu posso te ensinar a beijar um rapaz e ao mesmo tempo faz�-lo parar quando ele avan�ar o sinal! Venha, n�o se preocupe que eu n�o vou contar a ningu�m. Venha c�, assim...assim. Ah, que boquinha linda!

Bruno acaricia os l�bios da aturdida ruivinha e a beija suavemente. Aos poucos vai inserindo a ponta da l�ngua pelos l�bios dela e sente o ligeiro tremor que Sacha d�, por ainda n�o saber o que realmente aquele beijo est� lhe fazendo no seu belo corpinho!

- Que tal, princesinha? N�o � bom? Me d� sua boquinha de novo...e dessa vez, voce me d� sua l�ngua pra chupar, t� bem?

Sacha sabia que tinha que parar com aquela coisa toda, mas por puro instinto ia fazendo o que o jovem professor lhe pedia, quase como se estivesse em transe. Seu sangue fervia e sua pele estava se tornando cada vez mais rosada. Em pouco, sua l�ngua se enroscava com a do professor e logo a seguir duelavam freneticamente!

- Deixa eu te levar pro um lugar mais discreto...pra eu te ensinar mais algumas coisinhas!

- Non, non! Eu n�o quero! Isto � errado! Me leve pra junto de minha m�e...por favor!

- Est� bem. Eu soube que ela est� na pousada da sua tia, pois � l� que seu pai tamb�m est� indo com ela.

Enquanto Bruno se dirige com a bela adolescente para a pousada, Helga j� est� l� sentada com a xaninha enfiada no rosto do seu cunhado, protegidos pela acomoda��o a prova de barulho que serve de escrit�rio e suite para Helga.

- Vamos l�, cunhadinho safado! Aprende a chupar minha xaninha, seu corninho manso!

-N�o sou... corno... de maneiras algumas! - Responde o cunhado entre os arquejos e solavancos que Helga d�-lhe no rosto e com seu modo peculiar de falar!

Ele pensou que Helga ia-lhe fazer um boquete assim que chegaram no carro dela. Ela, por�m, lhe pedira paci�ncia e que esperasse at� chegarem na pousada. Uma vez l�, Helga disse a recepcionista que estaria mostrando ao convidado o recinto da pousada.

Dentro da suite, quando o cunhado veio-lhe beijar, Helga o empurrou. tomado de surpresa por uns segundos, ele entendeu depois que aquilo era s� um jogo que culminaria com ele recebendo outro boquete esplendido de sua cunhada!

- Fica nu, corninho! Fica nu!

Depois, Helga o amarrou seus pulsos com ele deitado de costas e passou a sentar no rosto dele!

Estavam eles nesta performance quando Helga escutou as seis batidas compassadas na porta, conforme o combinado com Bruno.

Helga fez o cunhado levantar-se e o levou pra um compartimento dentro da suite, que era como um quarto secreto e que ainda n�o tinha sido decorado e as paredes e o ch�o ainda estavam em alvenaria. L�, ela colocou uma venda de tecido grosso e negro nos olhos dele e o fez deitar-se do mesmo modo.

- Que estais a fazer comigo, � putinha!

- Quieto, seu babaca! Vou calar tua boca assim!

E mais uma vez, Helga sentou-se esfregando sua xana no nariz boca e queixo do cunhadinho corninho!

Sacha assustou-se quando a porta abriu e viu sua tia Helga nua em pelo, vestindo um ex�guo colete preto. Ela tentou se virar para correr dali, mas Bruno foi mais r�pido e a empurrou para dentro da suite.

- O que est� acontecendo? Quero minha m�e e meu pai! - Falava Sacha misturando o portugu�s com franc�s, que s� Helga entendia. E quando ela come�ou a gritar, Helga a esbofeteou sua face duas vezes!

Isto fez Sacha parar de gritar e l�grimas lhe escorriam dos olhos.

- Bruxa! Bruxa! Bem que mam�e me dizia! Voce � o satan�s em pessoa!

- Oh, minha querida! Juro, juro pelo que h� de mais sagrado, que eu n�o desejava isso que est� acontecendo! Talvez, quando voce ficar mais velha, voce entender�. Acredite em mim, eu adoro voce e nunca, nunca mesmo, lhe faria mal!

- Como n�o?! Voce me sequestrou junto com este brutamontes, que estava se aproveitando de mim! Voce � uma bruxa! Como minha m�e me disse, voce n�o presta! N�o presta! Abandonou meu tio Antonio!

- Chega! Chega, menina! N�o volte a dizer estas coisas pra sua tia novamente! Voce n�o conhece os fatos e s� escutou o lado de seu pai e de sua m�e! Voce sabia., que minutos antes de chegarmos, teu pai estava em vias de comer tua tia? Sabes o que "comer"?

- Oh, n�o! Meu paizinho n�o faria uma coisas dessas! S� pode ter sido induzido por essa safada!

-Ah! Agora, voce passou dos limites, sua pirralha!- zangou-se Helga - Bruno, deixa ela imobilizada pra eu lhe tirar as roupas! N�o quer ir por bem, vai por mal! Mas de qualquer maneira vai gostar ao fim!

Sacha n�o resistiu muito ao perceber que nada adiantaria. Ambos, Helga e Bruno se pasmaram ao ver a beleza ruiva do corpo da enraivecida adolescente, com seus amplos quadris, j� denotando a familiar heran�a feminina. Os medianos seios com aur�olas de um rosa mais forte, estavam com os bicos endurecidos. Uma penugem ruiva mais clara, adornava o travesseiro da xaninha, que foi prontamente coberto pelas m�os dela!

Eles a fizera deitar-se de costas no sof�-cama. Helga, de s�bito, se viu enamorada do corpo de Sacha. N�o por ser ela sua sobrinha , mas de uma bel�ssima mulher com aspecto ex�tico. Helga nunca se imaginara ser uma l�sbica, mas algumas vezes fantasiara como seria fazer amor com outra mulher. E agora ela tinha a oportunidade e com algu�m especial. Sua bela e querida sobrinha!

Sacha retesa as alv�ssimas coxas quando sente as m�os de Bruno separando-as. O temor da dor do desvirginamento se estampa em seu belo rostinho. Helga que est� ao seu lado segurando-a pelos ombros, percebe este temor e lhe fala com carinho.

- Meu anjo, fique tranquila. Ele n�o vai lhe deflorar... ele s� quer lhe beijar a bocetinha! Relaxe...vamos, assim.

E, num ato reflexo, Helga buscou com sua boca os l�bios da sobrinha que ao mesmo tempo virou o rosto para receber desconcertada o beijo da bela tia!

Ao mesmo tempo Bruno saboreava a doce umidade da xaninha dela! Helga se perturbava ainda mais por sua tez�o inesperada por outra mulher! Ainda mais sendo sua sobrinha, o que era incesto!

Sacha por sua vez, se sentia incomodada por ser beijada por outra mulher mais velha e sendo sua tia! Mas a caricia que estava recebendo na xaninha, a fazia delirar e gemer feito uma gatinha! De repente ela sentiu suas coxas serem elevadas e seus joelhos quase tocarem seu busto, para logo em seguida algo rombudo e �mido ficar saracoteando na entrada de seu rosado anus!

O beijo entre a tia e a sobrinha foi interrompido porque a adolescente passou a gemer mais freneticamente procurando por ar! Helga estava completamente absorvida pela aquela atmosfera libidinosa entre ela, Bruno e Sacha e pela s�bita descoberta de sua homossexualidade!

Ela queria ir at� o fim, experimentar tudo! Ser completa, ser uma l�sbica completa! A xana com a penugem ruiva de sua sobrinha a atrai perversamente!

E Sacha se v� sendo chupada no anus por Bruno e na xana por sua odiada tia Helga!

- Helga, meu amor! Deixa eu comer esse cusinho dela? Deixa?! - Era mais uma ordem do que um pedido.

Helga p�ra de chupar o grelinho da sobrinha e procura pela boca do amante! Ambos se beijam trocando sabores de Sacha!

- Me d� tua rola pra eu chupar, assim eu a deixo bem molhadinha!

Sacha ouve o di�logo e volta a ficar apreensiva, embora esteja ardendo de desejo! Mas o fato de ter um p�nis masculino lhe invadindo l�, o poposinho, a deixa perto do ponto de histerismo!

Ela levanta sua cabe�a e em seguida se ampara com o torso apoiada nos cotovelos e v� sua tia com metade da rola de Bruno dentro da boca, por onde escorre rios de saliva!

Sacha, de repente, sente nojo daquilo tudo e tenta se desvencilhar dos corpos de Bruno e Helga.

- Voc�s dois s�o uns dem�nios! Por favor, me salvem! - Sacha grita o mais alto que pode.

Antes que ela consiga escapar do leito, Bruno a pega e ela cai a sua frente, quase cabeceando sua rolona! Helga p�ra est�tica ao lado dela. Bruno lhe diz que tor�a o bra�o da sobrinha para tr�s das costas. Helga assim faz. Depois ele diz para que ela levanta a cabe�a da sobrinha, puxando-a pelos cabelos!

Sacha est� imobilizada de bru�os, com a cabe�a levantada numa posi��o inc�moda e com a pulsante e melada rola de Bruno a poucos cent�metros de seu rosto!

- Chupa, queridinha petulante! Chupa que vai te acalmar!

A resposta de Sacha foi dar um longo e alto grunhido com os dentes trincados!

- Bem... voce quem pediu! - E Bruno com seu polegar e o indicador de uma das m�os aperta as narinas de Sacha e com a outra m�o segura sua tora direcionando para a s�bita ovalada boca da raivosa adolescente!

- Assim...assim, sua putinha malcriada! Que tal o gostinho? A tua tia adora! Ela gosta tanto que n�o p�ra enquanto n�o tira todo meu leitinho! Quando tivermos acabado com voce, uma nova boqueteira vai surgir na fam�lia!

Para os ouvidos de Helga, as palavras de Bruno s�o mais uma constata��o verdadeira, mas para Sacha aquilo � pura humilha��o e l�grimas voltam a lhe escorrer dos olhos.

- Por enquanto chega, princesinha! Agora se deita de costas, como estava antes!

Sacha, ainda est� atordoada com o ato que acabou de fazer, portanto foi preciso que Helga a ajudasse a mudar de posi��o. Mas logo que ela se viu com as pernas arreganhas e a pirocona de Bruno a ro�ar-lhe a boquita do cusinho, ela tentou escapar, esperneando uma vez mais.

Helga que estava por tr�s dela, deu-lhe uma esp�cie de gravata, na verdade, mais pondo o peso de seu bra�o em volta busto da sobrinha. E assim, com l�grimas escorrendo dos olhinhos, a glande de Bruno ultrapassou inteirinha pelo anus da sobrinha de Helga!

Ambos sabiam que a agonia da bela adolescente iria ceder o mais cedo que ela relaxasse. Alguns minutos depois, a rola de Bruno j� se acomodava pela metade sem resist�ncia do cusinho de Sacha!

Helga lhe faz carinho e quando tenta beijar-lhe a boca, ela se recusa, virando o rosto.

- Voce...voce...sua bruxa... ainda vai me pagar por isso!

Helga p�ra com os carinhos que est� fazendo nos cabelos e nos mamilos de sua sobrinha e a encarando apaticamente, diz pro Bruno.

- Querido, vamos mostrar à ela o jeito que eu adoro de ser penetrada no cusinho! E voce, sua pestinha ingrata, � bom aprender bem rapidinho se n�o vai levar uma surra!

O tom da voz de Helga assustou e empalideceu a rec�m anal deflorada adolescente. Por isso, tendo apenas a tia a segurar-lhe alguns cachos da longa cabeleira ruiva, Sacha obedeceu inteiramente as ordens que a tia lhe dava.

- Assim...assim, minha safadinha...assim! Pega a rolona dele...isso...assim mesmo! Agora... bota na portinha do cusinho! Isso...isso... p�ra de tremer! Agora v� abaixando... calma, calma... sinta a glande passar primeiro... e devagar...est� vendo? Pare pra respirar... assim... respire lentamente... aperte um pouco a que est� fora do cusinho com sua m�o! Isso... muito bem... assim mesmo! Agora contraia a bunda!

Sacha vira o rosto com um olhar interrogativo pra tia. Ela n�o sabe o que Helga quer dizer em contrair a bunda!

- Meu bem, ao contrair a bunda � como voce tentasse n�o deixar sair nada de seu cusinho! Assim, ao fazer isso, voce est� apertando o que est� passando pelo seu anelzinho, da mesma forma que voce est� apertando com os dedos a parte que n�o entrou ainda!

- Mas vai ficar assim... metade fora metade dentro?

-Voce � quem sabe! Eu gosto de sentar e sentir as bolas tocando meu bumbum enquanto rebolo!

- Acho que vou fazer desse modo! Deve ser mais confort�vel!

Quando Sacha conseguiu sentar-se em cima das bolas de Bruno, soltou um longo suspiro e jogou a cabe�a pra tr�s! Ficou assim at� ela sentir a explos�o de esperma dentro de seu cusinho!

Helga se masturbava, se vendo no lugar de Sacha e ao mesmo tempo imaginando quantas delicias ela ir� desfrutar com o corpo de sua nova sobrinha!

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