Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ORGIA NO FUNERAL II



Sacha estava com quatorze aninhos quando foi plenamente deflorada sexualmente. Ela era excepcionalmente bela pelo exotismo de sua alv�ssima pele e sardenta, cabelos ruivos como cobre e cintilantes olhos azul-esverdeados. Seus seios ainda n�o estavam desenvolvidos de todo, mas seus mamilos estavam saborosos sendo chupados pela boca de um jovem professor que conhecera apenas meia-hora antes!

 Sacha nascera no Brasil, de pais brasileiros mas de origem portuguesa. Com cinco anos, sua m�e e seu pai foram morar em Paris, na Fran�a. Agora eles tinham voltado ao Brasil devido a morte de sua av�, de forte presen�a matriarcal na fam�lia.

Ela entendia perfeitamente o portugu�s, mas o falava com um forte sotaque luso-franco que a fazia perder a paci�ncia, pois os brasileiros pouco a entendia.

No momento, Sacha e o pai est�o com sua tia Helga, no lounge de um hotel da parte elegante da cidade de Rezende. Como � normal, a bela adolescente estava inquieta e impaciente. Durante esses tr�s dias que estava ali, s� tinha ouvido falar mal de sua bela tia Helga. No entanto, seu pai parecia se derreter todo na presen�a dela, como um cachorrinho!

Sacha n�o escondia o ci�me que tinha pelo pai e passou a odiar mais ainda sua tia.

A m�e de Sacha era t�o bela quanto a irm�, tinha os olhos azul celeste e o cabelo aloirado.

Ela se chamava Dafne e estava com trinta e tr�s anos e naquele exato momento, à alguns quil�metros dali, ela estava sendo sodomizada por um enorme negro, que a estava chantageando Depois ser� contada a causa.

Na verdade, Dafne usava este motivo para justificar sua completa luxuria e tes�o a que se submetia aos desejos do amante negro!

Enfim, tudo fazia parte de um plano, arquitetada por Helga, desde o momento que ela soube que sua irm� e o marido estava tentando tirar-lhe a outra metade da heran�a que a m�e de ambas tinha deixado.

No dia do vel�rio, o pai de Sacha assediou grosseiramente a cunhada Helga e pensou que a tivesse conquistado sexualmente, pois, numa sala ao lado do sal�o aonde velavam o corpo, Helga foi obrigada a lhe fazer um tremendo boquete, com a promessa de que eles n�o a incomodariam mais a respeito da heran�a. Mas, idiotamente, o marido de sua irm� deixou escapar que ele n�o cumpriria sua promessa!

Logo, Helga que nesse quase um ano que estava separada do marido, j� acumulava tr�s amantes fi�s, falou com dois deles e puseram o plano em pr�tica de chantage�-los!

Assim, no dia seguinte ao funeral, Dafne recebeu um telefonema de Helga para se encontrarem e foi sequestrada por Bruno e Elias, os dois amantes de Helga!

Em menos de duas horas, Dafne aprendeu todos os m�todos com que seu corpo poderia satisfazer as luxurias masculinas!

� nesse mesmo dia que Helga est� sentada numa mesa com o cunhado e a sobrinha Sacha, queDafne tinha recebido um telefonema da irm� Helga para que se encontrassem. Ao mesmo tempo, Helga telefonava ao cunhado para se encontrarem no local em que ora estavam.

Helga foi sutil ao dizer-lhe que esperava repetir o acontecido entre eles no dia anterior. O cunhado exultou, pois n�o tinha esquecido a maravilhosa sensa��o da boca de Helga lhe chupando o p�nis, embora ele a desprezasse devido a sua mentalidade de preceitos r�gidos quanto ao modo de se satisfazer sexualmente com a esposa e com uma prostituta.

E ele considerava Helga uma puta! Mas no fundo se apaixonara carnalmente por ela!

Sacha, que at� o momento se comportava como uma menininha embirrada e para n�o demonstrar t�o claramente sua hostilidade para com a tia, se levantara do colo do pai e passava a bisbilhotar as vitrines das lojinhas dentro do hall do hotel.

- Por que a Sacha est� com tanta raiva de mim?

- N�o lhe d� aten��o. Me diga, � rapariga, como podemos nos encontrar a s�s?

- Eu sabia que voce vinha com a Sacha, mas pensei que ela trouxesse uma amiguinha para passearem juntas, enquanto n�s d�vamos um fugidinha...

- Deixar minha filhinha passeando sozinha, mesmo com uma amiguinha, � imposs�vel. Jamais faria isso!

- Ent�o... como vou chupar seu pirulitinho! - falou Helga baixinho e irresistivelmente, baixando os olhos de maneira envergonhada!

O cunhado se tornava mais avermelhado ainda com a excita��o e de ver a bela irm� de sua mulher lhe dizendo timidamente que quer lhe fazer um broche!

- Dona Helga! Que surpresa! Nunca a tinha visto por aqui? Como vai?

-Oh! Professor Bruno! Como vai...?

- Muito bem, obrigado! Bom, mando um abra�o ao seu filho Daniel. Boa tarde!

- Ah! Professor! Por favor... nos fa�a companhia! Este � meu cunhado que vive em Fran�a...

- Como vai? Seja bem-vindo!

- ...e aquela l� adiante � minha linda sobrinha Sacha...

- Ah, sim. O que est�o achando da nossa pequena, mas charmosa cidade? - Bruno falava devagar, mas de maneira afetada, aparentando ser efeminado!

- Eu... eu imagino, professor... N�o, n�o posso lhe pedir isso!

- O qu�, querida senhora Helga? O qu�?- continuava Bruno com sua performance.

- Bom...eu e meu cunhado temos que ir ao cart�rio... e parece que Sacha est� entediada... O senhor sabe, ela � ainda uma crian�a...

- E...??

- Oh, deixa pra l�! Como vai indo Daniel no...

- Ah! como sou idiota! Perdoe-me, senhora... sim, eu entreterei sua sobrinha enquanto...

-Muitissimo obrigado! Obrigado mesmo!

- Mas...mas, Helga! Eu... eu n�o acho isso...conveniente!

- O que pode ser mais conveniente, cunhadinho? - Helga o indaga com um sensual levantar das sobrancelhas negras e despercebidamente passa a ponta da l�ngua pelos l�bios.

- Bom... Muito bem! Senhor professor, vos confio a minha j�ia preciosa, minha filhinha Sacha!

- Ser� com satisfa��o que farei isso! V�o...agora v�o tratar de seus neg�cios! - Bruno faz o trejeito com as duas m�os como se estivesse espanando algo invis�vel a sua frente!

- Sacha! Sacha, venha aqui minha querida!

A inocente adolescente � apresentada a um belo homem de vinte e seis anos que a recebe com o mais carinhoso sorriso que ela jamais tinha visto!

Alguns passos adiante, Helga tenta tranquilizar o cunhado.

- N�o te preocupes. N�o v�s que ele � um efeminado!



Sacha est� exultante! O �nico rapazinho que ela se interessou, dentre muitos que a paqueravam, n�o se mostrou a altura do que ela pensava que fosse seus sonhos rom�nticos! Agora, ali na sua presen�a, estava o seu sonho tornado realidade. Ela n�o compreendia este novo sentimento que a deixava corada toda vez que ele se dirigia a ela.

Bruno n�o tinha prefer�ncia por adolescentes ou mulheres magras. Mas, ele tinha que levar o plano de Helga adiante. E Sacha ainda tinha vest�gios de sua rechonchuda puberdade, al�m de ser quase uma c�pia de Dafne, sua m�e!

Ela tremeu toda quando Bruno passou um bra�o em volta de seu ombro e a conduziu at� o estacionamento sem perceber o que ele estava planejando.

- Vamos dar uma volta de carro. Vou lhe mostrar nossa cidade.

-Mas...papai n�o vai gostar!

-N�o se importe com isto. Quando ela tiver resolvido o assunto com sua tia Helga, n�s j� deveremos ter voltado. Agora me d� um beijinho!

- Como? - pergunto a surpreendida adolescente ruivinha com seu sotaque estranho.

- S� um beijinho! Venha c�... n�o tenha medo. Voce tem um namoradinho, n�o tem?

Sacha n�o queria passar por uma adolescente que n�o conseguia namorados, ent�o disse;

- Sim, tenho...

- Ent�o! Me d� um beijo como se eu fosse ele! Ou voce me acha muito repulsivo pra ser teu namoradinho!

- � que voce � t�o...t�o... t�o mais velho!

- Melhor ainda, n�o �? eu posso te ensinar a beijar um rapaz e ao mesmo tempo faz�-lo parar quando ele avan�ar o sinal! Venha, n�o se preocupe que eu n�o vou contar a ningu�m. Venha c�, assim...assim. Ah, que boquinha linda!

Bruno acaricia os l�bios da aturdida ruivinha e a beija suavemente. Aos poucos vai inserindo a ponta da l�ngua pelos l�bios dela e sente o ligeiro tremor que Sacha d�, por ainda n�o saber o que realmente aquele beijo est� lhe fazendo no seu belo corpinho!

- Que tal, princesinha? N�o � bom? Me d� sua boquinha de novo...e dessa vez, voce me d� sua l�ngua pra chupar, t� bem?

Sacha sabia que tinha que parar com aquela coisa toda, mas por puro instinto ia fazendo o que o jovem professor lhe pedia, quase como se estivesse em transe. Seu sangue fervia e sua pele estava se tornando cada vez mais rosada. Em pouco, sua l�ngua se enroscava com a do professor e logo a seguir duelavam freneticamente!

- Deixa eu te levar pro um lugar mais discreto...pra eu te ensinar mais algumas coisinhas!

- Non, non! Eu n�o quero! Isto � errado! Me leve pra junto de minha m�e...por favor!

- Est� bem. Eu soube que ela est� na pousada da sua tia, pois � l� que seu pai tamb�m est� indo com ela.

Enquanto Bruno se dirige com a bela adolescente para a pousada, Helga j� est� l� sentada com a xaninha enfiada no rosto do seu cunhado, protegidos pela acomoda��o a prova de barulho que serve de escrit�rio e suite para Helga.

- Vamos l�, cunhadinho safado! Aprende a chupar minha xaninha, seu corninho manso!

-N�o sou... corno... de maneiras algumas! - Responde o cunhado entre os arquejos e solavancos que Helga d�-lhe no rosto e com seu modo peculiar de falar!

Ele pensou que Helga ia-lhe fazer um boquete assim que chegaram no carro dela. Ela, por�m, lhe pedira paci�ncia e que esperasse at� chegarem na pousada. Uma vez l�, Helga disse a recepcionista que estaria mostrando ao convidado o recinto da pousada.

Dentro da suite, quando o cunhado veio-lhe beijar, Helga o empurrou. tomado de surpresa por uns segundos, ele entendeu depois que aquilo era s� um jogo que culminaria com ele recebendo outro boquete esplendido de sua cunhada!

- Fica nu, corninho! Fica nu!

Depois, Helga o amarrou seus pulsos com ele deitado de costas e passou a sentar no rosto dele!

Estavam eles nesta performance quando Helga escutou as seis batidas compassadas na porta, conforme o combinado com Bruno.

Helga fez o cunhado levantar-se e o levou pra um compartimento dentro da suite, que era como um quarto secreto e que ainda n�o tinha sido decorado e as paredes e o ch�o ainda estavam em alvenaria. L�, ela colocou uma venda de tecido grosso e negro nos olhos dele e o fez deitar-se do mesmo modo.

- Que estais a fazer comigo, � putinha!

- Quieto, seu babaca! Vou calar tua boca assim!

E mais uma vez, Helga sentou-se esfregando sua xana no nariz boca e queixo do cunhadinho corninho!

Sacha assustou-se quando a porta abriu e viu sua tia Helga nua em pelo, vestindo um ex�guo colete preto. Ela tentou se virar para correr dali, mas Bruno foi mais r�pido e a empurrou para dentro da suite.

- O que est� acontecendo? Quero minha m�e e meu pai! - Falava Sacha misturando o portugu�s com franc�s, que s� Helga entendia. E quando ela come�ou a gritar, Helga a esbofeteou sua face duas vezes!

Isto fez Sacha parar de gritar e l�grimas lhe escorriam dos olhos.

- Bruxa! Bruxa! Bem que mam�e me dizia! Voce � o satan�s em pessoa!

- Oh, minha querida! Juro, juro pelo que h� de mais sagrado, que eu n�o desejava isso que est� acontecendo! Talvez, quando voce ficar mais velha, voce entender�. Acredite em mim, eu adoro voce e nunca, nunca mesmo, lhe faria mal!

- Como n�o?! Voce me sequestrou junto com este brutamontes, que estava se aproveitando de mim! Voce � uma bruxa! Como minha m�e me disse, voce n�o presta! N�o presta! Abandonou meu tio Antonio!

- Chega! Chega, menina! N�o volte a dizer estas coisas pra sua tia novamente! Voce n�o conhece os fatos e s� escutou o lado de seu pai e de sua m�e! Voce sabia., que minutos antes de chegarmos, teu pai estava em vias de comer tua tia? Sabes o que "comer"?

- Oh, n�o! Meu paizinho n�o faria uma coisas dessas! S� pode ter sido induzido por essa safada!

-Ah! Agora, voce passou dos limites, sua pirralha!- zangou-se Helga - Bruno, deixa ela imobilizada pra eu lhe tirar as roupas! N�o quer ir por bem, vai por mal! Mas de qualquer maneira vai gostar ao fim!

Sacha n�o resistiu muito ao perceber que nada adiantaria. Ambos, Helga e Bruno se pasmaram ao ver a beleza ruiva do corpo da enraivecida adolescente, com seus amplos quadris, j� denotando a familiar heran�a feminina. Os medianos seios com aur�olas de um rosa mais forte, estavam com os bicos endurecidos. Uma penugem ruiva mais clara, adornava o travesseiro da xaninha, que foi prontamente coberto pelas m�os dela!

Eles a fizera deitar-se de costas no sof�-cama. Helga, de s�bito, se viu enamorada do corpo de Sacha. N�o por ser ela sua sobrinha , mas de uma bel�ssima mulher com aspecto ex�tico. Helga nunca se imaginara ser uma l�sbica, mas algumas vezes fantasiara como seria fazer amor com outra mulher. E agora ela tinha a oportunidade e com algu�m especial. Sua bela e querida sobrinha!

Sacha retesa as alv�ssimas coxas quando sente as m�os de Bruno separando-as. O temor da dor do desvirginamento se estampa em seu belo rostinho. Helga que est� ao seu lado segurando-a pelos ombros, percebe este temor e lhe fala com carinho.

- Meu anjo, fique tranquila. Ele n�o vai lhe deflorar... ele s� quer lhe beijar a bocetinha! Relaxe...vamos, assim.

E, num ato reflexo, Helga buscou com sua boca os l�bios da sobrinha que ao mesmo tempo virou o rosto para receber desconcertada o beijo da bela tia!

Ao mesmo tempo Bruno saboreava a doce umidade da xaninha dela! Helga se perturbava ainda mais por sua tez�o inesperada por outra mulher! Ainda mais sendo sua sobrinha, o que era incesto!

Sacha por sua vez, se sentia incomodada por ser beijada por outra mulher mais velha e sendo sua tia! Mas a caricia que estava recebendo na xaninha, a fazia delirar e gemer feito uma gatinha! De repente ela sentiu suas coxas serem elevadas e seus joelhos quase tocarem seu busto, para logo em seguida algo rombudo e �mido ficar saracoteando na entrada de seu rosado anus!

O beijo entre a tia e a sobrinha foi interrompido porque a adolescente passou a gemer mais freneticamente procurando por ar! Helga estava completamente absorvida pela aquela atmosfera libidinosa entre ela, Bruno e Sacha e pela s�bita descoberta de sua homossexualidade!

Ela queria ir at� o fim, experimentar tudo! Ser completa, ser uma l�sbica completa! A xana com a penugem ruiva de sua sobrinha a atrai perversamente!

E Sacha se v� sendo chupada no anus por Bruno e na xana por sua odiada tia Helga!

- Helga, meu amor! Deixa eu comer esse cusinho dela? Deixa?! - Era mais uma ordem do que um pedido.

Helga p�ra de chupar o grelinho da sobrinha e procura pela boca do amante! Ambos se beijam trocando sabores de Sacha!

- Me d� tua rola pra eu chupar, assim eu a deixo bem molhadinha!

Sacha ouve o di�logo e volta a ficar apreensiva, embora esteja ardendo de desejo! Mas o fato de ter um p�nis masculino lhe invadindo l�, o poposinho, a deixa perto do ponto de histerismo!

Ela levanta sua cabe�a e em seguida se ampara com o torso apoiada nos cotovelos e v� sua tia com metade da rola de Bruno dentro da boca, por onde escorre rios de saliva!

Sacha, de repente, sente nojo daquilo tudo e tenta se desvencilhar dos corpos de Bruno e Helga.

- Voc�s dois s�o uns dem�nios! Por favor, me salvem! - Sacha grita o mais alto que pode.

Antes que ela consiga escapar do leito, Bruno a pega e ela cai a sua frente, quase cabeceando sua rolona! Helga p�ra est�tica ao lado dela. Bruno lhe diz que tor�a o bra�o da sobrinha para tr�s das costas. Helga assim faz. Depois ele diz para que ela levanta a cabe�a da sobrinha, puxando-a pelos cabelos!

Sacha est� imobilizada de bru�os, com a cabe�a levantada numa posi��o inc�moda e com a pulsante e melada rola de Bruno a poucos cent�metros de seu rosto!

- Chupa, queridinha petulante! Chupa que vai te acalmar!

A resposta de Sacha foi dar um longo e alto grunhido com os dentes trincados!

- Bem... voce quem pediu! - E Bruno com seu polegar e o indicador de uma das m�os aperta as narinas de Sacha e com a outra m�o segura sua tora direcionando para a s�bita ovalada boca da raivosa adolescente!

- Assim...assim, sua putinha malcriada! Que tal o gostinho? A tua tia adora! Ela gosta tanto que n�o p�ra enquanto n�o tira todo meu leitinho! Quando tivermos acabado com voce, uma nova boqueteira vai surgir na fam�lia!

Para os ouvidos de Helga, as palavras de Bruno s�o mais uma constata��o verdadeira, mas para Sacha aquilo � pura humilha��o e l�grimas voltam a lhe escorrer dos olhos.

- Por enquanto chega, princesinha! Agora se deita de costas, como estava antes!

Sacha, ainda est� atordoada com o ato que acabou de fazer, portanto foi preciso que Helga a ajudasse a mudar de posi��o. Mas logo que ela se viu com as pernas arreganhas e a pirocona de Bruno a ro�ar-lhe a boquita do cusinho, ela tentou escapar, esperneando uma vez mais.

Helga que estava por tr�s dela, deu-lhe uma esp�cie de gravata, na verdade, mais pondo o peso de seu bra�o em volta busto da sobrinha. E assim, com l�grimas escorrendo dos olhinhos, a glande de Bruno ultrapassou inteirinha pelo anus da sobrinha de Helga!

Ambos sabiam que a agonia da bela adolescente iria ceder o mais cedo que ela relaxasse. Alguns minutos depois, a rola de Bruno j� se acomodava pela metade sem resist�ncia do cusinho de Sacha!

Helga lhe faz carinho e quando tenta beijar-lhe a boca, ela se recusa, virando o rosto.

- Voce...voce...sua bruxa... ainda vai me pagar por isso!

Helga p�ra com os carinhos que est� fazendo nos cabelos e nos mamilos de sua sobrinha e a encarando apaticamente, diz pro Bruno.

- Querido, vamos mostrar à ela o jeito que eu adoro de ser penetrada no cusinho! E voce, sua pestinha ingrata, � bom aprender bem rapidinho se n�o vai levar uma surra!

O tom da voz de Helga assustou e empalideceu a rec�m anal deflorada adolescente. Por isso, tendo apenas a tia a segurar-lhe alguns cachos da longa cabeleira ruiva, Sacha obedeceu inteiramente as ordens que a tia lhe dava.

- Assim...assim, minha safadinha...assim! Pega a rolona dele...isso...assim mesmo! Agora... bota na portinha do cusinho! Isso...isso... p�ra de tremer! Agora v� abaixando... calma, calma... sinta a glande passar primeiro... e devagar...est� vendo? Pare pra respirar... assim... respire lentamente... aperte um pouco a que est� fora do cusinho com sua m�o! Isso... muito bem... assim mesmo! Agora contraia a bunda!

Sacha vira o rosto com um olhar interrogativo pra tia. Ela n�o sabe o que Helga quer dizer em contrair a bunda!

- Meu bem, ao contrair a bunda � como voce tentasse n�o deixar sair nada de seu cusinho! Assim, ao fazer isso, voce est� apertando o que est� passando pelo seu anelzinho, da mesma forma que voce est� apertando com os dedos a parte que n�o entrou ainda!

- Mas vai ficar assim... metade fora metade dentro?

-Voce � quem sabe! Eu gosto de sentar e sentir as bolas tocando meu bumbum enquanto rebolo!

- Acho que vou fazer desse modo! Deve ser mais confort�vel!

Quando Sacha conseguiu sentar-se em cima das bolas de Bruno, soltou um longo suspiro e jogou a cabe�a pra tr�s! Ficou assim at� ela sentir a explos�o de esperma dentro de seu cusinho!

Helga se masturbava, se vendo no lugar de Sacha e ao mesmo tempo imaginando quantas delicias ela ir� desfrutar com o corpo de sua nova sobrinha!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos crente vizita intima negaoconto erptico na mesaVou contar como transei com a visinhacontos eroticos minha esposa quer transa comnossofilho na minhafrentecontos eroticos fodir ater perde a vondehistoria erotica meu marido.cm meu sogro e dei.cucontos eroticos o tio safado e pintudoContos eróticos de estuprobumbum de mocinha injecso porno contoconto guei fingi dormi emeu primo enfiou o pau na minha bocaContos eroticos esposa novinha com marido e amigo pintudorelatos eroticos romanticocontos.eroticos.fui arrombada por um bem dotadocontos encoxei mae no tremSou casada e bem putaConto erotico- me fuderam em frente da minha esposa, rebola viadinhocontos eroticos me fodram sem o meu namorado percebervelhinho roludo comeu minha namorada contos iniciantescontos eroticos de menina com homem velhocontos eroticos gratis, casadinha rescem casada e ficando safadinhacontos eroticos gays meninos cuidando do amigo bebadocontos porno esposas estuprados submissosconto erotico eu meu marido e nosso amigocontos eroticos peguei minha traindo meu no depósitocontos fodendo senhora negraPULAVAAI XVIDEORELETOS SEXUAIS VERIDICIS DE NINFETAS COM NEGROSContos eroticos de pintelhudasminha bucetinha chego a sangra na rolona do velho contoscontos eroticos minha sobrinha comi na minha camaf****** a enteada dormindo conto eróticopresenciei minha esposa me traindocontos chupar pau na infância subrinho libera a esposa pra fuder com seu tio pica de cavalocheguei bebado e comi minha madrinha casa dos contosContos.eroticos..de.incesto.no.dia.decasarconto erótico de casado virgem que virou fêmeaFui Comida pelos colegas do colegios contoscontos eróticos f****** a enteada Abusadasexo casual novinhas procura coroas pra bancar norioquando o corno apela contocontos eroticosmeu marido me chamou pra ver um filme porno com os amigoscontos de casadas sendo assaltadas e estrupadas gozando gostosohomem enrrabadosalvando meu filho contos/conto_20703_comeca-da-minha-rotina-de-putinha.htmlso rendudo socando ni bundao enormeEstourei o cu da crente na viagem contosrelatos eroticos tirei a virgindade por 2 geladinhoconto erotico perdendo a virgidade com o porteiroMeu tio me chantageou e eu dei minha bucetacontos de coroa com novinhocontos minha tia cuidava de miconto erotico cara caralhudo pintudao ficou louco fuder minha esposacontos punhetei meu irmao gemeo quando ele dormiaconto erotico gay com padrasto velho coroa grisalhocontos eroticos gay minha primeira vez com garoto negão de programacontos da mãe que leva na cona e no cu do filhocontos eróticos / desde menininhover meu cu contosContos eroticos o pobre pediu minha esposa quizContos eróticos menina com bucetinha lisinha e putinhacontos de escravas casadas realcontos de cú de irmà da igrejaconto fiz ele virar gayMeu tio me chantageou e eu dei minha bucetacontos pornos bi irmos na praiaconto erotico corno pinto pequeno castidadezoofilia com vacacontos eroticos estuprando a dona do comerciocontos comiminha primamulhe chupa caserte do jegue/conto_1628_cavalgada-eratica.htmlContos eroticos incesto meu marido