Meu namorado viajou para o Nordeste aonde passou duas semanas na praia dizendo que ia ser fiel a mim, sei... l� para arranjar um parceiro que diz h�tero e que queira meter num cuzinho gostoso � f�cil e eu j� me via engalhado e na maior secura em S Paulo.
Na firma em que em ainda tabalho tinha um office boy que estave de avisto pr�vio. Nessa firma, o office boy sabia que completando 19 anos seria mandado embora. Esse era boa gente, mas n�o escapu da degola. N�o era alto nem efeminado, tinha cabelo preto liso, era um pouco moreninho, um peitoral definido, coxas grossas, bundinha arrebitada e tinha um sorriso lindo. Ou seja, um menino bonito de 19 anos
Ele era o office boy que prestava servi�os para mim, sempre foi muito sol�cito e gostava de contar o que fazia no fim de semana, mas as companhias para seus programas eram sempre seus amigos, nunca tinha uma mina no meio. Isso sempre me chamou a aten��o.
Ent�o, logo no come�o das f�rias de meu namorado, convidei-o a ficar at� um pouco mais tarde para ajud�-lo a revisar seu curriculum e indicar umas empresas nas quais achava que ele poderia enviar o curriculum e ter chance de ser contratado. O ano era 1999, a crise econ�mica estava brava e uma indica��o de algu�m com cargo de chefia sempre ajudava.
Lembrava que ele disse que de vez em quando ia ao Parque do Ibirapuera com os amigos e isso depois do servi�o. Se sa�a da empresa às 19 hs. devia chegar l� às 18, hor�rio meio esquisito para quem vai de �nibus.
Nesse dia ficamos sozinhos na minha se��o dep�s do expediente, puxei o papa do Ibirapuera e comecei a acariciar meu pau por fora da cal�a. No come�o ele dizia que ele e seus amigos s� iam comer um lanche numa determinada barraquinha e viam as minas. S� que eu sabia aonde ficava essa barraca e l� j� era conhecido ponto de pega��o.
Com isso, me animei, abri a barguilha da cal�a e puxei meu pau pra fora. Se ele ficou surpreso, n�o demonstrou. Conduzi sua m�o at� o meu membro e ele apertou e me masturbou. Perguntei o que ele fazia no Ibirapuera e ele disse que de vez em quando tinha algu�m que dava em cima dele e ele fazia sexo oral com a pessoa. Era s� uma escapada de vez em quando, pois j� tinha namorado e que s� dava o c� pra ele.
Perguntei se pelo menos ele podeira fazer uns boquetes de vez em quando comigo e ele concordou. N�o pediu nada em troca. Acho que se sentiu importante num chefe da empresa estar interessado nele sexualmente e durante essas duas semanas fomos a um bom motel que frequento e ele aliviou minha tens�o enquanto meu namorado esteve fora.
Ele fazia um sexo oral muito bom, me dava um banho de l�ngua gostoso e mordia meus p�s, que � uma das minhas taras preferidas.
N�o quis ser penetrado e n�o insisti, afinal ele era um garoto pobre, tinha seu namorado e eu s� precisava de alg�em que me aliviasse durante duas semanas.
Conhecia um gerente enrustido em outra empresa e falei com ele se n�o havia a possibilidade de conseguir uma vaga de auxiliar de escrit�rio para algu�m discreto e que talvez pudesse quebrar o galho dele de vez em quando.
Consegui a vaga para ele, mas avisei-o da particularidade do pistol�o que tive de usar para encontrar o emporego para ele.
Esse meu conhecido gostou muito do garoto, conseguiu que ele fosse seu auxiliar pessoal, viajando com ele por todo o Brasil com frequencia. O menino cresceu na empresa e j� est� formado em administra��o por uma faculdade que a empresa pagou.
Ainda trocamos cart�es de natal e um telefonema no dia de nossos anivers�rios e ele sempre agradece a chance que lhe dei.