Me chamo Dudu e tenho 4 amigos de longa data, Pedro, Paulo, Caca e Gui. Sempre fomos inseparaveis em nossas baladas e saidas pela noite. Eles, apesar de serem todos muito meus amigos sempre me trataram como o diferente da turma. Quase n�o tenho barba, meu corpo � totalmente sem pelos, tenho covinhas no rosto, labios cheios, quadril largo e bunda bem arrebitada e pior de tudo n�o gostava das mulheres que eles arranjavam. Muitas vezes a brincadseira era de me passar a m�o na bunda as vezes de me encoxar. Quando saiamos e eles n�o conseguiam nenhuma menina brincavam me dizendo que iam me comer. Eu sorria e tentava desviar a conversa, mas muitas vezes n�o conseguia e eles tiravam os paus para fora e me pediam para pega-los, para bater uma e por ai ia at� chegarmos em nossas casas. Certa vez combinamos todos ir a uma chacara do pai de Pedro passar o fim de semana. Sexta a tarde fomos os 5 no carro de Paulo para l�. J� haviamos ido varias vezes para curtir a picina, as frutas e uma cevejinha. Logo que chegamos o Pedro dispensou o caseiro que muito agradecido foi embora. Nos acomodamos nos quartos, como faziamos sempre e depois com sungas fomos para a sala curtir uma ceveja e uns petiscos. A certa altura todos olharam para mim e disseram s�rios, hoje voce vai ser nossa femea. N�s queremos seu cusinho e se voce n�o quizer nos dar por bem vai ser a for�a. Disseram tambem que o que ocorrese l� seria um segredo dos 5 e ninguem de fora iria saber nada. Eu fiquei muito vermelho e disse voces est�o brincando, parem com isto, voces sabem que n�o sou bicha. Eles responderam voce ainda n�o � mas a partir de hoje vai ser. O Caca disse voce � muito delicado para ser homem macho n�s achamos que voce � bicha mas ainda n�o descobriu isto. Seu corpo, seu rosto, sua bunda � de bicha. Voce � muito bonito para ser macho. Seu corpo est� pedindo para ser descoberto como femea e isto vai ser hoje. Me levantei e fui para o quarto com a inten�a� de me vestir e sair dali. Os quatro entraram no quarto me pegaram tirando minha sunga a for�a. Me amarraram na cama de bru�os com os bra�os e pernas abertas. Eu esperneava para me soltarem mas n�o adiantava nada. Todos ficaram nus e todos queriam ser o primeiro. Vendo aquilo me debatia mas estava indefeso na cama. Resolveram fazer o jogo de palitinhos para ver quem seria o 1ª. Eu no meio deles vendo aquela rifa por mim. Assim o Paulo o 1ª, Pedro o 2ª, Caca o 3ª e por �ltimo o Gui. Paulo pegou uma pomada e come�ou a passar em meu cusinho virgem. Eu xingava mas tudo isto s� deixava aqueles paus com mais vontade. Aquele dedo entrando e saindo de meu cu me excitava, mas tambem me deixava com medo do estupro que eu via, era inevitavel. Paulo se posicionou e apontou seu pau para o meu cusinho. Eu tentava me virar tentava evitar a penetra��o quando os demais vieram em auxilio do felizardo, me seguraram, me imobilizando na cama. Paulo come�ou a me meter. Entrou a cabe�a me arrancando gritos de xingamentos. Ele n�o parou e foi at� entrar todo o pau. Ele come�ou a me bombar mordendo minha nuca, orelha, face, costas e sua pica entrando e saindo. Doia mas era uma dor acompanhada de excita��o e, no fundo, de prazer. O pau dele n�o era grande mas mesmo assim sentia alguma dor. Com o passar das estocadas a dor foi substituida pelo prazer e excita��o. Isto era o que ia dentro de mim porque para eles eu continuava a protestar e pedir para me soltarem, a lhes pedir para parar. que eu nunca mais queria a amizade deles etc etc. As estocadas foram num crescendo at� que ele gozou suando sobre meu corpo. Pedro mais que depressa pediu-lhe para desocupar, para sair pois seu pau latejava de tes�o.Paulo se levantou deixando um vazio em mim mas logo em seguida Pedro se apossou de meu cu. Ele dizia em meus ouvidos que de hoje em diante eu seria a femea e putinha deles. Ele dizia que eu era muito gostoso que tinha um cusinho de veludo. Suas estocadas eram mais violentas que as de Paulo. Parecia que ele queria me atravessar com seu pau. Minha bunda era esmagada por seu quadril que me batia fazendo um barulho surdo. Eu j� n�o sentia dor mas um prazer muito grande. Via os outros ao meu redor apreciando a cena com latinhas de cerveja nas m�os. Pedro acelerou e senti seus jatos preenchendo meu, agora, cus�o. Logo que ele acabou, Caca estava a postos esperando vagar aquele orificio do prazer para ele entrar com seu pau o que ocorreu rapidamente. Suas estocadas eram lentas mas profundas e ritmadas. J� as achava gostosas mas n�o dizia nada.Tambem me mordia e dizia sacanagens em minha orelha. Sentia seu pau quase sair para depois ir fundo bem devagar. Assim foi at� que acelerou gemeu e acabou. Logo que ele se levantou Gui me meteu tudo de uma vez. O pau do Gui era o maior deles e voltei a sentir alguma dor que se confundiu com prazer e satisfa��o. Os gritos, xingamentos, chia��es n�o existiam mais e ja estavam sendo substituidos por gemidos, suspiros e empinamentos de bunda. A certa altura gozei sem por a m�o no pau. Todos peceberam e alegremente comemoraram como sendo minha aceita��o em ser a femea deles. Quando o Gui acabou pensei que havia terminado tudo, quando vi que os tres estavam no palitinho, de novo, para ver de quem era a vez. N�o sei quantas vezes isto se repetiu mas foram muitas at� que todos estavam saciados, cansados e j� meio grogues das cervejas. Me desamarraram e fomos dormir. Fugir? quem queria fugir daquele local de prazer e de gozos. Sabia que no dia seguinte as coisas iam continuar na picina, na sala ou mesmo no quarto. Dormi cansado e pensando como havia sido delicioso aquele dia. Planejava para o dia seguinte chupadas, beijos e tudo o que uma femea faz para seus homens. At� hoje estou com minha turma de amantes e de vez em quando vamos a moteis com tres deles escondidos no porta mala. L� sou atacado por todos. Minha vontade agora � fazer dupla penetra��o mas ainda n�o consegui e quando ocorrer vou lhes contar.