Tudo que aprendi de sexo, aprendi numa tarde e tendo minha tia como tutora. Eu estava na �poca com quatorze anos e meio. Meios seios n�o estavam de todo desenvolvidos, mas eram cheios o suficiente para encher a m�o de um homem!
Minhas coxas e minha bunda j� estavam bem fartas, demonstrando a hereditariedade das mulheres da fam�lia. O que havia de singular em mim era meu cabelo ruivo. Diria que era de um vermelho acobreado, mas meus pelos pubianos eram de cor acenourada. Minha tia Helga, embora tivesse os cabelos castanhos escuros, quase negros, tinha o mesmo tom de pentelhos!
Ela, tia Helga, era muito bonita mesmo. Nesta �poca, come�o dos anos setenta, ela estava na metade dos seus trinta anos, mas aparentava uns vinte e poucos. E ela foi a primeira mulher que beijei na boca com paix�o e que gozei fazendo ro�adinho na sua xana!
Tamb�m foi com o incentivo dela que aprendi a fazer um homem gozar com o pau dele em minha boca! E acima de tudo a gostar de fazer sexo anal. Em portugu�s claro; dar o cusinho!
A prop�sito, meu nome � Sacha e meus pais, embora nascidos no Brasil, moravam em Paris e somos de oriundos de tradicional fam�lia portuguesa de costumes r�gidos.
Devido ao falecimento de minha av�, viemos para as ex�quias. Minha m�e, Dafne e tia Helga tinham pend�ncias quanto a heran�a deixada por minha av�. Parece que houve um mal entendido e na confus�o toda eu acabei sendo sodomizada n�o s� pelo amante de minha tia, o professor Bruno, como tamb�m por outro rec�m amante dela, que o leitor saber� a seguir.
-Mas...vai ficar assim? Metade pra fora e metade pra dentro? - pergunto a tia Helga, j� com parte da rolona de Bruno dentro de meu cusinho semi-deflorado!
-Voce � que deve saber at� onde pode aguentar e depois ir se acostumando! Eu por exemplo gosto que a extens�o dessa rola deslize quase toda pra dentro e pra fora e de vez em quando fico a rebolar em cima do saco dele!
E assim, aos poucos, fui me acostumando at� o desconforto da dilata��o e a sensa��o de entupimento, passarem. Bruno me acariciava toda e me orientava como dedilhar meu grelinho e ao mesmo tempo de como eu deveria contrair meu esf�ncter em volta de sua rolona!
Quando eu comecei a gozar, senti que desfalecia e tia Helga me amparou e me beijou ardentemente a boca! Quando voltei a mim, estava deitada de lado sendo abra�ada por Bruno que me beijava suavemente o pesco�o. Senti que sua rola ainda estava dentro de mim, pois ela pulsava devido a tes�o que ele ainda sentia por mim!
Consequentemente, aquilo me excitou novamente e eu respondi rebolando lentamente em cima de sua virilha!
- Amorzinho... agora voce vai ser deflorada na xaninha! E a�, voce passar� a ser uma mulher completa como sua tia! Poder� agradar a todos os homens que desejar... e tamb�m a quantos quiser ao mesmo tempo!
" Santos sagrados! O que ele est� querendo me dizer?" - pensei um pouco confusa - " Que posso ter uma rola ao mesmo tempo em cada um de meus buraquinhos? Ser� que � isso?!" - conclui um pouco amedrontada, mas curiosa!
- Voce vai fazer isso agora? Onde est� a titia?
- Ela foi trazer o seu pr�ncipe! Olha, pode acontecer de voce gritar muito alto devido ao orgasmo que voce vai ter. Por isso � necess�rio que voce use isto!
E Bruno me colocou uma morda�a que consistia numa esp�cie de bola de borracha vermelha de onde saia duas tiras que foi amarrada atr�s na minha nuca! Ele conseguiu fazer tudo isso sem deixar a rola sair de meu cusinho! Acho que foi devido a isso que permaneci t�o passiva, pois quando se est� no processo de orgasmo, fica-se um pouco alienada!
- Volta a sentar em cima de meu colo, minha querida! Assim...issso mesmo! Assim, fa�a com carinho ao colocar a cabe�a na porta de seu cusinho...pra n�o machuc�-lo! Issso....garota gostoooosa!
Dessa vez eu dei um longo suspiro de prazer e j� come�ava a rebolar com toda aquela coluna de m�sculo dentro de meu anus. Uns dois minutos depois minha tia Helga entra no aposento puxando pela pica um homem nu com os olhos vedados com uma faixa preta!
No meu desvario de sensa��es em ter a rola de Bruno deslizando alternadamente em meu cusinho, n�o percebi logo quem seria meu pr�ncipe deflorador. S� quando Bruno consegui se erguer junto comigo do sof� ajudado por tia Helga, e que por instantes, eu sa� de meu tranze, foi que reconheci meu pai!
Eu sei que gritei, mas n�o escutei nada! Gritei e gritei! E novamente nada de som! Ent�o me conscientizei da morda�a em minha boca!
- Nada a temer, queridinha! Relaxe....deixe as coisas acontecerem! - disse minha tia junto de meu ouvido e me dando beijinhos pelo rosto e pelo pesco�o enquanto trazia pra mais perto de mim o meu pai, puxado pela rola!
- A� est�, cunhadinho, a virgem que lhe prometi! Ela � a mais bela crian�a que est� disposta a lhe dar o cabacinho...e s� tem quatorze aninhos! - falou minha tia pra meu paizinho, que sem saber de nada tinha um sorriso de tarado no rosto e movimentava as m�os pra um lado e pro outro, at� que minha tia as colocou por baixo de minhas coxas perto da curvas da minha bundona!
- Ai, que tez�o, � Helga! Que id�ia mais fant�stica! Mas... mas, eu...sinto... mais algu�m por tr�s da rapariga, ora pois! O que est� a acontecer?
- Eu precisava de algu�m para levant�-la! E este meu amigo veio justamente pra lhe ajudar e tamb�m ajudar ela a perder seus cabacinhos! Voce n�o vai querer experiment�-la nos outros buraquinhos, n�o vai?!
- Oh sim! Claro! Claro! Ehh, muito prazer...quem quer seja que est� atr�s da cachopinha!
Meus olhos est�o arregalados e cheios de l�grimas. Eu tento desesperadamente me soltar de Bruno, mas sua rola inteira dentro de meu cusinho e seus bra�os envolvendo minhas coxas e meus bra�os, impedem qualquer movimento de liberta��o! Tia Helga mais uma vez me diz pra relaxar, minha resposta e encar�-la e grunhir feito louca, balan�ando a cabe�a! Ela, ent�o, me esbofeteia!
Isso faz com que eu fique est�tica. Ela ent�o, afasta meu pai de perto de mim, se ajoelha e d� um banho de l�ngua no saco de Bruno e parte da rola que est� pra fora de meu cusinho! Em seguida, ela saboreia pela �ltima vez vez, minha virgem bocetinha!
Ela n�o a lambe simplesmente. Ela cola seus l�bios em cima dos l�bios de minha xaninha e a chupa ardorosamente, me deixando completamente tonta e louca de tez�o pelo pau de quem quer que seja!
Ela nota que tenho minha cabe�a inclinada para tr�s em total abandono e a respira��o arquejante, por isso nem percebo, quando ela pegando o pau de meu paizinho, o guia at� a entrada de minha xaninha e faz com que ele v� penetrando lentamente, mas sem recuar um mil�metro!
N�o preciso descrever o que � um rompimento do h�men. Tenho certeza que sangrou um pouco e isto deve ter ajudado como lubrifica��o devido agora, aos fren�ticos movimentos que meu pai fazia com seu pau dentro de minha xotinha!
Algo aconteceu comigo naquele momento. Acho que foi a s�ndrome do amor de pica! Embora passei a gostar de dar meu cusinho mais do que ser penetrada vaginalmente, o ato de meu pai ter sido o primeiro a me comer a xotinha foi como a descoberta de um novo e diferente orgasmo! Nos anos futuros de minha vida, foi meu pai o �nico a me fazer gozar, penetrando minha vagina! Nunca consegui gozar sendo penetrada na xaninha por ningu�m mais que meu querido paizinho, que a partir da� tornou-se meu amante e verdadeiro amor!
Eu passei a me contorcer graciosamente no meio dos dois. Minha tia e Bruno notaram minha s�bita mudan�a e o meu virar dos olhos indicava que eu realmente estava em pleno estado de �xtase!
Eu estava ofegante por n�o puder respirar normalmente pela boca. Minha tia notou isso e eu lhe dei um olhar suplicante! Um olhar suplicante de mulher para mulher, quando uma sabe que outra est� feliz sendo penetrada!
- Quer que eu lhe tire a morda�a? � isso? Voce vai se comportar, n�o vai?
E eu balancei a cabe�a energeticamente com os olhos arregalados, indicando promessas! Quando me senti livre daquela maldita morda�a, dei um longo suspiro de aspira��o de ar, passei os bra�os em volta do pesco�o de meu paizinho e colei minha boca na dele!
Entendi tamb�m o que Bruno quis dizer em dar prazer a v�rios homens ao mesmo tempo! Eu poderia dizer que eu poderia ter mais prazer de v�rios homens ao mesmo tempo! Eu suguei o m�ximo da l�ngua de meu pai, e assim eu ficava totalmente preenchida em meus orif�cios er�genos!
Meu pai me agarrava com sofreguid�o e creio que o meu cheiro o fez guiar uma das suas m�os at� meus cabelos. E a�, sentindo os an�is de meus cachos ruivos, ele come�ou a perceber quem eu era!
-Aaaah! Filhinha...minha filha! - ele consegui pronunciar entre os beijos que ele me dava e me agarrava , me penetrando com mais vigor ainda! E fiquei assim at� atingir meu primeiro grande orgasmo em ser duplamente penetrada!
Meus gritos foram altos, curtos e ininterruptos por quase tr�s minutos! Eu estava totalmente enganchada ao tronco de meu pai, com minhas pernas enla�ando seus quadris e meus bra�os em volta de seu pesco�o!
Bruno tinha gozado e devido a esta posi��o que eu estava, ele me deixou s� com meu pai! O esperma dele escorria de dentro de meu cusinho!
Eu sabia que meu pai estava perto de gozar tamb�m, num ato arriscado de coragem, eu desatei o n� da venda e deixei que ele me olhasse. Como eu suspeitei, ele tinha percebido que era eu a sua virgenzinha querida!
- Perdoe-me filhinha, perdoe-me! Eu sou um animal! Me perdoe!
- Eu te amo, paizinho! Te amo muito! E te quero como meu �nico amor! - E voltei a beij�-lo!
Fui recompensada por ele responder ardorosamente ao meu beijo e conseguir, sem sair de dentro de mim, nos fazer deita no sof� e ficar me comendo apaixonadamente na posi��o de frango assado, como eu fosse sua �nica amante!
E maravilhosamente senti outro orgasmo chegando e esperei por meu pai-amante e gozamos juntos! Assim selamos nossa jura de amor para sempre!
- Vamos! Vamos crian�as! Agora � a vez de voc�s irem se lavarem! - Acordamos de nosso sonho com a voz de tia Helga, que se encontrava ao lado de Bruno. Ambos estavam refrescados e com cheiro de sabonete.
Eu e meu pai est�vamos um pouco sem gra�a um com o outro. Mas, ao entrarmos no box, a primeira rea��o de degelo partiu de meu pai, possivelmente por ver meu corpo e pelo cheiro que eu exalava! Eu notava que suas m�o tremiam ao me ensaboar as costas e que sua respira��o estava ofegante. Eu me virei e passei meus bra�os em volta de seu pesco�o e ofereci minha boca pra ele! Pegamos fogo!
Eu, de repente, senti uma necessidade extrema de saber o gosto da rola de meu pai! Fechei a �gua do chuveiro e ajoelhada fiz o melhor boquete que me pai j� teve na vida! E, ele me premiou com todo o esperma que ele ainda tinha!
Ao voltarmos a sala, encontramos minha tinha sendo beijada entre as n�degas, ou seja, Bruno lhe fazia um cunete! O esplendido corpo de minha tia Helga e os belos m�sculos de Bruno eram suficientes para que eu e meu pai ainda sent�ssemos tez�o por ambos!
Como num acordo m�tuo, mas sem dizer palavras, nos soltamos as m�os, e cada um se dirigiu pro seu objeto de desejo! Eu abocanhei a rolona de Bruno e tia Helga a do meu pai!
- Meu bem, voce agora deve aplicar todo o seu conhecimento de putinha com o seu pai! Vamos trocar!
E assim minha tia fez com que meu pai viesse pra minha frente enquanto Bruno, que estava quase gozando, foi se acabar na boca da titia!
Bruno se sentou no sof�, arquejante, e minha tia se posicionou entre suas fortes coxas lhe sugando o que restava de dentro da rola dele! Eu fiz o mesmo com meu pai, s� que ele n�o tinha gozado ainda.
Tia Helga tinha verdadeira adora��o pelo professor Bruno! E isso era devido ao seu priapismo. Parecia que seu pau jamais amolecia! Eu paro de chupar meu pai para admirar a destreza com que minha tia senta no torona do jovem professor agraciando ele ao engolir com o cusinho toda sua rola!
- Paizinho! Vou lhe fazer uma surpresa! Vou fazer o mesmo que tia Helga! Voce sabe o que �?
-N�o. Diga-me, � filhinha querida! O que �?
Sem dizer palavras, subo no sof�, me acocoro em cima da virilha de meu pai.
- Meu pai, segure com firmeza teu pintinho e fica observando!
Ent�o, com ambas as m�os separando as bandas de minha bunda, exponho meu sol do cusinho a vis�o de meu pai! Volteio rosqueando minha bunda at� sentir, a glande de sua pica encostar-se em meu cusinho! Dou uma olhada por cima do ombro e vejo a boca de meu pai abrir-se em total espanto! Logo em seguida seus olhos se arregalam ao ver sua rola sumindo pra dentro do cusinho de sua inocente filhinha!
Tia Helga me lan�a um olhar de orgulho e de pessoa amada. Bruno n�o tira os olhos de minha bunda subindo e descendo na rola de meu pai! S� ele que revira a cabe�a com os olhos fechados, dizendo palavras de amor a mim endere�adas, com um sorriso de satisfa��o no rosto!
Eu pensei que j� tinha aprendido tudo sobre sexo, quando tia Helga me mostrou como engolir duas rolas ao mesmo tempo com a boca! Meu pai se escandalizou quando na segunda tentativa a rola dele e a de Bruno se encaixaram perfeitamente em minha cavidade bucal. Diga-se de passagem que a rola de meu pai era bem menor do que a do belo Bruno!
Quando pensei que nada mais havia a aprender, Bruno perguntou a tia Helga.
-Ser� que ela consegue alojar n�s dois?
- Podemos tentar! Mas quero saber primeiro se o cunhado concorda!
- Pois, pois! Acho que concordo se minha Sacha concordar. J� que fizemos uma vez antes, n�o foi?!
- Bem... esse modo � um pouco diferente! Deixa que Helga diga a Sacha como � que �!
Ent�o minha tia me cochichou como seria essa dupla-penetr��o. Eu n�o acreditei de que seria poss�vel! Mas a curiosidade foi mais forte e a vis�o de ter duas rolas dentro de meu cusinho, j� me deixava molhadinha e em �xtase!
Meu pai se deitou de costas e tia Helga ajudou sua rolona a deslizar pra dentro de meu cusinho. Bruno se aproximou da beira do sof� por entre as pernas de meu pai e de minhas coxas levantada at� meu busto.
A press�o foi id�ntica à primeira vez que meu cusinho foi dilatado e entupido com a torona de Bruno! Depois de passados uns dois minutos, eu permanecia inerte e vibrava com todos os meus nervos ao redor do anus e de minha cabe�a, tendo um orgasmo extraordin�rio!
S� depois que meu pai ficou sabendo da proeza do que fui capaz! Ele me beijou apaixonadamente e seus olhos se encheram de l�grimas, orgulhosamente!
A partir da� meu pai tornou-se meu �nico amante que me fazia gozar vaginalmente! Quanto ao meu cusinho... isso � outra est�ria!
Quando voltamos a Paris, minha m�e nada notou de anormal entre mim e meu pai. Parece que toda a situa��o da heran�as foi resolvida a contento, pois minha m�e e tia Helga voltaram a ser as melhores amigas.
Cinco anos depois eu me casava pela primeira vez. Enquanto minha m�e e meu marido entretinham os �ltimos convidados, eu e meu pai subimos ao meu quarto, com a desculpa que eu ia tirar o vestido pra viajar pra lua de mel e meu pai trazer as malas para baixo.
Eu, louca de tez�o pelo pr�ximo intervalo que iria ficar sem o preenchimento confort�vel da rola de meu pai em meus buraquinhos, me ajoelhei e suguei a primeira enxurrada de esperma que ele me deu e depois pedi-lhe que me penetrasse o anus!
- N�o quero que meu corninho perceba que minha xotinha est� vermelhinha e dolorida! E eu quero levar todo o teu gozo, paizinho, at� chegarmos ao hotel!
Seria duas semanas sem ver meu pai-amante. Nesses vinte minutos que ficamos a s�s, mas escutando o vozerio no sagu�o de nossa casa, meu pai me preencheu de todas as formas e eu n�o me lavei at� o dia seguinte quando chegamos no resort, em Marrakesh!