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FOFINHA E FOGOSA







Bem, o que passo a relatar, aconteceu em uma das minhas viagens a trabalho. Primeiro, quero me apresentar:eu me chamo Alberto(nome fict�cio), tenho 29anos 1,78de alt, moreno, olhos castanhos, pernas musculosas, um sorriso cativante,al�m de um detalhe que as mulheres desejam tanto. Eu sou militar, e estava vivendo uma fase do meu trabalho em que eu me encontrava sempre viajando para outros lugares, como o Nordeste, Sul etc. E foi numa dessas idas a Bahia, que eu tive uma experi�ncia mais do que interessante. Eu sempre fui atirado com as mulheres, tendo facilidade de conquistar, namorar e at� mesmo consumar o ato sexual. Ap�s eu concluir um trabalho pendente no navio, resolvi esparecer e passear um pouco pela cidade de Salvador, e at� mesmo, com o objetivo de compar algumas lembran�as para a fam�lia , essas coisas. Passeando pelo Pelourinho, entrei em algumas lojas de atersanato, miscelanias, mas com um �nico pensamento: comer uma mulher fogosa, essas que se soltam entre quatro paredes. Mas eu n�o via nada de interessante, at� que eu conheci Isaura. Sempre gostei de mulheres com o f�sico m�dio, em forma. Mas Isaura, era fofinha, com seus quilinhos a mais.

Ela trabalhava em uma loja de bijuterias. Ela era morena, 32 anos, 1,69 de alt cabelos castanhos crespos tipo Jo�ozinho. Tinha uma pele macia quente e uma olhar penetrante, al�m da sua simpatia . Ela era separada, tinha um filho de 7 anos , o qual morava com ela na casa de seus pais. Bem, como eu precisava levar alguns presentinhos, uni o �til ao agrd�vel.Agente foi conversando mais sobre nossas vidas, nossos costumes, gostos. Ficamos conversando um bom tempo, at� que a loja come�ou a ficar com muitos turistas que por ali passeavam. Eu deixei o tel do meu navio, se caso ela quizesse continuar a nossa t�o acalorada conversa com um jantar ou apenas um passeio pela Orla. Me despedi com dois beijinhos e pude ver em seu rostinho, uma cor avermelhada de sem jeito, sei l�. Ela me disse, um pouco envergonhada que me ligaria para marcamos a continua��o de nossa conversa. Confesso, que nunca senti algo assim. Quando trocamos o beijo simples no rosto, eu n�o pude me conter e senti que meu pau endurecia, dando sinal de vida, Pra minha sorte, os turistas entraram na loja, fazendo com que eu disfar�asse o meu s�bito tes�o.Sa� da loja e continuei a andar pela cidade sem esquecer daquela Baiana fofinha que de certa forma, tinha mexido comigo. O dia passou e retornei para meu navio. Meus amigos de trabalho, me chamaram para dar uma volta a noite em algum barzinho ou boate. Como eu fiquei batendo perna o dia inteiro, disse me sentia um pouco cansado e iria tomar um banho para tirar um sono, que logo que acordasse, encontraria eles no tal barzinho.Eu fui pro meu banho e abri o chuveiro, deixando a �gua cair um pouco, para me ensaboar. Eu fiquei pensando na minha gordinha e n�o deixar de sentir mais uma vez o tes�o. Meu pau ficou duro que nem rocha e acbei tocando uma para relaxar. Gozei fartamente. Eu me assustei com tanto leite. Fui dormir um pouco e acordei mais tarde. Mas n�o sa� para lugar algum, permanecendo no navio, tomando umas cervejinhas e trocando id�ia com a galera. No dia seguinte, eu tive que sair cedo, para entregar um documento na Capitania e logo estaria de volta ao navio.Um amigo que estava de plant�o, recebeu a liga��o de Isaura deixando o recado que assim que eu chegasse, era para retornar a liga��o. Eu anotei seu tel e liguei em seguida. Ficamos conversando por meia hora e ela me disse que estaria livre a noite. Ent�o marcamos o nosso encontro e fui me preparar para aquela morena fofinha que estava me deixando de pau duro toda hora. A gente se encontrou em um restaurante Conhecido ali em Itapu�. Conversamos mais um pouco e em um dado momento, sugeri se poder�amos dar uma caminhada na orla. Ela logo aceitou, dizendo que gostaria de um pouco de privacidade. Fomos ent�o a nossa caminhada pela areia. Quando percebemos, a gente j� estava em um certo ponto de uma praia que nem sei o nome, onde havia pouca ilumina��o. Eu n�o perdi a chance e arrisquei um beijo, que prontamente foi correspondido. Nossas l�nguas se enroscaram em um ardente beijo. Senti sua respira��o ofegante!!!!.A essa altura, minha m�o passeava em seu corpo, buscando o seios volumosos, sua bunda carnuda e sua calcinha que escondia um xoxotinha lisinha, quente e muito, mas muito molhada. Eu tentei continuar minhas investidas naquela

Baiana fogosa, mas ela me interompeu, dizendo que j� estava tarde e que acordaria cedo no dia seguinte, me deixando de pau na m�o. Mas ela de repente, me puxou para um quiosque que parecia abandonado, e logo se ajoelhou libertando meu cacete. Quando ele se deparou com minha pica em seu rosto, ela n�o acreditava no calibre. Meu p�nis n�o � t�o grande assim, mas � grosso(18x5,5cm). Ela ficou olhando espantada pela grossura. Nossa!!!!

Como � grossa, sua piroca, disse ela passando a l�ngua nos l�bios, tipo uma crian�a quando ganha uma caixa de bombons . Eu complementei dizendo que minha pica, era toda sua. Ela deu um beijo, passou o meu cacete em seu rosto, sentindo o cheiro, ao mesmo tempo que me punhetava com maestria.Ela o abocanhou, colocou tudo o que pode, mamando, lambendo, sentindo o gosto do cacete que pulsava em sua doce boquinha. Ela ficou fazendo esse boquete por uns 19 minutos at� que n�o dava mais pra segurar e inundando sua boca com meu leite quente em v�rios jatos. Percebi, que sua boca estava completamente repleta de esperma, pois pude ver uma certa quantidade escorrendo pelos cantos da boca. Isaura n�o perdeu tempo e sugou at� �ltima gota, deixando meu cacete limpinho. Ele logo levantou-se e se recomp�s, falando que precisava ir embora. Eu levei-a at� sua casa. Demos mais um amasso, com um beijo molhado adicionado com muitas car�cias.Pus meu pau duro pra fora e ela ficou batendo uma punhetinha gostosa enquanto nos beij�vamos. Gozei novamente em sua m�o e parte do vestido que usava. No dia seguinte, nos encontramos e fomos logo pro motel. Chegando l�, ela veio me atacando com muitos beijos, car�cias e ao mesmo tempo que arrancava minha roupa, me deixando totalmente pelado. Hoje, eu acabo com voc�- disse ela. Ca�mos na cama trocando beijos ardentes, com muito carinho. Eu fui tirando sua roupa e descobrindo aquele corpinho tenro, passando a m�o em seus seios que pareciam dois mel�es, seguido de beijos carinhosos em sua barriguinha chegando at� a xoxotinha gorda. Sua buceta, parecia uma almofada vaginal, lisinha sem nenhum pelo, perfumada. Comecei chupando seu grelo e introduzindo um dedo e depois dois, arrancando-lhe um gritinho e um suspiro de tes�o. Sua bucetinha era muito apertada, apesar de Isaura, j� ter sido m�e. Chupei com vontade, alternando linguadas em sua vulva e em seu cuzinho que piscava quando minha l�ngua passeava por ele. Ela n�o aguentando mais, me pedia logo para lhe foder, que ela precisava muito da minha rola dentro dela. Eu fiquei de p�, ela veio com fome de leoa, mamando mais uma vez a minha pica, deixando ela dura como uma rocha. Isaura, ficou sentada na beirada da cama toda arreganhada, esperando a minha penetra��o. Pincelei aquela xoxota molhada que logo agasalhou o meu cacete. Como ela era um pouco apertada, comecei com um vai e v�m, cadenciado. Quando vi que Isaura, j� estava acostumada com minhas estocadas, acelerei o r�timo fazendo ela gemer continuamente, me xingando, pedindo para ir mais r�pido. A essa altura, eu suava em cima daquela mulher descontrolada pelo tes�o. Fodemos em todas posi��es e acabamos em um orgasmo simult�neo. Ficamos engatados e esgotados por um bom tempo. Eu via no rosto de Isaura a felicidade estampada. Fomos pro banho e logo come�amos uma deliciosa transa. Ficamos dentro da hidromassagem nos acariciando, com m�o naquilo e aquilo na m�o. Eu pedi a Isaura, se poderia comer sua bundinha. Ela ficou com medo por saber que minha piroca, era muito grossa e temia por sentir muita dor. Eu conversei com ela sobre esse tipo de sexo e lhe disse que seria muito carinhoso, n�o desejando que ela ficasse com algum trauma. Teria muita paci�ncia e faria de tudo para que ela estivesse bem relaxada. Ela ent�o, concordou e voltamos ao tatame do amor. Nos beijamos, nos tocamos e com um dedinho, fui massageando aquele anel t�o desejado. Fui ao banheiro e voltei com aqueles saches de condicionador. Lubrifiquei a regi�o que seria rompida em breve. Massageei agora com dois dedos, e vendo Isaura com uma carinha de dor, misturada com prazer que ora j� estava sentindo. Consegui introduzi um dedo inteiro no seu cuzinho. Isaura, j� estava em estado de �xtase e gritava, suplicava por minha rola. Ela queria sentir o meu pau invadindo suas entranhas, mas disse para eu ir com calma. Eu pus ela de quatro, ela ficando com a carinha enfiada no travesseiro, esperando aquela pe�a de nervo, invadir-lhe por completo. Nesse meio tempo, eu apertava suas ancas, mordia sua bunda, passava a l�ngua nela inteira e introduzia em seu buraquinho piscante. Me posicionei naquela bunda gulosa, mirando a cabecinha no buraquinho. Passei mais um pouco de lubrificante, deixando ele bem meladinho. Forcei um pouco a introdu��o, mas logo veio uma resist�ncia. Isaura, dizia que estava doendo , mas eu beijei-lhe a nuca e dizia o quanto ela era gostosa, deixando ela mais relaxada. Voltei a introduzir o meu cacete com firmeza, e vendo logo seu cuzinho engolindo a cabecinha. Fiquei um tempo inerte, at� ela se acostumar com meu cacete ali dentro. Fui empurrando mais um pouco, chegando a metade. Isaura rebolava em minha pica fazendo com que meu cacete entrasse todo dentro daquele rabinho quente e macio. Seu rabinho piscava, apertando meu pau que latejava dentro dela. Fui bombando aquele cuzinho com vontade, com minhas m�os em seu ombro. Aumentei as estocadas e Isaura chorava, gemia e pedia para que eu n�o parasse, que estava sendo delicioso tomar na bundinha. Enquanto fudia seu cuzinho, tocava uma sirica em sua bucetinha ensopada. Dei mais uma bombada e em seguida explodi num gozo , enchendo sua bundinha de leite. Isaura, gozou junto comigo, arranhando minhas coxas e gritando como louca. Deitamos na cama exaustos, suados e um pouco zonzos pela foda magistral. Continuamos o resto da noite, trepando como dois animais. Agora, eu estou trabalhando em terra e nunca mais tive contato com ela. Tenho saudades daquela Baianinha!!!!



Espero que tenham gostado!!!!



















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