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DE FESTA � MOTEL COM A FILHA

"Da festa para o motel com a filha"

Este conto � de um pai que depois de ler meus contos veridicos me relatou. com sua permiss�o estou postando aqui omitindo claro os nomes ..

Ol�

Tudo bem com voc�, espero j� ter conclu�do o seu temor pois ai eu

ficaria a vontade para relatar a voc� minha situa��o:

depois de ler e reler seu conto tomei iniciativa para lhe mandar

este.

A principio tamb�m sou evang�lico e tamb�m conhe�o camburi� j�

estive l� em um destes anos , tenho 43 anos sou da cidade de Belo

Horizonte .tenho 02 filhas praticamente com a mesma idade 19 anos s� que de m�es diferentes , sou vi�vo tive minha primeira filha a “Cris” de um relacionamento que n�o deu certo e a Deb e o JP de quem sou vi�vo. o meu relacionamento com Cris sempre foi familiar sempre conviveu com minha ex e avos fomos fam�lia est�vamos sempre interligados nas ferias escolares etc.

AS meninas cresceram num ambiente evang�lico pois nasci num lar

evang�lico e a m�e da Cris tamb�m e j� mais me passou pela cabe�a ter uma rela��o incestuosa com uma de minhas filhas, Deb est� fazendo faculdade hoje . Cris fez curso t�cnico e s� trabalha , mas vamos ao acontecido:

Fevereiro 2006 eu estava de ferias e Cris me chamou pra ir a um

Shopping porque precisava compra um presente para algu�m, e estava precisando conversar, legal marquei e fui ao seu encontro.

Chegando encontrei -a linda mulher que vestia um vestido de alcinha

com um sand�lia salto alto cabelo ao vento me fez lembra sua m�e quando era jovem l�bios carnudo um batom Vermelho suave , nossa? logo ela pegou no meu bra�o como sempre faz, e sa�mos pela lojas americana , e outras, atr�s dos presentes,j� cansado de tanto andar cheguei a pra�a de alimenta��o e me joguei numa cadeira Cris estava ainda a olha vitrine da loja quando foi abordada por um rapaz que incessante mente a assediava fiquei olhando achando normal quando vi que o cara franzi a testa e banou a m�o num ato de pedido de desculpa n�o entendi continuei sentado , quando Cris se aproximou de mim e se sentou se recostando em meu peito e disse pai me abra�a pelo amor de Deus. Prontamente atendi , ela disse fica assim; o gar�om chegou pedimos sucos e uma pizza.

Quando fiz men��o de tirar minha m�o do seu ombro ela retrucou tira

n�o eu disse porque:? _ aquele cara que estava conversando comigo e um chato eu disse a ela que voc� e meu namorado.Achei engra�ado mas n�o liguei . Isto j� era 19:00 h do s�bado, comemos, bebemos do suco. Eu disse a ela que teria de ir embora pois teria de levantar cedo. Ela disse: nada disso c� vai comigo na festa hoje e longe eu j� falei pra mam�e que voc� vai me levar! relutei mas acabei concordando mas desde que teria de passa em casa para trocar de roupa; cheguei em casa , falei pra ela que era o tempo de eu tomar um banho e agente j� ia entrei no boxe percebi que aporta do banheiro abril ela entrou fiquei meio sem jeito pois n�o tinha ta-o costume perguntei a ela o que procurava ela disse:

Perfume! informei onde estaria ela saiu; logo ap�s eu tamb�m enrolado numa toalha, cheguei no meu quarto ela estava s� de calcinha e suti�. que eu avia comprado na aquele dia . Disse a ela num to te entendendo? ela olho pra mim sorriu e me perguntou �e me acha gostosa ? Sou muito,critico sorri e disse: mas � minha filha, nem... num vai adiantar eu acha ou n�o. Da licen�a se n�o a gente num sai daqui hoje linda . Ela passando creme nas pernas saiu rebolando com aquele corpo exuberante. Empurrei aporta do quarto tirei a toalha e notei que estava de pau duro; senti uma repusa, pois estava de pau duro por

causa de minha filha .Troque de roupa peguei o carro e rodei uma hora e meia pra chega na tal festa numa cidade pr�xima aqui de BH fui apresentado como pai e logo as mulheres da festa come�ou puxa conversa e eu fiquei no meio perdido, era uma festa onde tinha muito chopp e muita bebidas. Cris estava sempre com um copo nas m�os eu disse: c� ta bebendo ela disse s� hoje ta pai ; fiquei meio puto h� muito tempo n�o bebia mas senti o desejo de tomar um chopp e de tanto insistir tomei o primeiro. Cris viu e se aproximou dizendo pode ficar sossegado ningu�m sabe de voc�! eu disse

como:? ela disse neguem sabe que voc� e quase pastor , eu disse menos mau ;

Era meia noite e meia quando tel tocou era sua m�e perguntando se

estava tudo bem e se eu estava com a Cris eu disse que sim .ela

perguntou se eu iria leva l� pra minha casa ou a dela pois j� estava ficando tarde falei que irei conversa com ela e logo retornaria liga��o , fui procura a Cris e acabei chegando na minha caminhonete e do lado estava Cris com um rapaz que enfiado a m�o por baixo do vestido estava tocando um siririca pra minha filha olhei aquilo e raspei a garganta num tom estou aqui os dois se comp�s eu passei o recado ela fez uma desentendida,olhei-a com cara de desaprova��o e sai logo depois ela veio traz, me pedindo desocupa pelo ocorrido, fiz uma cara feliz e falei por isso eu vou toma mas um choop e agente vai embora! Ela se assentou pr�ximo a mim e sem falar nada tomamos varias canecas de chopp 01:50 sa�mos para irmos embora eu j� estava arrependido de ter sa�do com minha filha e bebido, coisa que nunca avia acontecido assim que come�amos andar senti minha cabe�a rodar e tive que para e vomitar coisa que Cris tamb�m passou a fazer est�vamos embriagados pai e filha, falei vamos embora porque aqui n�o podemos ficar ela disse se vai me levar pra casa b�bado. e eu desse jeito! Minha m�e nunca mas deixa eu sai com o senhor, pensei e falei ent�o vamos pra minha casa ; ela disse: e a Deb, mas o Jp . Eu falei puta que pariu????

Porque que quando agente bebe s� pesamos depois em.

falei vamos chegar no centro de Bh, numa farm�cia ai agente ver; sa�mos mais uma vez estava horr�vel a estrada num parava no lugar por mas devagar que eu ia cheguei a uma conclus�o; falei pra ela que me olhava com aqueles olhos grandes come do, mas sorrindo.:

Vamos ter que dormi pra sara filha !

_onde pai? no carro? nem morta!

Sabendo que em frente teria uns mot�is disse: que voc� acha de irmos pra um motel?

_se t� brincando n�!

Eu disse pode confiar filha, sou seu pai e do jeito que eu estou vou apagar ;

_ ela disse o que vai ser uma pena .

Eu disse: o que? Ela retrucou nada pai, demorou chegar nesse motel!

Entra mos eu s� de pensar que o pessoal poderia-me reconhecer entrando no motel, e ainda mas; com minha filha. Acho que sarei ,pois tremiam ,minhas pernas batiam uma na outra a recepcionista me deu a chave do bangal� 19 entrei corri pra abaixar a porta pra que ningu�m reconhecesse aplaca do carro que nem percebi que aquilo era el�trico e n�o manual.

Abri aporta do bangal� ela estava a traz , estava tamb�m ofegante

Perguntei : ta t�o nervosa quanto eu, preta? Ela n�o respondeu se lan�ando sobre aquela cama redonda imediatamente j� pegou o controle e foi ver TV . Eu disse se eu fosse voc� num ligava isso n�o mas foi tarde ela p�s num canal porn� e ficou olhando e eu olhando pra ela de p� em frente a cama que ela estava deitada ela levantou o vestido abriu as pernas e come�ou se masturbar ali em minha frente que dei um grito !

VAMOS PARA P� OU-OU QUE ISSO...ela se assustou e desligou a TV e come�ou a chorar, eu disse parai num precisa chorar ta? sei que se ta tonta, mas num perde o ju�zo; quer tomar algo. Pedi uma �gua t�nica e sal de fruta .

Falei vai tomar um banho! ela se levantou e encaminho pra o chuveiro

eu disse: vai de hidro, e melhor pra voc� relaxar ! _sei mexe com isto n�o. disse ela: fui abrir os registros da banheira enquanto ela tirava a roupa, estava controlando a �gua quando ela chegou eu j� avia cau�ado os chinelos estava sem camisa ela se aproximou me abra�ou pedindo num grita comigo mas pai. sentir a toalha cair sobre os meus p�s ela estava abra�ada Amim; ops ela disse:_ ai e agora ?eu disse : Eu fecho os olhos e voc� entra na hidro. Ela disse tà: mas meu reflexo foi muito r�pido que quando fechei os olhos senti meu cascete endurecer fazendo um volume enorme ela percebeu e foi logo pegando no meu p�nis duro; tentei resisti, mas fique est�tico ali. ela foi tirando meu cinto tirou minha cal�a falou perai num abre os olhos ainda n�o apagou as luzes ficando no escuro naquele banheiro voltou me abra�ou e disse como eu te desejo pai como homem ,passando a m�o pelo meu pinto eu ent�o. Num misto de tes�o pelo que j� avia visto aquele dia, a segurei e disse se vamos fazer vamos fazer direito e procurei sua boca e com�ssemos a nos entregar como nunca, ali na borda da hidro fui chupando seu seios, barriga at� chegar na sua xana que estava molhada destilando necta fui chupando. ela disse: pai p�e este cassete dentro de mim p�e faz tudo que voc� fazia com mam�e, assente ia na borda da banheira levantei suas pernas na posi��o frango assado e fui penetrando, e ela foi saltando pequenos

sons em sua conas como de quem est� gozando. ela gritava unhava minha costa,falava coisas disconexa,eu bom bando comendo a melhor mulher do ano sentindo algo que nunca sentir com mulher alguma sentir que iria gozar puxei pra fora meu pau guinchei todo meu vigor sobre sua barriga,entramos na hidro e meu cassete se recusava a abaixar e come��vamos tudo de novo foi ate amanhecer o dia; dormimos um pouco logo acordamos antes de eu abrir meus olhos fiquei a imaginar;e gora que vai ser .ela percebeu que eu

acordara veio e me deu um selinho na boca pode abrir os olhos e real

n�o e um sonho .abri meus olhos 09:15am l� estava ela toalha na cabe�a no mais tudo nu, fitei-a e logo meu pau sobe novamente ela faz cara de surpresa. Mordeu os l�bios e disse ningu�m nunca me comeu tanto e t�o gostoso assim,logo est�vamos trepando; 12:00am a campainha toca pra avisa que acabou o pernoite. Sa�mos e fomos pra o centro de Bh feira rip agindo como dois namorados sem beijo em publico claro . Levei-a pra casa de sua m�e . E no outro dia bateu aquele remorso j� passei o meus dias de c�o , j� transamos mas uma vez , s� que eu com meu falso moralismo tenho evitado sa�mos mas sempre que saio com ela tenho que levar algu�m ...acho que isso j� ta extenso desculpe p�s estou digitando direto na janela do

E-mail aguardo resposta ta ....



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