Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AS SOBRINHAS

AS SOBRINHAS.







Passado alguns dias, ou�o barulho no port�o e l� est� ela! S� que acompanhada por sua irm�, Ana, outra morena bonita, cabelos longos at� o ombro, bundinha arrebitada e olhos castanhos.

Vou at� a �rea de servi�o e sento para espera-las. Ângela, como sempre, o tradicional beijo e sentada no colo! Me espanto pois desta vez est� acompanhada pela irm�, mas ela sussura no meu ouvido para ficar tranquilo. Ent�o me conta que, naquele dia que transamos, n�o conseguia andar de bicicleta e nas subidas ia empurrando, assim chegando em casa.

Sua irm� que estava no quintal, estranhou e foi atr�s dela, que falou-lhe que havia ca�do e batido com a bunda, ficando dolorida. Por�m Ana n�o acreditou e seguiu-a ao banheiro.

Quando Ângela tirou a roupa para lavar-se, Ana segurou-a pelos ombros e disse: conte a verdade ou vou contar para a mam�e! Ângela ainda tentou sair dizendo que havia dito a verdade, mas Ana n�o quis nem saber e mandou Ângela ajoelhar-se para que ela verificasse. Ent�o... Foi obrigada a contar toda a verdade para Aninha, que de repente a beijou na boca e disse: voc� me deixou com tes�o e vai pagar por isto. Agarrou-a ali na banheiro e abaixou sua cabe�a em dire��o a sua boceta e mandou-a chupa-la. Ângela ainda quis fugir mas n�o conseguiu e meteu a l�ngua na xoxota de Aninha, que come�ou a gemer feito cadela at� gozar, depois mandou Ângela deitar-se e meteu sua l�ngua na xoxota de Ângela, que estremeceu e gozou como doida, pois num s� dia havia dado o cu, chupado uma xota e foi chupada por sua pr�pria irm�!

Ap�s ambas gozarem bastante, Ana exigiu que Ângela a trouxesse at� mim, para transarmos juntos a� estavam!

Olho para Ana e ela est� de pernas abertas mostrando sua xoxota para mim, meu pau fica mais duro ainda e cutuco a bunda de Ângela, que come�a a rebolar feito puta. Falo ent�o para entrarmos para ver no que vai dar.

Ângela, que j� conhece o caminho, vai na frente, j� tirando sua roupa e jogando pelo corredor. Ana faz o mesmo e eu n�o deixo para depois. Quando chegamos ao quarto j� est�vamos todos nus. Que beleza ver aquelas ninfetas peladinhas na minha frente. Agarrei Ângela por tr�s e comecei a beijar em sua nuca, Ana veio por tr�s de mim e come�ou a fazer o mesmo. Meu pau cutucava a bunda de Ângela, Ana segurava minhas bolas por tr�s. Era uma farra s�! Ângela debru�a e fica com o cu exposto para mim, como que pedindo para meter. N�o perco tempo e encaminho meu cacete para o seu cuzinho, enfiando devagar, pois afinal ela s� havia dado uma vez.

Enfio tudo de uma vez e Ângela grita, mas de desejo, pedindo para enfiar com for�a pois quer seu cu arrega�ado. Enfio sem d� enquanto Ana come�a a lamber minha bunda e enfiar a l�ngua no meu cu, me deixando alucinado. Grito de prazer e aviso que vou gozar, com uma m�o enfiada na xoxota de Ângela, masturbando-a. Ent�o gozamos juntos! Sinto um dedo entrando no meu cu, � Ana cheia de sacanagem, com um dedo na xoxota, tamb�m gozando!

Enquanto me recuperava, Ana agarrou Ângela pelos cabelos e trouxe sua boca at� sua buceta, for�ando-a a chupa-la. Ângela mostrou-se uma voraz chupadeira e lambia, enfiava a l�ngua na buceta da irm�, com minha porra escorrendo do seu cu, pelas pernas

Ângela ajoelhada, chupando sua irm�, logo me deixou de pau duro novamente. Pus-me

atr�s de Ana, comecei a lamber seu pesco�o, sua nuca, chupar o l�bulo de sua orelha, enquanto cutucava sua bunda com meu pau, Ana gemia de tes�o, pela chupada de Ângela e pelos meus carinhos. Sentia Ana tremer, s� podia estar gozando!, Virou seu rosto para mim e engoliu minha l�ngua, literalmente chupando-a, soltou os cabelos de Ângela e rapidamente ficou de quatro. _Agora � a minha vez de sentir este pauzao todinho no meu cu, Tira o caba�o de meu cu tio. Tira com vontade!

N�o esperei segundo pedido a agarrando suas ancas encostei meu pau na entrada daquele cu virgem. N�o tive d� e enfiei tudo de uma vez! Ana deu um longo grito e quis fugir mas n�o tinha como, pois eu a segurava pelas pernas. Com meu pau totalmente atolado naquele cuzinho gostoso, fiquei por alguns momentos parado para ele se acostumar. De repente ele come�ou a rebolar e gemer e comecei a me movimentar. Ela gemia como uma cadela dizendo: Agora sim tio, ta gostoso, vai, enfia, me rasga, me faz sua segunda puta. Deixa meu cu em brasa para nunca mais esquecer deste dia.

- Porque segunda puta? Perguntei. – Ora porque a Ângela � a primeira, mas agora esque�a dela e me fode, me faz gozar como uma cadela no cio.

Tarado, enfiava e tirava at’;e a portinha e metia sem d�. Ana come�ou a chorar e gritava, agora tio, enche meu cu de porra como fez com a mana. Me rasga. Me chama de puta

N�o aguentei e mais uma vez enchi um cu de porra naquela tarde. Ela esticou o corpo, me carragando junto com ela e ali fiquei at� meu pau amolecer e sair expontaneamente daquele anus delicioso

S� ent�o nos demos conta que a Ângela n�o se encontrava no quarto. Fomos para o banheiro e demos de cara com Ângela na hidromassagem, com um a m�o no seio e outra massageando a xoxota carequinha.

Por falar em bucetinha careca, Ana tamb�m havia depilado a sua, pois Ângela tinha dito para ela que, al�m de ser tarado por cu, tamb�m era chegado numa carequinha. Entramos na banheira e ficamso nos bolinando por mais ou menos meio hora.

A� Ana disse que queria sentir meu pau na sua buceta, que n�o tinha problema, pois n�o era mais virgem, mas que quando tiraram seu caba�o, n�o tinha sentido prazer pois estava b�bada e praticamente desmaiada.

- Lembra aquela noite que desapareci? Pois �, naquela noite me embebedaram e comeram minha buceta, s� que o pai n�o sabe, pois minha m�e escondeu dele.

Ja estava de pau duro novamente e ali na banheira, coloquei-a sentada na beirada e cai de boca na sus carequinha. De olhos fechados, Ana me agarrou pelos cabelos e gemia. Vai,tio, vai enfia toda sua l�ngua em mim. Quando ela estava para gozar, levantei-me e enfiei meu pau todinho naquela carequinha encharcada.

Que delicia, sentia meus pelos encostando na carequinha.Ficamos por uns 19 minutos no entra e sai, pois eu j� havia gozado bastante, mas quando o gozo veio, senti um prazer t�o intenso que pensei que ia desmaiar.

Rapidamente tirei meu pau puxando Ângela pelos cabelos e for�ando a sua boquinha. Ângela n�o se fez de rogada e engoliu o que pode, recebendo meu esperma completamente em sua garganta!

Voltamos ao quarto e ficamos conversando sobre o acontecido, eu sempre pedindo para guardarem segredo. De repente Ana levante e vem com sua carequinha na dire��o de minha cara.

N�o hesitei e comecei a lamber, chupar, morder sua buceta. Enquanto isto,

Ângela caiu de boca no meu pau, meio amolecido ainda, deixando-o completamente duro novamente.

Ana, cada vez mais agitada, rebolava na minha l�ngua, quando senti Ângela trepando em mim. Pegava meu pau e passava por toda a extens�o de sua carequinha, aquilo era um mart�rio! At� que, com um grito, sentou com tudo. L� se foi mais um cabacinho! Tentei sair, mas sua irm� n�o deixava e a� percebi que as duas tinham combinado tudo, para a Ângela deixar de ser virgem. Entao relaxei e deixei Ângela me montar at� gozar. Eu n�o tinha mesmo mais nada a fazer, a n�o ser sentir o prazer de tirar um caba�o.

Ana saiu de cima de mim e pude ver o rosto de Ângela repleto de alegria, puxei-a para mim e dei-lhe um beijo chupado, mordendo sua l�ngua, sentindo que ia gozar, enpurrei-a para o lado e chamei Ana para provar minha porra. Enchi sua boca!

Tomamos um banho demorado, se vestiram e foram embora, prometendo voltar.

Passado alguns dias, estou na sala de estar ouvindo m�sica e lendo, quando ou�o mexerem no port�o. Olho pela janela e l� est�o minhas sobrinhas queridas, lindas como sempre! Vou recebe-las e ganho um beijo gostoso de cada uma. Ângela diz: Tio viemos passar a tarde com voc�. Queremos repetir tudo de novo!

Aviso que desta vez, neste dia, n�o sei a que horas minha esposa chegar�. Elas n�o deram bola e seguiram para a sala j� tirando as roupas, esparramando pelo corredor. Fa�o o mesmo, pois j� que elas querem, v�o ter.

As duas me atacam. Ângela j� se ajoelhando para chupar meu pau, quando digo, n�o hoje vai ser diferente! Vamos fazer um 69 a trez, eu chupo a Ângela, a Ângela chupa a Ana e a Ana me chupa. Foi uma farra, pois logo entupi a boca de Ana com minha porra. As duas se beijaram dividindo meu esperma.

A seguir Ângela sentou no meu colo, beijando-me, sugando minha l�ngua, ajeitou-se melhor, abrindo as pernas e sentando no meu pau de uma s� vez.

Como era gotosa sua buceta rec�m descaba�ada! Parecia uma amazona trepada no meu pau que nem tinha chegado a amolecer. Ficamos por uns dez minutos naquela posi��o at� Ana reclamar que tamb�m queria.

Mandei Ana sentar no sof� com as pernas abertas e Ângela sentar no colo de Ana, na mesma posi��o, ficando assim as duas bucetas expostas para mim. Introduzi meu p�nis na buceta de Ana e passei a alterar, um pouco em cada uma. Ana que estava em baixo, aproveitava para massagear as lindas tetas de Ângela,fazendo- a gritar de tes�o. Gozamos loucamente!

Quando olho para a porta, la’est� minha mulher, Let�cia, de boca aberta, apalermada com a cena que v�, pois nunca havia imaginado uma cena daquelas. Quando quis come�ar a xingar, Ângela levantou-se rapidamente, lindamente nua e agarrou Let�cia pelos ombros dizendo:

Calma, tia, ao inv�s de brigar, participe com a gente, vamos curtir um sexo total

- Ângela, est� pensando o que? N�o sou l�sbica, menina! – Tamb�m n�o sou, mas n�o �

por isso que n�o aceito uma xoxota! E lascou um beijo na boca de Let�cia, apalpando seus seios. Senti minha mulher estremecer e mandei Ana partir pra cima dela.

As duas irm�s, passavam as m�os nos seios, na bunda e de repente Ângela (como sempre), ergue a blusa de Let�cia e solta seus seios, caindo de boca. Minha mulher n�o resistiu e agarrou os seios de Ângela enquanto Ana soltava a saia da tia, deixando-a de calcinha. Se ajoelhou e puxou a calcinha, mostrando a buceta peluda de Let�cia, enfiou um dedo na xoxota dela, fazendo-a suspirar, da� a tomaram pelas m�os e foram para o banheiro.

Fiquei na sala aguardando ver no que dava, logo retornaram molhadas e come�aram uma chupa�ao danada. Meu pau endureceu e Ana que estava de quatro, me ofereceu xseu cuzinho. Meti sem d�! Let�cia ao ver meu pau inteiro no cu da sobrinha, gozou na boca de Ângela.

Ângela cochichou qualquer coisa no ouvido de Let�cia e ambas ficaram de quatro, pedindo para meter nelas. Sei que Let�cia n�o gosta muito de dar o cu, por isso resolvi come-la primeiro. Abri suas n�degas e enfiei de uma s� vez. Deu um grito e quis fugir, mas n�o deixei e comecei a martelar fundo, ela se soltou e senti que come�ava a gozar. Passei ent�o ao cu de Ângela, depois Ana, deposi Let�cia e assim sucessivamente, at� encher o cu de Let�cia de porra!

Ângela mandou Let�cia deitar e caiu de boca na sua buceta peluda e encharcada, reclamando da quantidade de pelos, Ana quis verificar e afastou Ângela, caindo tamb�m de boca, Ângela ent�o dirigiu-se a buceta de Ana, dando sua buceta para Let�cia. Foi um show de chupa�ao!.

Novamente de pau duro, o jeito era achar um buraco para enfiar, como Let�cia estava deitada meio de lado, seu cu foi o premiado. Desta vez ela sorriu e disse: Mete todo este pauzao, arrega�a meu cu, quero ficar 3 dias sem poder sentar!

Est�vamos todos saciados, pensava eu. Mas, Ângela nunca est� satisfeita e pediup para nos se podia passar a noite conosco. Let�cia topou e Ângela foi telefonar para minha cunhada, Ana vestiu-se e foi embora.

Ângela voltou alegre e sorrindo e disse: Tia, esta noite voc� n�o vai esquecer. Vou te comer de todas as formas conhecidas e o tio tamb�m. N�s est�vamos nus e assim fomos comer um lanche.

Botamos uma fita porn� e ficamos nos tocando at� o tes�o falar mais alto. Let�cia foi ao guarda-roupas e apareceu com 3 consolos de tamanhos variados, sendo um duplo. Sabia que iria sobrar para mim! Na hora

ela ficou entusiasmada e disse que queria sentir nos dois buracos ao mesmo tempo, j� ficando de quatro. Enfiei um dos consolos na sua buceta e enterrei meu pau no seu cu.

Meu pau estava super apertado naquele rabo maravilhoso, pois parecia que ela era novamente virgem, Let�cia veio por tr�s de mim e perguntou: Voc� gosta de comer um c�zinho, n�o �? Pois hoje voc� vai provar um pau no seu cu!

Passou um creme qualquer no meu anus, pegou o consolo duplo, enfiou na sua xoxota e virou homem com aquele cacetao pendurado. Alargou meu cu com dois dedos e sem d� enfiou aquele consolo de 19 cm. Me fazendo dar um urrro.

Virou putaria! Era uma geme�ao total, depois trocamos as posi��es. Meti na buceta de Ângela, enfiando um consolo junto. Sua buceta abriu-se toda. Assim foi at� nos esgotar-mos.

Pelo menos uma vez por semana, nos reunimos a trez ou em quatro, e fazemos tudo o que vier a cabe�a em mat�ria de sexo, s� n�o vale outro homem!



















VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



buceta de cajarapego no fraga cherando a calcinha da casada contoscontos de sobrinhas virgensporno meu primo e um jegue minha mulher adoroumeu priminho, meu putinh na infânciacontos fodendo o cu da Marilenecontos eroticos dainfanciacontos de sexos ainda dimenor me comeram contos tenncontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos inserto fatos reais gayCONTOS EROTICOS fui abusada na escolaconto mandei fazer fila pra mim chuparcastigando a patroa na ruaf****** a b******** da minha enteada Camila e ela Gozou muito no meu paucontos eroticos sequestrocontos eróticos..comendo minha tia enquanto meu tio tomava banhominha primeira transa lesbica com minha irmazinhacontos gay gordinho calcinhacontos eroticos pedreiro comendo a madame na maracontos eroticos bostafazenda fravia dan xeso anal lua demelconto erótico estrupada no cinema porno sadomasoquismo contoseroticos minha madrasta trai meu pai comigoconto espiando transa do tioTrai meu marido com o pedreiro negãoporno travesti rosadinha menininhaViadinho Dei Pro Pastor Contos Eroticoscontos me arrombaramcontos de cú de irmà da igrejaminha filha piranha foi me visitar contodormi bebado perdi as pregasConto o dei o cu por curiosidade4 aninhos contos eroticoshistorias excitantes esposa adora chupar buceta da outra pro marido vermulher se masturbando no onibuscontos de casadas liberadacontos travestis praiacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos madrastaconto erótico a manicure lesbicacontos eroticos - isto e real. parte 2Contos eroticos urologista bom de bocacontos porno novinha obrigada a ser cadela pro negao e seus caescontos eroticos amigo gay inicioucontos eróticos de meninas que se descobriram entreSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos eroticos padres e zoofiliacoroa se***** cagou no pau de NatáliaContos eroticos putinhasLambie o cu da minha esposaContos eroticos minha esposa do rabaonora novinha banhano peladinha pro sogro ver/contoseroticosContos eroticos minha prima novinha foi estrupada nu estábulo por varios e pelo cavalomedica seduzidapor lesbica historiascontos eroticos de negros em hospitaiscontos erotico mi ha esposa e eu no ci emacontos eroticos com velhasA Tia super gostosa com uma bunda maravilhosaviado ninfeto contocontos lesbico meus pais viajarammeu corno me levou pra africa contos eroticosContos erotico gay a rola surpresa do amigo nerdlevantou umas da minhas pernas,se encaixou na minha entradinha e foi metendo devagarzinhoo vigia caralhudo contocontos eróticos escravo de minha irmãcontos mulher alta bunduda ggNao aguéntei e meti o dedo no cu da minha irma no bisao contomeu titio me rasgou toda contosconto erotico humilhei meu maridoadoro uma calcinha fio dental e shortinho curtinho afeminAdo contosna sauna com minha vizinha contoscontos erotivos mamar no pau infanviacontos mamei na rola do meu primocontos eroticos gordinha de biquinivideo porno mulher do meu amigo de chotinho na festa casa dele realidadecontos eroticos titio me comeu sobrinho gayconto+levei na bunda e gozeicontos flagrei meu marido me traindojapa aguemtano negao roludo