Desconhecendo a Esposa
Entre namoro, noivado e casamento, fazia nove anos que vivia em companhia de Suzana. At� ent�o nosso casamento era o t�pico relacionamento padr�o. Sexo rotineiro, aproximadamente duas vezes por semana e sem muitas inova��es. Ocorre que certo dia, j� no nono ano de nosso relacionamento, sa�mos para beber e nos divertir juntos. Suzana era uma mulher muito serena, gostava de divertir-se, mas sempre de maneira contida, isto �, bebia pouco e era muito discreta. Por�m, naquele exato dia, Suzana reservava-me uma surpresa das maiores que j� tive. Logo no in�cio da festa, notei que Suzana estava abusando um pouco da bebida e n�o demorou para que ela ficasse embriagada. Levei-a para casa e no caminho Suzana passou a dizer coisas sacanas, xingar-me de filho-da-puta e falar que queria dar o cu para mim. Suzana era uma mulher muito bonita, daquelas que chamam a aten��o por onde passam, pois � uma morena de 1,75m de altura, cabelos longos, pretos e lisos, bunda enorme e empinada, al�m de um charme de impressionar.
Ao chegar no apartamento, Suzana mal esperou entrar para despir-se e t�o pouco aguardou entrarmos no quarto. Ela foi logo arrancando meu pau da cueca e colocando na boca. Em seguida passei a chup�-la, colocando seu grelo entre meus dentes, sugando-o avidamente. Suzana n�o resistiu e pediu que eu comesse o seu rabo. Fiquei completamente boqueaberto com tal atitude, pois durante os nove anos de relacionamento, conferia nos dedos de uma �nica m�o as vezes que havia penetrado o rab�o lindo de minha esposa, pois ela reclamava muito da grossura do meu membro, que, mod�stia parte, parece mais um trabuco. Exitei em comer aquele cuzinho delicado e, mesmo Suzana posicionando-se de quatro à minha frente, resolvi primeiro penetrar sua buceta molhada. Vez por outra tirava meu pau de sua buceta e passava a chupar o seu cu. Comecei a fazer o que me vinha na cabe�a, ent�o retirava o pau da buceta de Suzana e ao inv�s de lamber seu rabo, passei a arrega�a-lo com uma das m�os e bater bem no centro do seu cu com a outra m�o. Suzana delirava com aquilo, ent�o passei a alternar chupadas em seu rabo, estocadas em sua buceta, com palmadas em seu cuzinho.
O cu de Suzana piscava de tanto tes�o, ent�o n�o resisti e enfiei minha tora em seu rabo. Para minha surpresa, diferentemente das outras vezes, Suzana n�o recuou. Ent�o pude enfiar cada cent�metro do meu caralho em sua bunda deliciosa. Quando estava prestes a gozar, tirei minha rola da xoxota de Suzana e fiz com que ela se afogasse com minha porra. Obriguei-a a engolir cada gota do meu esperma.
No dia seguinte, �ramos o mesmo casal comportado de antes.