Depois de recuperado o folego, voltamos a nos atracar, agora na cama, pensei comigo "ainda n�o fodi com meu cacete gostoso esta mulher" depois de untar ela com saliva quase pelo corpo todo, ela ficava toda arrepiada, ent�o abri as pernas e come�ei a penetrar, no inicio bem devagar, ela gemia baixinho, mexia o que podia o quadril, foi uma penetra��o alucinante, vagarosamente o cacete foi sumindo buceta adentro, atolei at� os gr�os, senti o pau batendo no utero, comecei a mexer o tradicional vai e vem,, agora sim tirava o cacete e empurava com toda a for�a, ela fazia uma caretinha que at� hoje n�o sei se era de gozo ou de dor, mas n�o reclamou, ficamos assim neste vai e vem, eu ora sugava seus peitos, ela estremecia, gemia, ent�o come�ou a falar, ~tes�o... que pau grande... , quer que tire, perguntei, "n�o... atola mais...assim... mais... gemidos e mais gemidos... comecei a falar tamb�m , cham�-la de puta, cadela, ela ria e respondia, seu cavalo...ta me estourando...vai deixar um burac�o pro cornudo. Fodemos muito, ent�o chegamos ao climax, ela pedia e agora gritava pra enterrrar mais...mais... tacou as unhas nas minhas costas, mordeu meu queixo que tirou um pouco de sangue se esbaldou em gozo, n�o pude me segurar e enchi sua buceta de porra, com ela pedindo pra n�o gozar la dentro e ao mesmo tempo, pra enterrar tudo...
Demos uma pausa para o almo�o, e recome�amos a batalha, s� que agora ela estava completamente sob meus dominios, acariciei seus cabelos, seu rosto, e fui puxando levemente, a cabe�inha em dire��o ao meu cacete, era hora dela come�ar a chupar meu pau, de inicio fez charminho, n�o queria, perguntou se n�o estava satisfeito, se ja tinha comido uma bucetinha t�o gostosa, Eu doido pra ganhar um boquete e ela despistando, ent�o pra falar a verdade n�o sei o que me deu, mas agarrei nos cabelos dela e falei, vai chupar sim meu pau sua piranha, hoje vai ser uma foda completinha, pelo tempo que fiquei tocando punheta por voc�, acho que ela se assustou, olhou pra mim, for�ei a cabe�a dela no pau, e mandei ela abrir a boca,empurrei o cacete com for�a naquela boquinha, se engasgou toda, fez ansia de vomito, tossiu, pediu por favor, n�o fa�a assim, ent�o disse, chupe e cala a boca, mandei ela tirar a m�o do cacete e so colocar a boca ela veio e me obedeceu, chupe gostoso cadela, mas a filha da m�e, so enfiava o pau na boca, mandei ela passar a lingua, comecei a socar o pau na gargante, com ansia e ja quase chorando, avisei que ia gozar segurei firme a cabe�a dela no pau, ela chacoalhava a cabe�a em sinal de reprova��o, mandei de novo ela ficar quieta e soltei a porra, foi um tanto na boca outro tanto escorreu pelo canto da boca, tirei o cacete ela se cuspiu toda
Falou por que fez isso comigo amor... Que amor que nada, mendei ela lamber o meu cacete, agora ela fez sem reclamar...
Ficamos um tempo em silencio, deitados, c omecei a acaricia-la, e pedi no seu ouvido pra ela chupar mais um pouco, ela deve gostado de minha posi��o de controle, foi at� o cacete passou o len�ol no pau e agora sim que chupada deliciosa, tive que chama-la de amorzinho, n�o aguentei, ela falou viu sem for�ar � bem melhor,s� que o pensamento e tres�o j� estava voltado para aquela bundinha, elogiei sua bundinha, que era mesmo bem torneada, bem cuidada, comecei a passar a m�o , mandei ela deitar de costas, (para admirar aquela maravilha) isto na verdade ela pensou, beijei bem ali no inicio da poupan�a, minha lingua percorreu aquela bunda, at� ela come�ar com os gemidos, deitei por cima dela e comecei a procurar o cuzinho com meu cacete, ela percebeu o movimento e falou, ai n�o amor, era tarde, o pau j� estava na portinha, de novo falei, fique quietinha, que vou por so a cabe�inha (acho que n�o tem homem que n�o prometeu isso), ela suplicava n�o, eu n�o quero,poe na minha bucetinha, ela ta piscando de tes�o, de novo mandei ela calar a boca, e levantar a bunda para facilitar, resmungando que n�o e tudo mais, levantou a bundinha, ent�o sei que sacaniei ela mas n�o resisti, quando p�rcebi a cabecinha entrando, atolei tudo com gosto, o urro que ela deu acho que escutaram la na loja, s� que estava bem presa nos meus bra�os, ela gritou, tire por favor tire que n�o aguento..., seu desgra�ado tire... no agito dela caimos da cama, todavia fiquei grudado, um filetinho de sangue estava escorrendo do cuzinho dela, mandei ela ficar quieta que ia acabar gostando, mas ela me xingava, nestas tentativas ela apertava o cuzinho, isto me dava mais tes�o, ficamos nesta luta por um bom tempo, ela gemendo e gritando pra mim tirar, e eu abra�ado nela e enterrado no cuzinho que nesta altura j� era um cuz�o, ela agora chorava, ent�o deixou eu mexer, acariciei seus cabelos beijei o pesco�o, lingua nos costas, pequenos movimentos de tira e poe, n�o resisti de novo e gozei naquele cu maravilhoso, n�o saiu muita porra, mas ela percebeu o pau amolecendo e finalmente fora...que alivio, ela levantou correndo foi ao banheiro e se trancou la, tive que conversar muito com ela pra sair dali, ainda tinhamos metade da tarde e a noite, para nos saciarmos.
quando ela saiu fez eu prometer que nunca mais colocaria meu pau em seu cuzinho. quebrei a promessa umas duas horas depois. Bem tinha conseguido o meu intento foder com aquela mulher, ela tinha sido completinha em minhas m�os, percebi que ela de alguma maneira tinha gostado de tudo, embora levasse um ferro no cu e chupasse meio na marra, ent�o tentei de novo comer o cuzinho, ela ficou de quatro comecei atolando na buceta por tr�s, ela sentou no meu pau e gozou como uma desesperada, aquela mulher parecia que tinha folego de gato pra gozar, gozava parecia que desmaiava e la vinha de novo, naquela posi��o que gozou, tirei o pau da buceta e molhadinho como estava passei pro cuzinho, o n�o que ela disse foi a mesma coisa que dizer atole, disse n�o mas n�o fez nada para evitar, ajeitei o pau empurrei a cabecinha, pedi pra ela arrumar um pouco a bundinha, e empurrei de novo gostoso, n�o teve urro e nem berro, s� chorou um pouquinho dizendo que tava doendo mas aguentou firme , anda me incentivou, benzinho goze, pense no cuzinho que voc� t� comendo, � s� teu jogue tua porra ai dentro... falei quero gozar em teu rosto, naquela hora ela se virou o cacete quase na boca, mandei ela abrir a boca e gozei, devido ter gozado varias vezes, praticamente n�o saiu porra nenhuma, falei chupe, ela fez uma carinha de quem diz, tirou o pau do meu cu e quer ue eu chupe, falei de novo chupe cadela, ela tacou a boca valendo, mas o pau j� tava mole... n�o dava mais... as for�as tiham se esgotado.
dai ela me falou, agora chupe minha buceta pra mim gozar e passe tua lingua pra tirar a dor do cuzinho... falei pra ela... meu amor agora s� na proxima vez porque realmente n�o aguento mais. ent�o ela concordou comigo...
Pediu jantar para dois... e era quase meia noite quando sai para ir embora.
Ainda hoje fodemos gostoso e rimos muito quando lembramos daquele dia... Falei que ia escrever nossa hist�ria, ela s� pediu para preservar os nomes por que vai que o marido leia ta feito a caca...
Bem amigos esta � minha historia.