Trabalhando em uma produtora de v�deo, gravando uma campanha pol�tica, sempre � necess�rio passar por situa��es inusitadas, por exemplo, cobrir um caf� da manh� com pastores evang�licos, em que o candidato majorit�rio recebe a ben��o(?) dos pastores presentes.
Em um desses caf�s da manh� vi ajudando nos preparos das mesas uma bela ninfetinha, uma das bundas mais perfeitas que j� vi na minha vida, redondinha, sob uma cal�a colada, tinhas peitinhos pequenos, mas era muito linda. Moreninha, por volta de 1,60m 44kl aproximadamente, um tes�ozinho mesmo.
Ap�s a grava��o, ela veio conversar comigo, disse que ningu�m gostava dela, que se achava feia e coisas do tipo, tive que dizer que ela � linda, que os garotos n�o gostavam dela por serem idiotas.
Neste mesmo dia, seria complicado qualquer tipo de aproxima��o maior, portanto, trocamos telefone e no dia seguinte, que estaria de folga liguei e marcamos de sair. Na verdade n�o era bem sair, e sim, aproveitar que o pai dela trabalharia o dia todo para podermos ficar juntos e “nos conhecermos melhor”.
Menina novinha, tem que ter muita calma para n�o assustar, ent�o nesse dia e em mais tr�s semanas ficamos apenas em beijos e abra�os, e sempre muito bom, aquele beijo macio que s� as virgens tem, que inclusive j� relatei nos contos anteriores.
Eis que em mais um dia de folga eu disse q dar�amos uma volta, j� tinha preparado as coisas em casa, sabia que n�o haveria ningu�m, portanto ela poderia gemer muito, trouxe-a para c�, sempre com muita calma, fomos nos beijando, e depois do quarto beijo comecei a tiras as pe�as de sua roupa, isso muito lentamente, cada beijo era uma pe�a, ela fazia o mesmo, tirando minha roupa aos poucos.
Quando percebemos est�vamos os dois completamente nus, deitados de lado, um de frente para o outro, eu bolinando-a e ela sem muita experi�ncia acariciando minha pica, que em poucos minutos estaria completamente enterrado dentro daquela chaninha linda e cheirosa.
Ficamos assim por cerca de dez minutos, quando eu a deitei com a barriga para cima e lentamente fui descendo, beijando sua orelha, beijando e lambendo seu pesco�o, descendo mais um pouco e sugando seus pequenos seios com muito carinho, beijava primeiro um enquanto apalpava e apertava o outro, em seguida trocando, chupando o outro e apertando o primeiro, e continuei descendo, precisa sentir o sabor daquele suquinho maravilhoso e doce que tinha naquela rachinha, e foi o que fiz lambia muito aquela chaninha fechadinha, com poucos pelos, lambia e brincava com seu clit�ris, ela s� me pedia q n�o parasse, que estava muito bom.
Quando percebi que j� estava bem preparada fui subindo carinhosamente beijando-a cada mil�metro daquele corpinho perfeito, dei-lhe um beijo na boca e pedi que ficasse apenas me beijando, que ela iria adorar aquilo que estava para acontecer. Ela me pediu apenas que fosse com cuidado pois nunca tinha feito, coisa que eu j� sabia no primeiro dia que hav�amos nos beijado, prometi que tomaria cuidado, e assim o fiz.
Apontei meus 17,5cm na entradinha da sua chaninha e fiquei brincando com ela, sem enfiar ele todo, apenas com a cabecinha dentro, para deix�-la com mais vontade, n�o aguentando mais ela disse “para com isso, coloca tudo, por favor” e foi o que fiz, lentamente fui colocando quando eu senti seu h�mem dei uma pequena pausa, comecei a beij�-la e forcei a entrada com for�a mas ao mesmo tempo de forma muito carinhosa.
Mesmo com todo o carinho que faz�amos ela urrou de dor, gritou muito, pedindo para que eu parasse, eu buscava acalm�-la com beijinhos e aos poucos ela foi sentindo mais confian�a e voltei a colocar de forma bem lenta, para poder sentir perfeitamente cada mil�metro daquela at� ent�o grutinha inexplorada, bombava lentamente, dando de vez em quando uma bombada mais r�pida, sempre ao mesmo tempo que a beijava e enfiava minha rola na sua chaninha eu apertava aquela bundinha deliciosa.
Cada enfiada que eu dava era um beijo gostoso que ela me dava, ela pedia que fizesse sempre gostoso daquele jeito que ela seria minha para sempre. Eu respondia que seriamos um do outro eternamente e que ela teria sempre prazer enquanto me desse prazer. Ficamos nisso por uns 19 minutos, quando eu percebi que estava prestes a gosar, pedi que ficasse de quatro, ensinei a ela como fazer, vendo aquela bundinha linda toda a minha disposi��o, dei uma mordida bem gostosa em cada uma de suas n�degas, me levantei um pouco e enfiei meu pau todo na sua rachinha maravilhosa.
Algumas poucas bombadas e eu tirei de sua chaninha e coloquei a cabe�a do meu pau na entrada do seu cuzinho, ela assustou, porque suas amigas sempre diziam que do�a mais, eu a acalmei dizendo que n�o iria colocar tudo, e n�o coloquei mesmo, empurrei a cabe�a para dentro do seu cuzinho, dei uma brincadinha tirando e colocando e gosei, gosei muito no cuzinho dela, sentindo minha porra inundando seu anus ela deitou me puxou para sue lado e disse “eu te amo, obrigado por me dar a tarde mais perfeita de minha vida” descansamos alguns minutos e comecei tudo de novo. Gosei 4 vezes praticamente seguidas nesse dia, mas com receio de engravidar uma menina t�o nova n�o gosei nenhuma vez na bucetinha dela. Ficamos juntos por quatro meses e meio, comigo ela aprendeu a chupar, e como chupava gostoso, deu seu cuzinho para mim v�rias vezes. Era muito bom quando eu ia para casa dela e na frente de sua casa nos trep�vamos no carro, ela fazia tudo que eu queria, por isso, mesmo n�o estando juntos mais, nos amamos, e sempre que � poss�vel marcamos de sair para podermos matar a saudade.
Espero que gostem desse tamb�m vi que o outro conto entrou no top10 de melhor nota, e de maior n�mero de votos. A garota virgem que estava saindo e que comentei no conto “foi levada ao abate” percebeu que eu s� queria comer ela e n�o quis mais sair comigo, uma pena, seria outra bela historia, mas acontece.
Beijos e abra�os a todos e todas.