Luciana era uma menina linda. Dezoito aninhos, rosto de anjo, morena, baixinha, olhos puxadinhos, cabelos longos, com seios grandes e bunda empinadinha, e uma barriguinha negativa inacredit�vel. Um tes�o indiscut�vel. A garota mais bonita e gostosa da praia. Nos conhecemos em uma casa com v�rias pessoas em um ver�o em Arraial d’Ajuda. Apesar de ela ter um noivo em sua cidade natal no interior de S�o Paulo e dizer que sempre foi fiel, j� no primeiro dia consegui seduzi-la; logo pintou um clima e ficamos. Ela se sentiu culpada, arrependida, mas n�o foi capaz de se desvencilhar de mim, pois estava totalmente envolvida – al�m de que ningu�m conhecia o corno paulista dela na casa.
Deu um certo trabalho, mas consegui lev�-la, j� na mesma noite que ficamos, para o meu quarto - por ter organizado o evento, tinha privil�gios, como ter uma su�te s� para mim. Ela n�o queria dar de jeito nenhum, pois seria uma trai��o muito pior para o noivo, mas lhe disse que s� queria ficar abra�adinho. � obvio que no meio da noite j� a havia deixado nuazinha, expondo aquele corpo exuberante. Beijei-a e chupei-a tanto que ela n�o resistiu e acabou dando. Logo convidei a gostosa para dormir comigo no quarto. E assim, fomos transando de cara, v�rias vezes ao dia.
N�o obstante, ela tinha umas frescuras na cama como n�o querer que eu gozasse em sua boca, muito menos beber esperma. Tamb�m n�o dava o c�. Culpa, na verdade, do noivo corno que dizia que sexo oral e anal eram coisas de puta. Por outro lado, em fun��o do ot�rio n�o saber comer aquele avi�o, e como a gatinha adorava sexo e gozava comigo in�meras vezes por transa, ela imediatamente se apaixonou alucinadamente por mim. Pensei; vou aproveitar!!
Em poucos dias havia lhe ensinado, como um paciente professor, a chupar pau. Ela j� lambia a cabe�a do pinto, o tronco e o cabo, segurava e massageava as bolas quando chupava pra valer, botava a pica toda na boca, aprendeu a punhetar durante o processo - usando a m�o inteira e n�o apenas o polegar e o indicador como fez na primeira vez - babava no pau. Mas, n�o havia jeito. N�o deixava gozar na sua boquinha, pois tinha nojo de porra.
Tudo bem, eu comia a menina e todos ficavam com inveja pois a viam sempre de biquini, quase nua, e sabiam do que eu estava usufruindo, e eles perdendo. Num belo dia, em nossas brincadeiras na transa, apostei com ela que n�o me faria gozar de jeito nenhum: ela tinha 19 minutos para tentar. Quem ganhasse poderia fazer o que quisesse com o outro durante um dia inteiro, e o parceiro n�o poderia reclamar.
Gra�as ao meu controle, consegui resistir ao strip e as chupadas incr�veis que ela me deu. Ganhei a aposta, que come�ava a valer à meia noite do mesmo dia. Pensei em algo bem perverso, e a aconselhei se embebedar para relaxar. Quando deu meia noite, j� no quarto, relatei a ela. Iria ter uma festa na casa que n�o gostaria de perder. Mas ela teria que ficar no quarto à minha disposi��o.
Para ela n�o fugir, disse que iria ficar amarradinha por um tempo, e ela n�o poderia reclamar. Ela aceitou a “brincadeira”. Peguei seus bracinhos e os amarrei firmemente para tr�s e amarrei suas pernas na altura do tornozelo, n�o de brincadeirinha, mas para valer, de forma que n�o poderia se soltar de jeito nenhum. Para evitar problemas com um poss�vel arrependimento da gatinha em ficar presa à minha disposi��o, cheguei por tr�s e de surpresa a amordacei-a, e ainda resolvi botar uma venda em seus olhos (a venda era mesmo dela, daquelas pretas, que se usam para dormir). Disse a ela que ela ficaria daquele jeito a n�o ser quando eu entrasse no quarto, o que seria frequente, e desse um trato nela. Nestas ocasi�es n�o a soltaria, mas a trocaria de posi��o, para com�-la, tiraria sua morda�a para ela me poder pagar boquetes, soltaria suas pernas. Isto poderia durar 24 horas, ou at� eu gozar em sua boca 19 vezes!! Ficava puto por ela n�o querer que eu gozasse nunca na sua boquinha; agora era o �nico jeito para ela sair mais r�pido do “castigo”.
E mais. Ela teria que engolir tudo, pois se n�o, n�o valeria. E era bom ela aproveitar, j� que a prote�na da porra seria seu �nico alimento. Assim me vingaria da frescura que ela tinha em engolir meu gozo!
Quando disse isso ela relutou, mas nada adiantou pois j� estava amarrada e amorda�ada. Neste momento ela ainda estava com um pijaminha min�sculo, blusinha do pi� pi�, e um shortinho sum�rio com uma calcinha enfiada. Deixei-a assim. Antes de ir pra a festa, por�m, resolvi come�ar os trabalhos. Falei que era para o bem dela me chupar direitinho, para dar logo as 19 gozadas. Assim, tirei sua morda�a e com ela deitada de lado lasquei meu pau em sua boca, e ela chupou com maestria. Lambia, chupava, engolia tudo. N�o demorou, enchi gloriosamente e feliz sua boca de porra pela primeira vez, e tirei no finalzinho para mel�-la um pouco. Ela com cara de nojo e inadivertidamente cuspiu tudo, o que me fez dizer que aquela dose n�o valia, pois ela tinha que engolir. Botei o pau melado em sua boca de novo e pedi a ela a��o para ele voltar a crescer. Ela chupou gostoso, estoquei muito, e como a situa��o de fuder sua boca com ela amarrada e vendada me excitava muito, logo gozei. S� que desta vez segurei violentamente sua cabe�a contra meu pau fazendo-a quase engasgar com a grande quantidade de porra que desceu pela sua garganta abaixo. Ela havia bebido porra pela primeira vez na vida, mas n�o a �ltima!!!
Com o pau ainda em sua boca disse que da pr�xima vez n�o admitiria for��-la de novo a engolir, e que ela fizesse um sinal afirmativo com a cabe�a, j� que n�o podia falar com o caralho enfiado em sua boca. Fui prontamente atendido. Tirei o pau, e quando ela come�ou me dizer que n�o era preciso amorda��-la mais, calei-a botando o pano de volta deixando a imagem deliciosa daquela boca tapada e o rosto sujo de porra.
Sa� do quarto me dando conta que seria imposs�vel gozar tanto assim (15 vezes) na garganta de Luciana em 24 horas, e que a coitada iria amargar todo este tempo amarrada. Por outro lado, mal a conhecia, s� estava a comendo mesmo, e que del�cia! Se ela gostava de mim, melhor pois faria o que eu quisesse, aceitaria mais f�cil qualquer coisa, me perdoaria no final.
Pensei: porque n�o compartilh�-la com a galera e inclusive ganhar alguma grana com isso? � l�gico que ela n�o ficaria sabendo; estava vendada, acharia que era eu; mas seria bom tamb�m para ela que sairia do “castigo” mais r�pido.
J� meio b�bado, e sem frescura perguntei, em “off”, para um dos amigos, Z�, que tamb�m j� estava pra l� de Marrakesh e era totalmente tarado, se n�o queria vir, em absoluto sil�ncio, comigo l� no quarto, que ele teria uma surpresa. Entrando escondido no quarto, comigo, viu Luciana amarrada, vendada e amorda�ada com aquele pijaminha m�nimo, e com o rosto parcialmente melado. Ele ficou doido, mas nada entendeu. Fiz sinal para ele ficar parado e em sil�ncio e me dirigi à putinha gostosa. De sacanagem botei-a de barriga para baixo com quatro travesseiros na altura do abd�men, deixando-a com a bundinha toda empinada. Devagarzinho, nem me importando com a rea��o dela, fui baixando o short revelando aos poucos para o telespectador incr�dulo a calcinha dela enfiada no c�, favorecendo os perfeitos contornos de sua bunda. Por conta das cordas que a amarravam perto dos p�s, o short ficou na altura do tornozelo. Depois fui tirando sua calcinha em movimentos lentos expondo, dentro de uma deliciosa marquinha de biquini, e de uma bunda torneada sem nenhuma celulite, o mais belo c� do mundo. Z� n�o deu conta e tirou o pau para fora achando que tudo era festa. Fiz sinal para esperar. Liguei o som bem alto, para abafar poss�veis ru�dos, e na frente do Z� ca� de boca no c� dela que lambi com sofreguid�o. Ela ficou em p�nico, achando que iria com�-lo, j� que ela nunca tinha dado, mas s� fiquei na lambida. Fiz um sinal para ele, apontando para seu c�, para ele experimentar seu gosto, e ele caiu de l�ngua, ela pensando que ainda era eu. Um minuto depois, mandei-o parar, pois a mo�a estava preocupad�ssima com o destino de seu c�.
Disse para ela, em seu ouvido, que se me fizesse gozar em cinco minutos n�o comeria seu c�. Botei-a sentadinha, tirei as cordas que amarravam seus pulsos para tr�s e estiquei seus bra�os amarrando-os para cima, tirei sua morda�a, encostei-a na parede ao lado da cama segurando suas m�os para cima, e taquei meu pau em sua boca. A fudi como se fosse uma boceta. Foi uma del�cia, em cinco minutos e meio, muito bem calculados, gozei com todo o pau enterrado em sua boca. Ela tossiu, engasgou, mas n�o a deixei cuspir a porra. Disse a ela que era a segunda vez, mas que havia demorado mais que cinco minutos e que ela sabia qual seria seu breve destino, e por isso amordacei-a novamente.
Z� ficou doido, alucinado. Sa�mos do quarto deixando ela amarrada com as cal�as abaixadas, e ele me perguntou o que estava acontecendo. Expliquei-lhe a situa��o e lhe perguntei se ele n�o queria me ajudar a liberar Luciana mais r�pido do castigo. Ficou completamente tarado, dizendo que era l�gico!! Mas, calma rapaz!
Eles se detestaram de cara logo que se conheceram, h� poucos dias; mas � �bvio que desde que a viu o Z� queria com�-la, o que seria imposs�vel em fun��o do desprezo que ela nutria por ele, al�m de que ele era feio pacas. Para Z� seria uma chance de se vingar por toda a esnoba��o dela.
Ent�o propus a ele um neg�cio: para ele s� gozar em sua boca, teria que me dar 20 reais, uma pechincha. Eu deixar que ela o chupasse para ele gozar direto em sua garganta, ao inv�s de s� punhetar e atirar a porra em sua boca, 40 reais. Isto tudo mais comer sua boceta, 60. Tirar o caba�o do c� da menina, 200!! Esta �ltima op��o, irrecus�vel j� que daria a ele o grande privil�gio de inaugurar seu buraco rosado na minha frente, daria ainda o direito a ele de fazer tudo que quisesse - menos dar porrada na menina - contanto que fosse r�pido, que ele fingisse que era eu, e que ele gozasse sempre em sua boca. Eu estaria presente e filmaria tudo (mais grana), mas eu e ele dever�amos usar m�scaras que deixassem a boca de fora para podermos chup�-la à vontade, apetrecho que eu tinha trazido em grande quantidade para fazermos um baile de fantasias na casa – s� ela n�o estaria oculta nas filmagens, material essencial para uma poss�vel chantagem a posteriori.
Sem pestanejar ele tirou imediatamente os 200 da carteira e me deu.
Fomos logo para o quarto. Ele s� me pediu para limpar a porra do rosto dela, pois n�o queria correr o risco de ter contato com meu esperma. Entrei no quarto com ele, j� mascarados, m�sica alta, peguei um pano molhado e fui limpar seu rostinho, ela sem entender nada. Tirei sua morda�a, ela me pediu, com uma vozinha suplicante, para parar com a brincadeira e me perguntou porque a estava limpando. Sem dizer nada, depois de tirar a porra de seu rosto, tapei sua boca de novo.
Levantei e falei para o Z�, baixinho: pode tra�ar. N�o se fez de rogado: foi na altura de seu pezinho e rasgou short e calcinha, bem como o fez com a blusinha, logo que levantou e viu os seios protuberantes e maravilhosos da menina. Ficou doido com a menina toda nua. Mexia e virava ela por todo lado para apreciar aquilo que ele iria comer. Dei um cutuc�o nele e lembrei: sem machucar.
Com muita habilidade, pegou Luciana, que ent�o estava novamente de lado, mudou as cordas do bra�o para amarrar os pulsos na altura das costas, botou-a de quatro, e ficou atr�s dela puxando seus bracinhos para sua dire��o. Empurrou suas costas para baixo, deixou a bunda bem empinada e come�ou a lamber muito seu c�. Ela como sabia o que estava por vir, come�ou a tentar se livrar. Tentou puxar seus bra�os e se desvencilhar, mas ele n�o deixou. Fez um sinal para mim pedindo para dar uns tapas na sua bunda, o que concordei, afinal estava muito rebelde. S� disse baixinho para n�o deixar marcas na bundinha pois poderia prejudicar, mais tarde, os neg�cios. Z� a jogou nuazinha nos ombros feito um saco de batata, sentou em um sof� que estava no quarto e a botou de costas com o bund�o na altura de suas coxas. E come�ou a dar uns deliciosos tapas secos na bunda da menina que grunhia compulsivamente, e tentava espernear com os tornozelos presos. Foram uns 20, bem dados, mas sem muita viol�ncia.
Deu um �ltimo tap�o na sua bunda e fez sinal para mim. Entendi: falei no ouvido dela para ficar quietinha porque eu (!!??) ia comer seu c� de qualquer jeito e se ela reagisse seria pior. N�o teve jeito, ela trancou o c�, mas Z�, o abriu a for�a, cuspiu, salivou, babou, enfiou um, dois, tr�s, quatro dedos em seu c�, isto com ela ainda de costas em seu colo. Ele jogou-a no ch�o, botou-a ajoelhada, puxou seus bra�os em sua dire��o, come�ou a introduzir vagarosamente o pinto rec�m tirado do short. A menina chorava horrores, fazia for�a para sair. De repente todo seu pinto, que era mais ou menos do tamanho do meu, grandinho, 20 cent�metros, estava todo enterrado na sua bunda. Ele olhou para mim e fiz sinal para fud�-la para valer, arrega��-la. Ele fez ok, e come�ou. Quando chegou mesmo a bombear, compensando os 200 reais pagos, parece que ela j� tinha se acostumado, aceitado o inevit�vel, ou talvez estivesse mesmo gostando, j� que ela me amava tanto, loucamente.
N�o obstante, lembrei-o que era para ser r�pido e gozar na boca da menina. Muito pouco tempo depois, tirou o pinto do c�, deixou-a com a bunda para cima e o rosto no ch�o, sentou-se no carpete, na sua frente, pegou ela com viol�ncia (mas sem porrada) pelos cabelos, tirou sua morda�a e desceu sua cabe�a com for�a para o seu pinto. Em quarenta estocadas fortes, no fundo de sua garganta, fazendo vai e vem, tendo como a “al�a”, seus belos cabelos, ele gozou abundantemente na boquinha dela, umas dez bombadas de porra. Ela teve que engolir tudo. De t�o excitado, n�o deixou ela tirar seu pau da boca.
Entendi. Filmando tudo, e meio a contragosto, mandei ela continuar chupando “meu” pau. Depois que o pau do sacana cresceu de novo, num movimento �gil, desamarrou as pernas de Luciana e colocou-a em posi��o de 69. O filho da puta queria aproveitar tudo dela, e parece que para se safar ela tinha virado uma boqueteira de m�o cheia. Talvez incentivado pelas lambidas que Z� dava em sua buceta, ela engolia todo a pau com sofreguid�o e paix�o. Logo ele gozou novamente - e muito - empurrando o caralho garganta a dentro e sufocando completamente a menina que chegou a ter um espasmo de v�mito contido por mim empurrando a cabe�a dela para o pau do assustado Z�. Fiz sinal para o rapaz, imediatamente ao tirar o pinto da boquinha de L�, fech�-la com as m�os para ela n�o cuspir a porra nem vomitar. Logo, sem dar chance para palavras, recoloquei sua morda�a e disse a ela; “Muito bem, quatro tomadas de leitinho, e s� se passaram duas horas. Assim voc� sai do castigo r�pido!!”
Foi quando Z�, enquanto prendia suas pernas livres e relutantes com uma das m�os, me cutucou dizendo em meu ouvido que tinha direito à buceta dela tamb�m. N�o tive como negar, mas ele estava rec�m gozado e brocha. Me dirigi a ela e lhe disse para “me” chupar de novo. Se meu pau endurecesse logo, comeria sua buceta, deixando momentaneamente suas pernas desamarradas, e gozaria rapidinho em sua boca contabilizando 5 doses de porra. S� faltariam 10.
Tirei carinhosamente sua morda�a e tapei sua boca at� Z� botar o pau nela enquanto ele continuava mantendo suas pernas seguras. Sem ter o que fazer, ela o chupou, e em pouco tempo ele j� tinha ere��o. Dei o pano para ele amorda��-la, o que Z� fez com prazer mas sobre os protestos da gatinha. Depois a deitou de costas na cama, desamarrou suas pernas, chupou muito sua buceta, e a fudeu muito. Primeiro papai e mam�e, e depois a botou por cima, cavalgando. Quando a fudia assim, apontou para uma escova minha, que estava na c�moda. Passei para ele que imediatamente ficou enfiando em seu cuzinho castigado. A primeira experi�ncia dela que lembrava uma dupla penetra��o. N�o sei porque, talvez para sacane�-la, tirou sua morda�a e a beijou alucinado, ela respondendo apaixonadamente pensando que era eu. Ela percebeu a m�scara e eu lhe disse, fingindo arfar, que fazia parte da brincadeira. Z� a fudia, enfiava a escova no rabo, e dava um longo beijo molhado: durante dez minutos, babava e cuspia nela, o que a fez gozar muito. O problema foi que de t�o excitante o man� esqueceu do trato e n�o aguentando, gozou dentro da sua boceta. Ele s� se deu conta quando olhou para mim com cara de besta...
Como nem tudo estava perdido, fiz sinal para o Z� n�o sair de dentro dela e vir�-la de costas, para n�o deixar a porra cair. Depois que o rapaz tirou o pau, peguei um copo de pl�stico que estava no quarto, levantei um pouco seu corpinho e capturei toda porra do Z� com o copo.
Falei com ela que estava t�o bom que n�o consegui tirar o pau da boceta, mas que tinha recuperado a porra num copo e que ela teria que beber. Ela achou nojento, virou a cara, mas mandei ela beber o conte�do e engolir tudo. Assim ela o fez, de mal grado. Ali�s, j� estava claramente irritada com a situa��o... Lhe disse, “meu amor, trato e trato, e assim, cada vez mais, te amo”, he, he!! Ela se conformou...
Antes de amorda��-la novamente, estava excitad�ssimo; enfiei meu pau (agora o meu mesmo!!!! e com Z� filmando) em sua garganta, e gozei em muito pouco tempo. S� que desta vez pedi com sinais para o Z� dar um close no rosto da gatinha enquanto tirava o caralho e derramava, de fora, a porra em sua boca que mandei que ficasse bem aberta para receber meu s�men. Uma cena muito er�tica. Sem op��o ela sorveu tudo, depois dei meu pau para ela limpar. Fazia cara de que n�o entendia de onde vinha tanta vitalidade. Mas, sem deix�-la falar, tapei novamente sua boca e lhe disse que a situa��o estava me excitando muito, e que um dos caras da casa tinha me vendido uma droga afrodis�aca dizendo que gozaria milhares de vezes, que era alucinante e eu estava louco, e ainda despejaria muito em sua boquinha.
Quando terminava de amarrar novamente suas pernas, tive uma id�ia brilhante que favoreceria o pr�ximo ato. Botei-a de quatro, abaixei seu tronco at� ela ficar com a cara encostada na cama. Apertei suas costas para baixo e sua barriga encostou nas suas coxas, seus seios alcan�aram o colch�o, e seu rosto ficou de lado; seus bra�os seguiam amarrados, colados em suas costas. Resolvi deix�-la nesta posi��o super er�tica, com o bund�o todo arrebitado; com a ajuda do Z�, passei uma corda maior em volta de todo seu corpinho, pegando suas coxas quase na altura do joelho, seu tronco e os bra�os retidos em suas costas. Ela virou um “pacote” delicioso, completamente encolhida e im�vel, com a bunda em destaque. A vis�o era espl�ndida, pois n�o haveria uma posi��o em que ficasse com seu popoz�o mais exposto e com o cuzinho mais arreganhado – n�o import�vamos se estava inc�modo para ela. Para compens�-la, fiquei enfiando um dedo no seu c� e outro na buceta por uns cinco minutos, e fui embora para a festa deixando-a frustada e naquela posi��o ins�lita.
Mas ainda faltavam 9 doses de porra para a menina, e eu tinha que cumprir o acordado sen�o ficaria desmoralizado com ela. Resolvi abrir o jogo para o resto da festa, j� que s� tinham sobrado homens solteiros ou aqueles em que as namoradas j� tinham ido dormir, e todos, obviamente, sonhavam em comer Luciana.
Continua Parte 2.